Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10737
Títulos: A natureza da crítica em economia: o caso da economia institucional
Autores/as: Cavalcante, Carolina Miranda
Palabras clave: Ontología;Instituciones;Economía institucional;Economía neoclásica;Realismo crítico;Ontology;Institutions;Institutional economics;Neoclassical economics;Critical realism;Ontologia;Instituições;Economia institucional;Economia neoclássica
Fecha de publicación: 2017
Editor/a: Instituto de História y Economia
Universidad de Extremadura
Resumen: La ciencia posee el estatus social de ser el vehículo de los verdaderos discursos sobre la realidad. En ciencias sociales, la verdad puede estar oculta por discursos falsos que se aceptan como descripciones objetivas de la realidad social. Quizás la economía es la ciencia social en la que este divorcio de la realidad es más visible. Se han hecho acusaciones sobre la irrealidad de los supuestos de la economía dominante desde la revolución marginal de finales del siglo XIX y la consolidación del programa de investigación neoclásica a lo largo del siglo XX. El objetivo de este artículo es considerar los debates sobre economía institucional a fines del siglo XIX y principios del siglo XX en los Estados Unidos. Tenemos la intención de mostrar cómo la economía convencional utiliza el análisis no para construir una visión más objetiva de la realidad económica, sino únicamente para ampliar el conjunto de problemas considerados por sus teorías.
Science has the social status of being the vehicle of true discourses about reality. In social science, truth can be hidden by false speeches that are accepted as objective descriptions of social reality. Perhaps economics is the social science in which this divorce from reality is most visible. Accusations about the unreality of mainstream economics’ assumptions have been made since the marginal revolution of the late nineteenth century and the consolidation of the neoclassical research program throughout the twentieth century. The aim of this article is to consider the debates on institutional economics at the end of nineteenth century and the beginning of the twentieth century in the United States. We intend to show how mainstream economics uses analysis not to build a more objective view of economic reality, but solely to enlarge the set of problems considered by its theories.
A ciência possui o status social de ser o veículo de discursos verdadeiros sobre a realidade. Na ciência social, a verdade pode ser ocluída por discursos falsos, sendo aceitos como uma descrição objetiva da realidade social. Talvez a Economia seja a ciência social na qual esse divórcio da realidade seja mais visível. Acusações acerca da irrealidade dos supostos da economia mainstream têm sido feitas desde a revolução marginalista do final do século XIX e da consolidação do programa de pesquisa neoclássico ao longo do século XX. O objeto desse artigo são os debates em economia institucional do final do século XIX e início do século XX. Pretende-se mostrar como a Economia mainstream usa a crítica não para construir uma visão mais objetiva da realidade econômica, mas para ampliar o conjunto de problemas considerados em seu arcabouço teórico, numa postura que podemos denominar como cientificidade conspícua.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10737
ISSN: 1808-5318
Colección:História e Economia Vol. 19 (2017)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1808-5318_19_1_55.pdf316,57 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons