Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10401
Títulos: O uso do Facebook e as emoções experienciadas pelas crianças na óptica dos seus professores
Otros títulos: Facebook use and emotions experienced by children in the view of their teachers
Autores/as: Moreira, Lilian da Silva
Anastácio, Zélia Ferreira Caçador
Ramos, Altina
Palabras clave: Niños;Facebook;Emociones;Profesores;Children;Emotions;Teachers;Crianças;Emoções;Professores
Fecha de publicación: 2016
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Actualmente, la red social más visitada en el mundo es Facebook. Además de permitirnos tener un perfil personal, podemos compartir fotos, videos, mensajes y otros archivos. En Facebook también está permitido crear grupos cerrados donde sus miembros pueden interactuar a través de mensajes de texto, audio, video y/o imágenes. Esta red social o los grupos creados dentro de la misma pueden usarse de manera incorrecta, pero, por otro lado, también pueden usarse para aprender, aprender a hacer, adquirir conocimiento, desarrollar el lenguaje escrito y otras habilidades. Nuestro estudio tuvo como objetivo conocer la percepción de los educadores de la primera infancia y los maestros de primaria con respecto al uso de Facebook por parte de los niños, así como las emociones que manifiestan al usarlo. Fue un estudio transversal, para el cual realizamos y validamos un cuestionario específico con preguntas cerradas sobre el uso de estas redes sociales. El instrumento estaba disponible y se completaba en línea a través de formularios de Google. Fue una muestra de conveniencia, que incluyó a 75 individuos (69 mujeres, 6 hombres) con edades comprendidas entre los 25 y 56 años. Los resultados resaltan que los maestros y educadores no están de acuerdo esencialmente con que los niños acepten solicitudes de amistad y se comuniquen a través del chat de Facebook con personas que no conocen, pero les parece bien que lo utilicen para comunicarse con familiares y amigos, unirse a grupos para aprender y permitir que los adultos puedan acceder a su cuenta. Con respecto a las emociones y los sentimientos, se observó un mayor desacuerdo sobre el hecho de que los niños prefieren permanecer en Facebook que en presencia de sus amigos y sentirse dependientes del uso de éste. Sin embargo, el nivel más alto de acuerdo se obtuvo por el hecho de que los niños se aburren si alguien los obliga a abandonar Facebook.
Currently the social network most visited in the world is Facebook. In addition to allow us to have a personal profile we can share photos, videos, messages and other files. On Facebook it is also allowed to create closed groups where their members can interact through text, audio and video messages and/or images. Either this social network or the groups created within the same can be used improperly, but on the other hand, it can also be used to learn, to learn to do, to acquire knowledge, to develop the written language and other skills. Our study aimed to know the perception of early childhood educators and primary school teachers regarding the use of Facebook by children, as well as the emotions they manifest when using it. It was a cross-sectional study, for which we carried out and validated a specific questionnaire with closed questions about the use of these social network. The instrument was available and filled in online through Google Forms. It was a convenience sample, which included 75 individuals (69 women, 6 men) aged between 25 and 56 years. The results highlight that teachers and educators disagree essentially that children accept friend requests and communicate through Facebook chat with people who they do not know, agreeing more they use to communicate with family and friends, to join groups in order to learn and that they allow adults to access to their account. Regarding emotions and feelings greater disagreement was observed about the fact that children prefer staying on Facebook than in the presence of their friends and to feel dependent on the use of it. However, the highest level of agreement was obtained for the fact of children being boring if someone oblige them to leave Facebook.
Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e profesores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10401
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.230
Colección:Revista INFAD 2016 Nº 1, Vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2016_2_1_71.pdf430,51 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons