Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10475
Títulos: Miguel Torga: uma criatura de esperança
Autores/as: Cardoso Bernardes, José Augusto
Palabras clave: Torga, Miguel (1907-1995);Valores humanos;Angustia;Desesperación;Obsesión por la muerte;Esperanza;Destino;Human values;Anguish;Despair;Obsession with death;Hope;Destiny;Angústia;Desespero;Obsessão com a morte;Esperança
Fecha de publicación: 2007
Editor/a: Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones
Resumen: Desde la perspectiva de los valores humanos en el siglo XXI, analizamos tres obras de Miguel Torga: el cuento "Vicente" de Bichos; “O sexto dia da criação do mundo”, vol. V, y “Diário”, vol. XII. Miguel Torga, poeta y escritor, cuya existencia estuvo determinada por la angustia, la desesperación y la obsesión por la muerte, nunca perdió su esperanza en la voluntad del hombre de enfrentarse a Dios o al destino. Su tierra natal, S. Martinho de Anta, Agarez en la ficción, es una fuente de energía contra las adversidades. La tolerancia, la solidaridad y el respeto entre los seres humanos son los valores más importantes para vivir en sociedad y, sin ellos, la libertad no puede existir.
Thinking about human values in the 21st century we analysed three works of Miguel Torga: the tale “Vicente” from Bichos; “O sexto dia da criação do mundo”, vol.V, and “Diário”, vol. XII. Miguel Torga, a poet and writer, whose existence was determined by anguish, despair and the obsession of death, never lost his hope in man's will to face God or destiny. His homeland, S. Martinho de Anta, Agarez in fiction, is a source of energy against adversities. Tolerance, solidarity and respect among human beings are the most important values to live in society and without them, freedom cannot exist.
Pretendemos abordar na perspectiva dos valores humanos no século XXI três obras de Miguel Torga designadamente: “Vicente” da colectânea Bichos; “O sexto dia da criação do mundo”, vol. V, e Diário, vol. XII. Poeta, escritor e dramaturgo, a sua existência foi marcada pela angústia, pelo desespero, pela obsessão da morte ou pela relatividade do Homem face ao Absoluto. Nunca perdeu a esperança no ser humano e na força da sua vontade para lutar contra as vicissitudes do destino. A sua terra, S. Martinho de Anta, a Agarez do seu imaginário, sempre foi lugar de recuperar energias. Valores como a tolerância, a solidariedade e respeito mútuos são a base da sociedade sem os quais, a existência de liberdade, que considera um dom, é impossível.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10475
ISSN: 1888-4067
Colección:Limite Vol. 01 (2007)

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