Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10886
Títulos: Inteligência emocional como fator protetor do "burnout" em professores do 2º e 3º ciclos e secundário da RAM
Autores/as: Andrade, Cláudia
Franco, Glória
Palabras clave: Inteligencia emocional;Burnout;Profesor;Expresividad emocional;Regulación emocional;Emotional intelligence;Teacher;Emotional expressiveness;Emotional regulation;Inteligência emocional;Professor;Expressividade emocional;Regulação emocional
Fecha de publicación: 2014
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La inteligencia emocional es la capacidad de percibir, usar, comprender y regular las emociones para facilitar el pensamiento (Mayer y Salovey, 1997). El concepto de “burnout” es la expresión en inglés para describir lo que deja de funcionar debido al agotamiento de su energía (France, 1987, citado por Carlotto, 2012). Este estudio tuvo como objetivo comprender la inteligencia emocional percibida como un factor protector contra el “burnout”, así como estudiar la relación entre inteligencia emocional y “burnout”. La muestra estuvo constituida por 250 docentes en el segundo ciclo (26.4%), tercer ciclo (57.2%) y secundaria (16.4%), con (70.4%) mujeres y (29.6%), hombres en la Región Autónoma de Madeira (RAM), Portugal. Como instrumentos, utilizamos un cuestionario sociodemográfico y profesional, la escala metamodal de rasgos (TMMS-24), la expresividad y la regulación de las emociones del cuestionario de Berkeley, y el inventario de “burnout” de Maslach (MBI). En el estudio no se encontraron pruebas de que el estado civil, la edad, la duración del servicio y el nivel de educación influyeran en la inteligencia emocional y el “burnout”. Sólo el género parece influir en la inteligencia emocional. Para confirmar la relación estadística entre la inteligencia emocional y el “burnout”, utilizamos la prueba de correlación de Spearman entre variables y se concluyó que cuanto mayor es la reparación de las emociones, menor es el agotamiento emocional y la despersonalización, y más altas son las emociones de revalorización.
Emotional intelligence is the ability to perceive, use, understand and regulate emotions to facilitate thought (Mayer and Salovey, 1997). The concept of burnout is the English expression to describe what stopped functioning because of the exhaustion of energy (France, 1987, cited by Carlotto, 2012).This study aimed to understand the perceived emotional intelligence as a protective factor against burnout, as well as studying the relationship between emotional intelligence and burnout. The sample was constituted by 250 teachers in the 2nd cycle (26.4%), 3rd cycle (57.2%) and Secondary school (16.4%), with (70.4%) females and (29.6%), males in the Autonomous Region of Madeira (RAM), Portugal. As instruments, we used a socio-demographic and professional’s questionnaire, the trait metamood scale (TMMS-24), the expressiveness and emotion regulation of Berkeley questionnaire and the Maslach burnout inventory (MBI). In the study did not find evidence that marital status, age, length of service and level of education influences taught emotional intelligence and burnout. Only gender seems to influence emotional intelligence. To confirm the statistical relationship between emotional intelligence and burnout, we used Spearman´s correlation test between variables and it was concluded that the higher the repair of emotions, the less emotional exhaustion and depersonalization and higher the revaluation emotions are higher is the emotional exhaustion.
A inteligência emocional é a capacidade de perceber, usar, conhecer e regular as emoções para facilitar o pensamento (Mayer & Salovey, 1997). Já o conceito de “burnout” é a expressão inglesa para designar aquilo que deixou de funcionar por exaustão de energia (França, 1987, citado por, Carlotto, 2012). Este estudo teve como objetivos compreender a inteligência emocional percebida como fator de proteção face ao “burnout”, bem como estudar as relações entre a inteligência emocional e o “burnout”. No estudo participaram 250 professores do 2º ciclo (26.4%), 3º ciclo (57.2%) e Secundário (16.4 %), do género feminino (70.4%) e do masculino (29.6%), da Região Autónoma da Madeira (RAM), Portugal. Como instrumentos usámos um Questionário de Dados Sócio-Demográficos e Profissionais, o Trait Meta-Mood Scale (TMMS-24), o Questionário de Expressividade e o de Regulação Emocional de Berkeley e o Inventário de “Burnout” de Maslach (MBI). No estudo realizado não se encontrou evidências de que o estado civil, idade, tempo de serviço e nível de ensino lecionado influencie a inteligência emocional e o “burnout”. Somente o género pareceu influenciar a inteligência emocional. Para confirmar a relação estatística entre a inteligência emocional e o burnout foi realizado um teste de correlação de Spearman entre as variáveis e concluiu-se que quanto maior a reparação das emoções, menor é a exaustão emocional e a despersonalização e quanto maior a reavaliação das emoções, maior a exaustão emocional.
URI: http://hdl.handle.net/10662/10886
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.761
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 6

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