Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10474
Títulos: As fronteiras da Europa e a negação da viagem: do estreito de Gibraltar ao túnel da Mancha
Autores/as: Leal, Maria Luísa
Palabras clave: Viajes prohibidos;Frontera;Emigración;Globalización;Europa;Estrecho de Gibraltar;Canal de la Mancha;Forbidden travels;Border;Emigration;Globalization;Europe;Strait of Gibraltar;English Channel;Viagem proibida;Fronteira;Emigração;Globalização;Estreito de Gibraltar;Canal da Mancha
Fecha de publicación: 2007
Editor/a: Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones
Resumen: Este artículo discute los viajes prohibidos o la expresión literaria de la emigración ilegal. El derecho universal a viajar y la "banalización" de todo tipo de viajes, ahora que el mapa mundial es escaneado por todo tipo de rutas de vuelo, tiene su contrapartida: los viajes prohibidos o, en otras palabras, la negación del derecho a cruzar las fronteras. La libre circulación de personas por del Espacio Schengen Europeo ha convertido el Estrecho de Gibraltar en una frontera especialmente sensible y, desde una perspectiva simbólica, una especie de icono de mundos en conflicto. Un ejemplo de esto es la colección de historias cortas sobre inmigración. El corpus literario en el que se basa este artículo refleja un cambio en el motivo del viaje en esta era de globalización. En su absurdo, los cruces narrados en estas obras expresan la negación del viaje y revelan el peligro de un nuevo rito de paso para las personas cuyas historias se cuentan, en su eterno intento de llegar a El Dorado que, en este caso, es el espejismo de Europa.
This paper discusses forbidden journeys or the literary expression of illegal emigration. The universal right to travel and the “banalisation” of all kinds of trips, now that the world map is scanned by all sorts of flight routes, has its counterpart: forbidden journeys or, in other words, the negation of the right to cross borders. The free movement of people across Schengen Europe has turned the Strait of Gibraltar into a particularly sensitive border and, from a symbolic perspective, a kind of icon of conflicting worlds. An example of this is the collection of short stories about immigration. The literary corpus this paper is based on reflects a change in the journey motive in this era of globalisation. In their absurdity, the crossings narrated in these works express the negation of the journey and reveal the danger of a new rite of passage for the people whose stories are told, in their eternal attempt to reach the El Dorado which, in this instance, is the mirage of Europe.
Este ensaio discute as viagens proibidas ou a expressão literária da emigração ilegal. O direito universal a viajar e a “banalização” de toda a espécie de viagens, agora que o mapa mundial é atravessado por toda a espécie de rotas aéreas, tem a sua contrapartida: as viagens proibidas ou, por outras palavras, a negação do direito a cruzar fronteiras. A livre deslocação de pessoas na Europa de Schengen transformou o Estreito de Gibraltar numa fronteira particularmente sensível e, numa perspectiva simbólica, numa espécie de ícone de mundos em conflito. Este trabalho literário, tal como outros que têm sido publicados desde que os naufrágios de imigrantes ilegais começaram a aparecer nas notícias, confronta-nos com novos mapas de cultura que desafiam a identidade europeia e que estão gravados como rotas paralelas que começaram a deixar a sua marca, particularmente no mundo literário. O corpus literário em que o presente ensaio se baseia reflecte uma mudança no motivo da viagem nesta era de globalização. No seu absurdo, as travessias narradas nestas obras exprimem a negação da viagem e revelam o perigo de um novo rito de passagem para as pessoas cujas histórias são contadas, na sua eterna tentativa para alcançar o Eldorado que, neste caso, é a miragem da Europa.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10474
ISSN: 1888-4067
Colección:Limite Vol. 01 (2007)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1888-4067_1_187.pdf144,08 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons