Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10474
Registro completo de Metadatos
Campo DCValoridioma
dc.contributor.authorLeal, Maria Luísa-
dc.date.accessioned2020-03-27T10:39:18Z-
dc.date.available2020-03-27T10:39:18Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn1888-4067-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10474-
dc.description.abstractEste artículo discute los viajes prohibidos o la expresión literaria de la emigración ilegal. El derecho universal a viajar y la "banalización" de todo tipo de viajes, ahora que el mapa mundial es escaneado por todo tipo de rutas de vuelo, tiene su contrapartida: los viajes prohibidos o, en otras palabras, la negación del derecho a cruzar las fronteras. La libre circulación de personas por del Espacio Schengen Europeo ha convertido el Estrecho de Gibraltar en una frontera especialmente sensible y, desde una perspectiva simbólica, una especie de icono de mundos en conflicto. Un ejemplo de esto es la colección de historias cortas sobre inmigración. El corpus literario en el que se basa este artículo refleja un cambio en el motivo del viaje en esta era de globalización. En su absurdo, los cruces narrados en estas obras expresan la negación del viaje y revelan el peligro de un nuevo rito de paso para las personas cuyas historias se cuentan, en su eterno intento de llegar a El Dorado que, en este caso, es el espejismo de Europa.es_ES
dc.description.abstractThis paper discusses forbidden journeys or the literary expression of illegal emigration. The universal right to travel and the “banalisation” of all kinds of trips, now that the world map is scanned by all sorts of flight routes, has its counterpart: forbidden journeys or, in other words, the negation of the right to cross borders. The free movement of people across Schengen Europe has turned the Strait of Gibraltar into a particularly sensitive border and, from a symbolic perspective, a kind of icon of conflicting worlds. An example of this is the collection of short stories about immigration. The literary corpus this paper is based on reflects a change in the journey motive in this era of globalisation. In their absurdity, the crossings narrated in these works express the negation of the journey and reveal the danger of a new rite of passage for the people whose stories are told, in their eternal attempt to reach the El Dorado which, in this instance, is the mirage of Europe.es_ES
dc.description.abstractEste ensaio discute as viagens proibidas ou a expressão literária da emigração ilegal. O direito universal a viajar e a “banalização” de toda a espécie de viagens, agora que o mapa mundial é atravessado por toda a espécie de rotas aéreas, tem a sua contrapartida: as viagens proibidas ou, por outras palavras, a negação do direito a cruzar fronteiras. A livre deslocação de pessoas na Europa de Schengen transformou o Estreito de Gibraltar numa fronteira particularmente sensível e, numa perspectiva simbólica, numa espécie de ícone de mundos em conflito. Este trabalho literário, tal como outros que têm sido publicados desde que os naufrágios de imigrantes ilegais começaram a aparecer nas notícias, confronta-nos com novos mapas de cultura que desafiam a identidade europeia e que estão gravados como rotas paralelas que começaram a deixar a sua marca, particularmente no mundo literário. O corpus literário em que o presente ensaio se baseia reflecte uma mudança no motivo da viagem nesta era de globalização. No seu absurdo, as travessias narradas nestas obras exprimem a negação da viagem e revelam o perigo de um novo rito de passagem para as pessoas cujas histórias são contadas, na sua eterna tentativa para alcançar o Eldorado que, neste caso, é a miragem da Europa.es_ES
dc.format.extent12 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherUniversidad de Extremadura, Servicio de Publicacioneses_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectViajes prohibidoses_ES
dc.subjectFronteraes_ES
dc.subjectEmigraciónes_ES
dc.subjectGlobalizaciónes_ES
dc.subjectEuropaes_ES
dc.subjectEstrecho de Gibraltares_ES
dc.subjectCanal de la Manchaes_ES
dc.subjectForbidden travelses_ES
dc.subjectBorderes_ES
dc.subjectEmigrationes_ES
dc.subjectGlobalizationes_ES
dc.subjectEuropees_ES
dc.subjectStrait of Gibraltares_ES
dc.subjectEnglish Channeles_ES
dc.subjectViagem proibidaes_ES
dc.subjectFronteiraes_ES
dc.subjectEmigraçãoes_ES
dc.subjectGlobalizaçãoes_ES
dc.subjectEstreito de Gibraltares_ES
dc.subjectCanal da Manchaes_ES
dc.titleAs fronteiras da Europa e a negação da viagem: do estreito de Gibraltar ao túnel da Manchaes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco5203.02 Movilidad y Migraciones Internacionaleses_ES
dc.subject.unesco6202 Teoría, Análisis y Crítica Literariases_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationLEAL, M. L. T. M. (2007). As fronteiras da Europa e a negação da viagem: do estreito de Gibraltar ao túnel da Mancha. Limite. Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofonía, 1, 187-198. ISSN 1888-4067es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidad de Extremadura. Departamento de Lenguas Modernas y Literatura Comparadaes_ES
dc.identifier.publicationtitleLimite. Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofoníaes_ES
dc.identifier.publicationfirstpage187es_ES
dc.identifier.publicationlastpage198es_ES
dc.identifier.publicationvolume1es_ES
dc.identifier.e-issn2253-7929-
Colección:Limite Vol. 01 (2007)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1888-4067_1_187.pdf144,08 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons