Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/11028
Títulos: Souza Franco and Banks of Issues as Engines of Growth
Autores/as: Schulz, John
Palabras clave: Franco, Bernardo de Souza (1812-1875);Sistema bancario;Abolición esclavitud;Abolition;Banking reform;Growth;Aboliçao;Sistema bancário;Crescimento
Fecha de publicación: 2013-01-01
Editor/a: Instituto de História e Economia
Universidad de Extremadura
Resumen: Brasil experimentó tres periodos de exuberancia y optimismo durante el siglo XIX: Independencia, Abolición del Comercio de Esclavos y Abolición de la esclavitud. En cada uno de esos momentos, los contemporáneos sintieron que uno de los principales obstáculos al progreso había sido eliminado y que el país finalmente sería capaz de crear riqueza sobre sus propias potencialidades. En torno a cada evento, los individuos políticamente activos, incluyendo profesionales, comerciantes y autoridades civiles y militares procuran imitar las instituciones de las economías más avanzadas, ahora que este obstáculo – la dependencia política, el comercio de esclavos inhumano y caro, y la propia esclavitud- ya no interfiere con el progreso. Este artículo trata del periodo de la abolición del tráfico de esclavos y de un político visionario, Bernardo de Souza Franco (1812-1875), que intentó utilizar la reforma del sistema bancario como motor de crecimiento. Los primeros bancos controlados por particulares en Brasil surgirían en varias provincias, durante la década de 1840 y el inicio de 1850. En 1853, el ministerio conservador en el poder fuerza la fusión de los dos bancos controlados por particulares con sede en la capital. Después, ese banco controlado por el Gobierno de Brasil, absorbió todos los bancos provinciales. Souza Franco, como Ministro de Finanzas en 1857-58, concede las licencias para seis nuevas instituciones controladas por particulares para que se establezcan como bancos de emisión y competidores con el Banco de Brasil. Posteriormente los conservadores reducirán el volumen de las emisiones, varios de estos bancos tuvieron carreras distinguidas, algunos de ellos existen hoy en día. Después de la reforma de los bancos, el ministro Souza Franco desempeñó un papel fundamental en la fundación de cuatro vías férreas en Brasil y defendió la abolición gradual, la inmigración europea, la autonomía provincial, sociedades anónimas de responsabilidad limitada, la protección industrial y la mejora de la educación.
Brazil experienced three moments of exuberance and extreme optimism during the nineteenth century: Independence, Abolition of the Slave Trade, and Abolition. At each of these moments, contemporaries felt that a major obstacle to progress had been removed and that the country would finally be able to capitalize on its enormous potential. Around each event, politically active individuals, including professionals, merchants, and civil and military officials, sought to emulate the institutions of the more “advanced” economies now that this obstacle – political dependence, the inhuman and expensive slave trade, and slavery itself – would no longer interfere with progress. This article deals with the period of the abolition of the slave trade and a visionary politician, Bernardo de Souza Franco (1812-1875), who strove to utilize banking reform as an engine of growth. Brazil’s first privately-controlled Banks arose in various provinces during the 1840s and early 1850s. In 1853, the Conservative ministry in power forced the merger of the two privately-controlled banks headquartered in the capital and soon after absorbed all the provincial banks into this government-controlled Banco do Brasil. Souza Franco, as minister of finance in 1857-’58, granted licenses to six new privately-controlled institutions to establish themselves as banks of issue and competitors of the Banco do Brasil. Although Conservatives subsequently curtailed issue privileges, several of these banks had distinguished careers, one of which still exists today. In addition to bank reform, Minister Souza Franco played a fundamental role in the foundation of Brazil’s four major railroads and advocated gradual abolition, European immigration, provincial autonomy, limited liability, industrial protection, and enhanced education.
O Brasil experimentou três momentos de exuberância e otimismo extremo durante o século XIX: Independência, Abolição do Comércio de Escravos e Abolição. Em cada um desses momentos, os contemporâneos sentiram que um dos principais obstáculos ao progresso havia sido removido e que o país finalmente seria capaz de capitalizar sobre suas enormes potencialidades. Em torno de cada evento, os indivíduos politicamente ativos, incluindo profissionais, comerciantes e autoridades civis e militares, procuraram imitar as instituições das economias mais “avançadas”, agora que este obstáculo - a dependência política, o comércio de escravos desumano e caro, e a própria escravidão - já não interferiam com o progresso. Este artigo trata do período da abolição do tráfico de escravos e de um político visionário, Bernardo de Souza Franco (1812-1875), que tentou utilizar a reforma do sistema bancário como um motor de crescimento.Os primeiros bancos controlados por particulares do Brasil surgiram em várias províncias, durante a década de 1840 e início de 1850. Em 1853, o ministério conservador no poder forçou a fusão dos dois bancos controlados por particulares com sede na capital. Logo depois, esse Banco controlado pelo Governo do Brasil absorveu todos os bancos provinciais. Souza Franco, como ministro das Finanças em 1857-58, concedeu licenças para seis novas instituições controladas por particulares para se estabelecerem como bancos de emissão e concorrentes do Banco do Brasil. Embora os conservadores posteriormente reduziram o volume das emissões, vários destes bancos tiveram distinguidas carreiras, um dos quais ainda existe hoje em dia. Além da reforma dos bancos, o ministro Souza Franco desempenhou um papel fundamental na fundação de quatro grandes ferrovias no Brasil e defendeu a abolição gra-dual, a imigração europeia, a autonomia provincial, sociedades anônimas de responsabilidade limitada, a proteção industrial e a educação aprimorada.
URI: http://hdl.handle.net/10662/11028
ISSN: 1808-5318
Colección:História e Economia Vol. 11 (2013)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1808-5318_11_15.pdf357,57 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons