Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10734
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dc.contributor.authorPacheco, Susana-
dc.date.accessioned2020-06-02T09:44:49Z-
dc.date.available2020-06-02T09:44:49Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn1808-5318-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10734-
dc.description.abstractEl presente artículo tiene como objetivo principal el análisis de la evolución física de la fábrica Robinson, especialmente del edificio que produjo el aglomerado negro, uno de los productos más emblemáticos de esta empresa. Hablamos del edificio más imponente e importante de la fábrica, donde podemos encontrar las famosas chimeneas que marcan el paisaje de Portalegre. Este edificio fue testigo de varios cambios durante los más de 160 años que funcionó la fábrica de corcho. En una primera fase, la fábrica se utilizó para producir los tapones de corcho, hasta la década de 1940, cuando comenzaron a producir el aglomerado negro. En la arquitectura industrial, todo tiene una razón para existir, una función y objetivos específicos, por lo que es importante comprender la forma en que se organizó el espacio y cómo influyó en la línea de producción. En un análisis como el que pretendemos aquí, no podemos descuidar el producto en sí, en este caso, el aglomerado negro. Debemos entender la forma en que se articuló la producción dentro del edificio mismo.es_ES
dc.description.abstractThe present article has as its principal objective the analysis of the Robinson Factory’s physical evolution, especially of the building that produced the black agglomerate, one of the most emblematic products of this company. We talk about the factory’s most imposing and important building, where we can find the famous chimneys that mark the Portalegre landscape. This building witnessed several changes over the more than 160 year that the cork factory operated. In a first phase, the factory was used to produce the cork stoppers, until the 1940’s when they started to produce the black agglomerate. In industrial architecture, everything has a reason to exist, a specific function and objectives, so it is important to understand the way the space was organized and how it influenced the production line. In an analysis like the one we intend here, we cannot neglect the product itself, in this case, the black agglomerate. We must understand the way production was articulated within the building itself.es_ES
dc.description.abstractO presente artigo tem como objectivo analisar a evolução do património edificado da Fábrica Robinson, em particular do edificio onde se produzia o aglomerado negro, um dos produtos mais emblemáticos desta empresa. Falamos do mais imponente e importante edifício da Fábrica Robinson, onde é possível encontrar as famosas chaminés, que marcam profundamente a paisagem portalegrense. Trata-se de um edifício que sofreu inúmeras alterações ao longo dos mais de 160 anos de funcionamento desta unidade corticeira. Numa primeira fase realizavam-se aqui as tarefas relacionadas com a produção de rolhas, até que na década de 1940 se começou a fabricar aqui o aglomerado negro. Em arquitectura industrial nada é deixado ao acaso, todos os espaços têm uma função e objectivo específicos, pelo que importa perceber a forma como a organização espacial influenciava a cadeia técnica. Numa análise como aquela que aqui se pretende efectuar, também não podemos descurar o produto em si, ou seja, o aglomerado negro, para que consigamos perceber a forma como a sua produção estava articulada com o edifício em questão.es_ES
dc.format.extent16 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherInstituto de História y Economiaes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectArqueología industriales_ES
dc.subjectArquitectura industriales_ES
dc.subjectCorchoes_ES
dc.subjectPatrimonio industriales_ES
dc.subjectIndustrial archaeologyes_ES
dc.subjectIndustrial architecturees_ES
dc.subjectCorkes_ES
dc.subjectIndustrial heritagees_ES
dc.subjectArqueologia industriales_ES
dc.subjectCortiçaes_ES
dc.subjectPatrimónio industriales_ES
dc.titleA produção de aglomerado negro na fábrica Robinson: contribuições para a história do património edificadoes_ES
dc.title.alternativeThe production of the black agglomerate at the Robinson factory: contributions for the history of a landmark buildinges_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco3305.17 Edificios Industriales y Comercialeses_ES
dc.subject.unesco5505.01 Arqueologíaes_ES
dc.subject.unesco5506.01 Historia de la Arquitecturaes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
europeana.dataProviderTEXTen_US
dc.identifier.bibliographicCitationPACHECO, S. (2018). A produção de aglomerado negro na fábrica Robinson: contribuições para a história do património edificado. História e Economia. Revista Interdisciplinar, 21 (2), 131-146. ISSN 1808-5318es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.relation.publisherversionhttps://www.historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/175es_ES
dc.identifier.publicationtitleHistória e Economia. Revista Interdisciplinares_ES
dc.identifier.publicationissue2es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage131es_ES
dc.identifier.publicationlastpage146es_ES
dc.identifier.publicationvolume21es_ES
Colección:História e Economia Vol. 21 (2018)

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