Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/11271
Registro completo de Metadatos
Campo DCValoridioma
dc.contributor.authorMoreira, Paula Gomes
dc.contributor.authorOliveira, Natália Couto de
dc.date.accessioned2020-09-11T11:52:06Z
dc.date.available2020-09-11T11:52:06Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.issn1808-5318
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/11271
dc.description.abstractEste trabajo se ocupa de las relaciones exteriores brasileñas a través de su participación en las tres Conferencias de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente. En Estocolmo, con la defensa a ultranza del desarrollo y el argumento de que la mayor contaminación es la pobreza. En Río de Janeiro, donde hubo una gran participación social por el proceso de redemocratización política del país. Y finalmente, en Johannesburgo, donde Brasil se consolida como defensor del desarrollo sostenible e intenta ampliar su influencia en la escena internacional como “potencia verde”. Para comprender la posición del país en cuestiones ambientales es necesario conocer el camino de su desarrollo, porque en el momento en que surge la primera preocupación por este tema en los países centrales, Brasil es un país del Tercer Mundo que busca crecer mediante la sustitución de importaciones. Además, la posición de Brasil debe entenderse en el contexto de la creciente comprensión mundial de la necesidad de conservar los recursos.es_ES
dc.description.abstractThis paper is concerned with the Brazilian foreign relations through its participation at the Three United Nations Conferences about Environment. In Stockholm, with the unrestricted defense of development and the argument that the greatest type of pollution is poverty. At Rio de Janeiro, where there was a major social participation because of the country’s political redemocratization process. And finally, in Johannesburg, where Brazil reaches a consolidates a position as a defender of sustainable development and tries to enlarge its influence on the international scene as a “green power”. To understand the country’s position on environmental questions it is necessary to know the path of its development, because at the moment when the first concern about this topic emerges at the central countries, Brazil is a Third World country trying to grow through import substitution. Furthermore, Brazil’s position must be understood within the context of world’s increasing understanding of the need to conserve resources.es_ES
dc.description.abstractEste artigo trata da política externa brasileira por meio de sua participação nas três Conferências das Nações Unidas sobre Meio Ambiente. Em Estocolmo, com a defesa irrestrita ao desenvolvimento e com o argumento de que o maior tipo de poluição é a pobreza. No Rio de Janeiro, onde houve uma maior participação da sociedade em virtude do processo de redemocratização do país. E, finalmente, em Joanesburgo, onde o Brasil se consolida como um grande defensor do desenvolvimento sustentável, busca espaços para ampliar a sua influência no cenário internacional e obter uma imagem de “potência verde”. Para entender o posicionamento do Brasil nas questões ambientais é necessário conhecer a trajetória de seu desenvolvimento, visto que no momento em que surgem as primeiras preocupações com o meio ambiente nos países centrais, tem-se um país de terceiro mundo buscando o crescimento por meio do processo de industrialização por substituição de importações. Além disso, faz-se necessária a sua contextualização com as transformações políticas pela qual passava o mundo naquele momento de crescente preocupação com o esgotamento dos recursos naturais e de surgimento de novas alternativas de preservação ambiental. Como resultado, tem-se uma análise contemporânea de questões que há séculos questionam a condição humana.es_ES
dc.format.extent18 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherInstituto de História e Economiaes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBrasiles_ES
dc.subjectMedio ambientees_ES
dc.subjectPolítica exteriores_ES
dc.subjectRio+92es_ES
dc.subjectConferencia de Estocolmoes_ES
dc.subjectCumbre de Johannesburgoes_ES
dc.subjectEnvironmentes_ES
dc.subjectForeign relationses_ES
dc.subjectStockholm Conferencees_ES
dc.subjectJohannesburg Domees_ES
dc.subjectMeio ambientees_ES
dc.subjectPolítica externaes_ES
dc.subjectConferência de Estocolmoes_ES
dc.subjectCúpula de Joanesburgoes_ES
dc.titleO Brasil e as três conferências das Nações Unidas sobre Meio Ambientees_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco5504.02-1 Historia Contemporánea. Área Americanaes_ES
dc.subject.unesco5503 Historia de Paíseses_ES
dc.subject.unesco5506.10 Historia de las Relaciones Internacionaleses_ES
dc.subject.unesco5902.08 Política del Medio Ambientees_ES
dc.subject.unesco6307.02 Países en Vías de desarrolloes_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationOLIVEIRA, N. C. de, MORERIA, P. G. (2011). O Brasil e as três conferências das Nações Unidas sobre Meio Ambiente. História e Economia. Revista Interdisciplinar, 9 (2), 99-116. ISSN 1808-5318es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidade do Estado do Rio de Janeiro. Brasiles_ES
dc.relation.publisherversionhttps://www.historiaeeconomia.pt/index.php/he/article/view/80/68es_ES
dc.identifier.publicationtitleHistória e Economia. Revista Interdisciplinares_ES
dc.identifier.publicationissue2es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage99es_ES
dc.identifier.publicationlastpage116es_ES
dc.identifier.publicationvolume9es_ES
dc.identifier.e-issn2596-0121
Colección:História e Economia Vol. 09 (2011)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1808-5318_9_99.pdf324,51 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons