Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10583
Registro completo de Metadatos
Campo DCValoridioma
dc.contributor.authorBarbosa, Cristiana-
dc.contributor.authorManita, Celina-
dc.date.accessioned2020-04-29T11:44:43Z-
dc.date.available2020-04-29T11:44:43Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10583-
dc.description.abstractEl uso cada vez mayor de Internet y de las redes sociales por parte de niños y jóvenes ha estimulado las condiciones para el desarrollo de la preparación sexual, un proceso que facilita la perpetración de delitos sexuales, ya que permite un acceso más fácil a un gran número de víctimas potenciales, aumenta las oportunidades de perpetrar contacto personal y en línea con menores, y facilita la identificación de vulnerabilidades en las víctimas. Este es un fenómeno creciente y es urgente saberlo, para desarrollar estrategias efectivas para promover la seguridad de los niños y jóvenes en Internet y prevenir el daño resultante de este tipo de abuso. Para llevarlo a cabo, desarrollamos un estudio cualitativo, utilizando entrevistas semiestructuradas y análisis de documentos, sometido a un análisis de contenido (un análisis semántico categórico). La muestra consistió en cuatro delincuentes masculinos, dos entrevistados cara a cara y dos involucrados en diálogos sexualizados en línea con menores, y una víctima femenina, que también fue entrevistada. Los resultados permitieron distinguir dos enfoques distintos, uno muy directo, con la introducción casi inmediata de temas sexuales, y otro enfoque en el que el sujeto adopta un conjunto de estrategias que se basan en la creación y el mantenimiento de un vínculo relacional, siendo coherente con lo que se considera las estrategias centrales del proceso de preparación. Mientras que en el enfoque más directo, el delincuente parece aprovecharse de la curiosidad sexual típica del período de desarrollo, en el segundo enfoque, el sujeto utiliza un vínculo relacional para involucrar al menor y evitar la divulgación. Aunque el “grooming” aparece en la literatura como un componente importante de las interacciones sexuales en línea con menores, descubrimos en nuestra investigación que el “grooming” no es necesario para lograr contactos sexuales o abuso sexual infantil.es_ES
dc.description.abstractThe growing use of the Internet and of social media by children and young people has spurred the conditions for the development of sexual grooming, a process that facilitates the perpetration of sexual crimes, as it allows an easier access to a high number of potential victims, increases the opportunities to perpetrate both online and personal contact with minors, and facilitates the identification of vulnerabilities in the victims. This is a growing phenomenon and it is urgent to know it, in order to develop effective strategies to promote the safety of children and young people on the Internet and to prevent the harm resulting from this type of abuse. In order to do it we developed a qualitative study, using semi-structured interviews and document analysis, submitted to a content analysis (a categorical semantic analysis). The sample consisted of 4 male offenders, 2 face-to-face interviewees and 2 involved in online sexualized dialogues with minors, and 1 female victim, who was also interviewed. The results allowed to distinguish two distinct approaches, one very direct, with the almost immediate introduction of sexual themes, and another approach in which the subject adopt a set of strategies that are based on the creation and maintenance of a relational bond, being consistent with what is considered the core strategies of the grooming process. While in the most direct approach the offender seems to take advantage of the typical sexual curiosity of the developmental period, in the second approach the subject uses a relational bond to get the involvement of the minor and avoid disclosure. Although grooming appears in the literature as a major component of online sexual interactions with minors, we found in our research that grooming is not necessary for achieving sexual contacts or child sexual abuse.es_ES
dc.description.abstractA crescente utilização da “Internet” e de redes sociais por crianças e jovens tem vindo a criar condições para o desenvolvimento de novas modalidades de “grooming” sexual, um processo facilitador da perpetração de crimes sexuais, na medida em que permite um acesso facilitado a um elevado número de potenciais vítimas, aumenta as oportunidades para o estabelecimento de contactos, quer “online” quer diretos, e facilita a identificação de vulnerabilidades nos menores. Este é um fenómeno em expansão, tornando-se urgente conhecê-lo, de forma a desenvolver estratégias eficazes de promoção da segurança das crianças e jovens na “Internet” e evitar danos decorrentes desta forma de abuso. O presente estudo recorreu a uma metodologia qualitativa, utilizando como métodos de recolha de dados a entrevista semiestruturada e a análise documental, submetidos a uma análise de conteúdo, com construção de uma grelha de análise categorial do tipo semântico. A amostra englobou 4 ofensores do sexo masculino, 2 entrevistados face-a-face e 2 envolvidos em diálogos sexualizados mantidos online com menores de idade, e 1 vítima do sexo feminino, também entrevistada. Os resultados permitiram distinguir duas abordagens distintas dos menores - uma muito direta, com a introdução quase imediata de temáticas sexuais, e outra em que o sujeito adota um conjunto de estratégias que têm por base a criação e manutenção de um vínculo relacional, de acordo com os mecanismos considerados centrais no “grooming”. Enquanto na interação mais direta o ofensor parece aproveitar-se da curiosidade sexual típica do período de desenvolvimento, na segunda abordagem o sujeito recorre ao vínculo relacional para conseguir o envolvimento dos menores e evitar a revelação dos abusos. Apesar de o “grooming” surgir na literatura como um componente central das interações sexuais “online” com menores, constatamos neste estudo que ele não é necessário para a efetiva concretização de diferentes tipos de abuso.es_ES
dc.format.extent6 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAbuso sexuales_ES
dc.subject"Grooming" sexuales_ES
dc.subjectInternetes_ES
dc.subjectEstrategiases_ES
dc.subjectChild sexual abusees_ES
dc.subjectSexual groominges_ES
dc.subjectStrategieses_ES
dc.subjectEstratégiases_ES
dc.titleO aliciamento sexual de menores na Internet: contributos para o seu conhecimento e prevençãoes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco6102 Psicología del Niño y del Adolescentees_ES
dc.subject.unesco6310.10 Conflicto Social y Adaptaciónes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationBARBOSA, C. y MANITA, C. (2019). O aliciamento sexual de menores na Internet: contributos para o seu conhecimento e prevenção. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(2), 197-202. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n2.v1.1688es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/1688es_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n2.v1.1688es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2019.n2.v1.1688-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue2es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage197es_ES
dc.identifier.publicationlastpage202es_ES
dc.identifier.publicationvolume1es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 2, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2019_1_2_197.pdf85,73 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons