Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/12195
Títulos: Influência das características obstétricas e maternas na prevalência do aleitamento materno
Otros títulos: Influence of obstetric and maternal characteristics on the prevalence of breastfeeding
Autores/as: Duarte, João
Nelas, Paula Alexandra
Coutinho, Emília
Chaves, Cláudia
Amaral, Odete
Dionísio, Rui Manuel Tavares
Palabras clave: Predominio;Amamantamiento;Embarazo;Prevalence;Breastfeeding;Pregnancy;Prevalência;Aleitamento materno;Gravidez
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: ANTECEDENTES: Aunque las ventajas de la lactancia materna son bien conocidas, su mantenimiento aún está lejos de ser recomendado, influido por factores psicológicos, biológicos, sociales y culturales. OBJETIVOS: Determinar si las características sociodemográficas y obstétricas influyen en la prevalencia de la lactancia materna. MÉTODOS: Estudio cuantitativo, transversal, descriptivo y correlacional con un muestra de 1102 mujeres de Portugal continental, con una edad media de 32 años (± 5,87). El protocolo de recogida de datos es el cuestionario que permite la caracterización sociodemográfica y del embarazo. RESULTADOS: La edad materna aparece como una variable determinante en la prevalencia a los 6 y 24 meses. El estado civil muestra diferencias significativas en las mujeres que amamantan a los 24 meses y tienen pareja. Se ha demostrado que la escolarización es una variable determinante en la lactancia materna a los 6 y 24 meses. En cuanto al seguimiento del embarazo y al número de consultas realizadas, existen diferencias estadísticamente significativas en la prevalencia de la lactancia materna a los seis meses. Así como el hecho de que el parto sea eutócico. Por otro lado, no hubo diferencias significativas en la frecuencia de las clases de preparación y la prevalencia de la lactancia materna a los 6 y 24 meses. CONCLUSIONES: Debido a que existe una multiplicidad de factores que influyen en la motivación, práctica y mantenimiento de la lactancia materna, recomendamos programas que promuevan el mantenimiento. También debe contar con el apoyo de los profesionales de la salud para ayudar a superar las dificultades encontradas, evitando el cese temprano de la lactancia materna.
BACKGROUND: Although the advantages of breastfeeding are well known, their maintenance is still far from recommended, influenced by psychological, biological, social and cultural factors. OBJECTIVES: To determine if sociodemographic and obstetric characteristics influence the prevalence of breastfeeding. METHODS: A quantitative, cross-sectional, descriptive and correlational study with a simple of 1102 women from mainland Portugal, with a mean age of 32 years (± 5.87). The data collection protocol is the questionnaire that allows sociodemographic and pregnancy characterization. RESULTS: Maternal age appears as a determinant variable in prevalence at 6 and 24 months. Marital status shows significant differences in women who breastfeed at 24 months and have a partner. Schooling has been shown to be a determinant variable in breastfeeding at 6 and 24 months. Regarding pregnancy monitoring and the number of consultations performed, there are statistically significant differences in the prevalence of breastfeeding at six months. As well as the fact that the delivery is eutocic. On the other hand, there were no significant differences in the frequency of prep classes and the prevalence of breastfeeding at 6 and 24 months. CONCLUSIONS: Because there is a multiplicity of factors that influence the motivation, practice and maintenance of breastfeeding, we recommend programs that promote maintenance. There should also be support from health professionals to help overcome the difficulties encountered, preventing the early cessation of breastfeeding.
ENQUADRAMENTO: Apesar de conhecidas as vantagens do aleitamento materno, a sua manutenção ainda está longe da recomendada, sofrendo influência de fatores psicológicos, biológicos, sociais e culturais. OBJETIVOS: Determinar se as características sociodemográficas e obstétricas influenciam a prevalência do aleitamento materno. MÉTODOS: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, com uma amostra de 1102 mulheres de Portugal Continental, com idade média de 32 anos (±5.87). O protocolo de colheita de dados é o questionário que permite a caracterização sociodemográfica e da gravidez. RESULTADOS: A idade materna surge como uma variável determinante na prevalência aos 6 e 24 meses. O estado civil apresenta diferenças significativas nas mulheres que amamentam aos 24 meses e têm companheiro. A escolaridade demonstrou ser uma variável determinante na amamentação aos 6 e 24 meses. Relativamente à vigilância da gravidez e ao número de consultas realizadas, verificam-se diferenças estatisticamente significativas na prevalencia da amamentação aos seis meses. Assim como o fato de o parto ser eutócico. Por outo lado, não se observaram diferenças significativas na frequência de aulas de preparação para o parto e a prevalência da amamentação aos 6 e 24 meses. CONCLUSÕES: Como existe uma multiplicidade de fatores que influência a motivação, a prática e manutenção do aleitamento materno, recomendamos programas que promovam a manutenção. Deve ainda existir apoio dos profissionais de saúde para ajudar a superar as dificuldades encontradas, prevenindo o abandono precoce do aleitamento materno.
URI: http://hdl.handle.net/10662/12195
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1574
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 4

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_4_1_357.pdf88,87 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons