Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10665
Títulos: Determinantes de alterações músculo-esqueléticas em adolescentes: impllicações para a prevenção
Otros títulos: Determinants of musculoskeletal changes in adolescents: implications for prevention
Autores/as: Albuquerque, Carlos
Almeida, Carina
Martins, Rosa
Cunha, Madalena
Palabras clave: Adolescentes;Trastornos músculo-esqueléticos;Prevención;Promoción de la salud;Adolescents;Musculoskeletal disorders;Prevention;Health promotion;Perturbações músculo-esqueléticas;Prevenção;Promoção da saúde
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: INTRODUCCIÓN: La tendencia de una mayor incidencia y prevalencia de cambios músculo-esqueléticos se considera una preocupación, especialmente en el grupo de edad adolescente, dada su evolución a la cronicidad. En este contexto, este estudio tiene como objetivos principales: evaluar la prevalencia de trastornos músculo-esqueléticos en adolescentes; e identificar un conjunto de determinantes sociodemográficos, antropométricos y circunstanciales asociados con estos mismos cambios musculoesqueléticos. MÉTODOS: Se realizó un estudio cuantitativo, transversal y descriptivo-correlacional utilizando una muestra probabilística aleatoria simple compuesta por 200 adolescentes que asisten a tres escuelas en el municipio de Viseu, en su mayoría mujeres (52%), residentes allí (70.5%) y con una edad media de 12.54 años (Dp=1.76). El instrumento de recolección de datos incorpora cuatro secciones: caracterización sociodemográfica, antropométrica, circunstancial; y evaluación de los trastornos músculo-esqueléticos, utilizando el cuestionario músculo-esquelético nórdico. RESULTADOS: Los adolescentes muestran cambios músculo-esqueléticos reportados en los últimos doce meses, principalmente en el cuello (35%), seguido del hombro (27.5%), tobillos (26%), área lumbar (22.5%), rodillas (19.5%), muñeca/mano (13%), cadera (11%), tórax (10.5%) y, finalmente, codo (4.5%). Como determinantes de los trastornos músculo-esqueléticos, se descubrió que son los adolescentes que asisten al séptimo grado, hombres, quienes practican deportes, con mala calidad del sueño, duermen en colchones duros, con un peso de mochila de más del 10% del peso corporal, quienes consideran el mobiliario escolar incómodo y con postura inadecuada (columna vertebral doblada, lejos de la silla y pies colgantes/estirados) quienes presentan una mayor incidencia de trastornos músculo-esqueléticos. Por otro lado, el efecto de la edad, el lugar de residencia, la institución educativa, los problemas de salud, el uso de los casilleros, el transporte entre la escuela y el hogar, el método de transporte del material escolar y el tiempo dedicado al transporte del material escolar no se revelaron estadísticamente significativos. CONCLUSIÓN: Este estudio evidencia la idea de que los trastornos músculo-esqueléticos están presentes en un grupo considerable de adolescentes, mostrando algunos determinantes de un efecto significativo, lo que permite verificar la necesidad de desarrollar estrategias de prevención en el área de salud escolar, donde la intervención de los profesionales de la salud en la articulación con los de la educación puede ser decisivo.
INTRODUCTION: The trend of increased incidence and prevalence of musculoskeletal changes has been considered a concern, especially in the adolescent age group, given its evolution to chronicity. In this context, this study has as main objectives: to evaluate the prevalence of musculoskeletal disorders in adolescents; and identify a set of sociodemographic, anthropometric and circumstantial determinants associated with these same musculoskeletal changes. METHODS: A quantitative, cross-sectional and descriptive-correlational study was carried out using a simple random probabilistic sample composed of 200 adolescents who attend three schools in the municipality of Viseu, mostly female (52%), resident in (70.5%) and with a mean age of 12.54 years (Dp=1.76). The data collection instrument incorporates 4 sections: sociodemographic, anthropometric, circumstantial characterization; and evaluation of musculoskeletal disorders, using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. RESULTS: Adolescents show musculoskeletal changes reported in the last 12 months, mostly at the neck (35%), followed by the shoulder (27.5%), ankle (26%), lumbar area (22.5%), knees (19.5%), wrist/hand (13%), hip (11%), thorax (10.5%) and finally, elbow (4.5%). As determinants of musculoskeletal disorders it was found that it is the adolescents who attend the 7th grade, male, who practice sports, with poor sleep quality, sleep on hard mattresses, with a backpack weight of more than 10% of body weight, who consider school furniture uncomfortable and with inadequate posture Bent spine, away from the chair, and hanging/stretched feet) that have a higher incidence of musculoskeletal disorders. On the other hand, the effect of age, place of residence, educational institution, health problems, locker use, home-school and home-school transportation, method of transport of school material and time spent on transportation of school material was not revealed statistically significant. CONCLUSION: This study evidences the idea that musculoskeletal disorders are present in a considerable group of adolescents, showing some determinants a significant effect, which allows to verify the need to develop prevention strategies in the school health area, where the intervention of health professionals in articulation with those of education can be decisive.
INTRODUÇÃO: O tendencial aumento da incidência e prevalência de alterações músculo-esqueléticas tem sido encarado como algo preocupante, sobretudo na faixa etária da adolescência, dada a sua evolução para a cronicidade. Neste contexto, este estudo tem como principais objectivos: avaliar a prevalência das alterações músculo-esqueléticas em adolescentes; e identificar um conjunto de determinantes sociodemográficos, antropométricos e circunstanciais associados a essas mesmas alterações músculo-esqueléticas. MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa, transversal e descritivo correlacional, com recurso a uma amostra probabilística aleatória simples, composta por 200 adolescentes que frequentam três escolas do concelho de Viseu - Portugal, na sua maioria do sexo feminino (52%), residentes em meio rural (70,5%) e com uma média de idades de 12,54 anos (Dp=1,76). O instrumento de colheita de dados integrou 4 secções: caracterização sócio-demográfica, antropométrica, circunstancial; e avaliação das perturbações músculo-esqueléticas, com recurso ao Questionário Nórdico Músculo-Esquelético. RESULTADOS: os adolescentes evidenciam alterações músculo-esqueléticas, reportadas aos últimos 12 meses, na sua maioria a nível do pescoço (35%), seguido do ombro (27,5%), tornozelo (26%), zona lombar (22,5%), joelhos (19,5%), punho/mão (13%), anca (11%), tórax (10,5%) e, finalmente, cotovelo (4,5%). Como determinantes das perturbações músculo-esqueléticas constatou-se que são os adolescentes que frequentam o 7º ano, do género masculino, que praticam desporto, com má qualidade de sono, que dormem em colchões duros, que têm peso da mochila superior a 10% do peso corporal, que consideram o mobiliário escolar desconfortável e com postura desadequada (posição da coluna curvada, longe da cadeira e posição dos pés pendurados/esticados) que apresentam uma maior incidência de alterações músculo-esqueléticas. Já o efeito da idade, local de residência, estabelecimento de ensino, antecedentes patológicos, uso de cacifo, meio de transporte casa-escola e escola-casa, método de transporte do material escolar e tempo gasto no transporte do material escolar não se revelou estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: Este estudo evidencia efectivamente de que as perturbações músculo-esqueléticas estão presentes num grupo muito significativo de adolescentes. Facto que permite constatar a necessidade de desenvolver estratégias de prevenção na área da saúde escolar, onde a intervenção dos profissionais de saúde em articulação com os da educação pode ser determinante.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10665
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n2.v1.1705
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 2, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_1_2_353.pdf634,18 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons