Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/11001
Títulos: A autodeterminação de jovens e adultos com deficiência intelectual no Rio Grande do Sul - Brasil
Otros títulos: Self-determination of young people and adults with intellectual disabilities in Rio Grande do Sul – Brazil
Autores/as: Alles, Elisiane Perufo
Boueri, Iasmin Zanchi
Palabras clave: Escala de intensidad de soporte;Comportamiento adaptativo;Autodeterminación;Discapacidad intelectual;Educación especial;Support intensity scale;Adaptive behavior;Self-determination;Intellectual disability;Special education;Escala de intensidade de suporte;Comportamento adaptativo;Autodeterminação;Deficiência intelectual;Educação especial
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Durante décadas, se ha puesto énfasis en investigar la enseñanza de las habilidades de la vida diaria para ampliar la independencia y la participación de las personas con discapacidad en la sociedad. Sin embargo, la importancia de aprender habilidades complejas que ayuden en la inserción social y en el mercado laboral, es decir, en referencia a la transición a la vida adulta, es importante. El objetivo general de este estudio fue evaluar la intensidad de apoyo de las habilidades de autodeterminación para jóvenes y adultos con discapacidad intelectual en Rio Grande do Sul - Brasil. Sesenta y seis jóvenes y adultos con un diagnóstico de discapacidad intelectual de entre 15 y 58 años participaron en el estudio. Se aplicó la Escala de Intensidad de Soporte para evaluar la intensidad de soporte requerida para llevar a cabo comportamientos adaptativos. La escala se divide en tres secciones, la primera que consta de seis partes, a saber: actividades de la vida doméstica; vida comunitaria; el aprendizaje permanente; trabajo; salud y seguridad, y aspectos sociales. La sección dos presenta habilidades de protección y defensa, y la sección tres aborda las necesidades específicas de apoyo médico (3A) y conductual (3B). Para recopilar los datos, el instrumento se aplicó a los jóvenes con discapacidad junto con la persona a cargo o el profesional que lo había conocido por más de tres meses. Para este estudio, los datos sobre autodeterminación fueron analizados y discutidos. Los resultados mostraron que 39 personas sólo asistieron a la escuela especial; 15 tenían educación de primer ciclo; 11 asignaturas con escolaridad del segundo ciclo y una no informó. La duración de la estadía de estos individuos en instituciones es de 1 a 24 años, y es posible indicar que quienes permanecen por un período más largo son los individuos con mayor deterioro cognitivo. En el mercado laboral, solo tres participantes informaron haber participado en un taller protegido, de trabajo voluntario. Con respecto a los datos de la sección dos, los participantes obtuvieron resultados que mostraron un promedio del 74% de apoyo necesario para las actividades de autodeterminación, el promedio fue del 76% y el modo calculado fue el porcentaje del 97% que indica que un número expresivo de participantes tiene altas tasas de soporte. Nuestra hipótesis es que los jóvenes con altos niveles de apoyo pueden tener un índice de calidad de vida más bajo. Por lo tanto, trabajar con áreas de aprendizaje complejo podría aumentar la calidad de vida y desarrollar todo su potencial.
For decades, emphasis has been placed on investigating the teaching of daily life skills in order to broaden the independence and participation of disabled individuals in society. However, the importance of learning complex skills that help in social insertion and in the labor market, that is, refering to the transition to adult life, is important. The general objective of this study was to evaluate the support intensity of self-determination skills for young people and adults with intellectual disabilities in Rio Grande do Sul - Brazil. Sixty-six young people and adults with a diagnosis of intellectual disability aged 15-58 years old participated in the study. The Support Intensity Scale was applied to assess the support intensity required to perform adaptive behaviors. The scale is divided into three sections, the first one consisting of six parts, namely: domestic life activities; community life; lifelong learning; work; health and safety, and social aspects. Section two presents protection and advocacy skills, and section three addresses specific needs for medical (3A) and behavioral (3B) support. In order to collect the data, the instrument was applied to the young people with disabilities along with the person in charge or the professional who had known him for more than 3 months. For this study, data on self-determination were analyzed and discussed. The results showed that 39 individuals attended only the special school; 15 had first cycle education; 11 subjects with schooling of the second cycle and one did not report. The length of stay of these individuals in institutions is from 1 to 24 years, and it is possible to indicate that those who remain for a longer period are the individuals with greater cognitive impairment. On the labor market, only three participants reported having participated in a protected workshop, voluntary work. Regarding the data of section two, the participants obtained results that showed an average of 74% of support needed for self-determination activities, the average was 76%, and the calculated mode was the percentage of 97% indicating that an expressive number of participants has high support rates. Our hypothesis is that young people with high levels of support need may have a lower quality of life index. Therefore, working with areas of complex learning could increase the quality of life and develop their full potential.
Durante décadas tem sido dada ênfase em investigar ensino de habilidades de vida diária buscando ampliar a independência e participação de indivíduos com deficiência na sociedade. No entanto verifica-se a importância de possibilitar aprendizagens de habilidades complexas que auxiliem na inserção social e no mercado de trabalho, ou seja oportunizando a transição para a vida adulta. O objetivo geral deste estudo consistiu em avaliar a intensidade de suporte de habilidades de autodeterminação para jovens e adultos com deficiência intelectual no Rio Grande do Sul - Brasil. Participaram do estudo 66 jovens e adultos com diagnóstico de deficiência intelectual com idade entre 15 e 58 anos. Foi aplicada a Escala de Intensidade de Apoio que visa avaliar a intensidade de suporte necessária para realização de comportamentos adaptativos. A escala está dividida em três seções, sendo a primeira composta por seis partes, a saber: Atividades da vida doméstica; vida comunitária; de aprendizagem ao longo da vida; de emprego; de saúde e segurança, e sociais. A seção dois apresenta habilidades de proteção e defesa e a seção três abrange às necessidades específicas de apoio médico (3A) e comportamental (3B). Para a coleta dos dados foi aplicado o instrumento com o jovem com deficiência juntamente com o responsável ou o profissional que o conhecesse há mais de 3 meses. Para este estudo foram analisados e discutidos os dados sobre autodeterminação. Os resultados demonstraram que 39 indivíduos frequentaram apenas a escola especial; 15 com escolaridade do primeiro ciclo; 11 sujeitos com escolaridade do segundo ciclo e um não informou. O tempo de permanência desses indivíduos nas instituições compreende-se de 1 a 24 anos, sendo possível elencar que os que permanecem mais tempo são os indivíduos com maior comprometimento cognitivo. Sobre o mercado de trabalho apenas três participantes declararam ter participado de oficina protegida, trabalho voluntário. Com relação aos dados da seção dois os participantes obtiveram resultados que demonstraram uma média de 74% de necessidade de apoiopara realização de atividades de autodeterminação, a mediana foi 76%, já a moda calculada foi a porcentagem de 97% indicando que grande parte dos participantes apresenta índices altos de apoio. Tem-se como hipótese que os jovens que apresentam altos índices de necessidade de apoio podem ter menor índice de qualidade de vida. Logo, ao trabalhar com áreas de aprendizagens complexas poderia ser proporcionada a esta população aumento de qualidade de vida e desenvolvimento de seu pleno potencial.
URI: http://hdl.handle.net/10662/11001
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n1.v2.1461
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2_1_345.pdf221,86 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons