Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/1019
Títulos: Um olhar sobre o recém-nascido angolano
Autores/as: Batista Martins, Evy Eden
Vicente Castro, Florencio
Palabras clave: Competencias del recién nacido;Comportamiento neonatal;Interacción temprana;Recém-nascido angolano;Competências do recém-nascido;Comportamento neonatal;Interacção precoce;Angolan newborn;Newborn’s competence;Neonatal behaviour;Early interaction;Recién nacido angoleño
Fecha de publicación: 2013
Editor/a: Asociación INFAD y Universidad de Extremadura
Resumen: La principal motivación de este trabajo teórico es el conocimiento del recién nacido angolano, con el fin de promover la interacción eficaz y satisfactoria, de acuerdo con sus propios deseos y necesidades, así como el pensamiento sobre el desarrollo de su condición de ser humano, independiente en la interdependencia, y también los deseos para estimular la interacción temprana de la madre y el padre o cuidadores del bebé. Durante los últimos años se ha considerado que el bebé solo se mueve por reflejos y satisfacción de sus necesidades, hoy las nuevas investigaciones sobre el bebé indican que muestra lo que sabe, a través de habilidades únicas y una forma de comunicación diferente de los adultos. Como ser humano interactúa para desarrollar las habilidades que tiene, naturalmente, que van mucho más allá de los reflejos y la satisfacción de las necesidades que muchas otras especies también poseen, el bebé recién nacido no es una isla. El bebé necesita de su madre, o del padre, o su cuidador, así como un entorno sano preparado para interactuar con él. Esta relación de interacción es esencial para ser guiado por el bebé; para observar con atención y dar respuestas de acuerdo con los deseos o no deseos de atención y cuidado expresada por el bebé.
O conhecimento sobre o recém-nascido angolano, na defesa do interagir, eficazmente, indo ao encontro do desejo e das necessidades do próprio recém-nascido, num crescente pensar-se sobre a sua condição humana e de ser humano em desenvolvimento, um ser independente numa eterna interdependência, e a consciência da necessidade de provocar estímulos à mãe e ou ao pai, e aos prestadores de cuidados do bebé, na interacção precoce, são a força motriz deste trabalho teórico. De um passado ainda recente, onde o bebé era considerado um ser movido por reflexos e satis- fação de necessidades, passa-se a novos conhecimentos acerca do bebé, onde o próprio mostra o que sabe, através de suas competências e formas de comunicação, únicas e diferentes das do adulto. Em sua condição de ser humano, em interacção para desenvolver as competências que naturalmente possui, e que vão muito além dos reflexos e dos instintos, os quais muitas outras espécies os possuem, o bebé recém-nascido não é uma ilha. O bebé necessita de sua mãe e ou de seu pai, ou prestadores de cuidados, assim com necessita de um meio circundante saudavelmente preparado para com ele interagirem. Importa, neste interagir, deixar-se guiar pelo bebé. Observar com atenção e, dar respostas, de acordo com os desejos ou não desejos de atenção e cuidados, manifestados pelo próprio bebé. Na promoção de seu desenvolvimento individual e no estabelecimento de princípios de confiança básica.
The main motivation of this theoretical work is the knowledge of the angolan newborn, in order to promote effective and satisfactory interaction, according to his own desire and needs, as well as the thought about his developing human being condition, independent in the interdependence, and also the wishes to stimulate early interaction in both mother and or father or baby care providers. From recent past years, when the baby was considered to be moved by reflexes and satisfactions of the needs only, today news knowledge about baby indicate that he shows what he knows, through his unique skills and ways of the communications, different of the adults. As a human being interacting to develop the skills that he naturally have and which are far beyond reflexes and satisfaction of needs that many other species also possess, the newborn baby is not an island. The baby needs of his mother and or the father or the care providers as well as a healthy surrounding environment prepared to interact with him. In this interacting relationship, it is essential to be guided by the baby; to observe carefully and give answers according to the desires, or nondesires, of attention and care expressed by the baby.
URI: http://hdl.handle.net/10662/1019
ISSN: 0214-9877
Colección:DPSAN - Artículos
Revista INFAD 2013 Nº 1, Vol. 1

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