Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/12206
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dc.contributor.authorAmaral, Odete-
dc.contributor.authorVeiga, Nélio-
dc.contributor.authorNelas, Paula Alexandra-
dc.contributor.authorCoutinho, Emília-
dc.contributor.authorChaves, Cláudia-
dc.date.accessioned2021-06-11T09:30:55Z-
dc.date.available2021-06-11T09:30:55Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/12206-
dc.description.abstractANTECEDENTES: La automedicación es un problema de salud pública importante y un desafío en varios países europeos, particularmente en Portugal. Los objetivos de este estudio fueron estimar la prevalencia de la automedicación en una muestra de adultos portugueses de la Región Centro y Norte de Portugal e identificar factores sociodemográficos y de salud asociados a la automedicación. PARTICIPANTES Y MÉTODOS: Se realizó un estudio analítico transversal. La muestra estuvo formada por 197 individuos de la comunidad, centro y norte de Portugal, con una edad media de 38,26 ± 14,20 años y en su mayoría mujeres (65,0%). La recolección de datos se logró mediante la aplicación de un cuestionario, compuesto por preguntas de caracterización sociodemográfica, contexto de salud y temas relacionados con la automedicación. RESULTADOS: En la muestra total, la prevalencia de automedicación a lo largo de la vida fue del 74,1% y en los últimos 6 meses fue del 59,9%. La automedicación de por vida se asoció significativamente con residencia urbana (p=0,018). La automedicación en los últimos 6 meses se correlacionó positivamente con la edad ≤25 años (OR=3,69, IC 95% 1,04-12,14) y negativamente con el área residencial (OR rural = 0,36, IC 95%, 0,15-0,84). CONCLUSIONES: Observamos una alta prevalencia de automedicación a lo largo de la vida y en los últimos 6 meses entre las comunidades del norte y centro de Portugal. La automedicación se asoció con variables sociodemográficas y de salud. Los resultados del presente estudio aportan evidencia para la planificación de intervenciones en el control de la automedicación en la comunidad.es_ES
dc.description.abstractBACKGROUND: Self-medication is an important public health issue and a challenge in several European countries, particularly in Portugal. The objectives of this study were to estimate the prevalence of self-medication in a sample of Portuguese adults in the Central and Northern Region of Portugal and to identify sociodemographic and health factors associated with self-medication. PARTICIPANTS AND METHODS: A cross-sectional analytical study was performed. The sample consisted of 197 individuals from the community, central and northern Portugal, with a mean age of 38.26 ± 14.20 years and mostly female (65.0%). The data collection was accomplished through the application of a questionnaire, composed of questions of sociodemographic characterization, health context and issues related to selfmedication. RESULTS: In the total sample, the prevalence of self-medication throughout life was 74.1% and in the last 6 months it was 59.9%. Lifelong self-medication was significantly associated with urban residence (p=0.018). Self-medication in the last 6 months was positively correlated with age ≤25 years (OR=3.69, 95% CI 1.04-12.14) and negatively with the residential area (rural OR=0.36, 95% CI, 0.15-0.84). CONCLUSIONS: We observed a high prevalence of self-medication throughout the life and in the last 6 months among the northern and central communities of Portugal. Self-medication was associated with sociodemographic and health variables. The results of the present study provide evidence for the planning of interventions in the control of selfmedication in the community.es_ES
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A automedicação é um importante problema de saúde pública e constitui um desafio em diversos países europeus, designadamente em Portugal. Os objetivos deste estudo foram estimar a prevalência de automedicação numa amostra de adultos portugueses da Região Centro e Norte de Portugal e identificar fatores sociodemográficos e de saúde associados à automedicação. PARTICIPANTES E MÉTODOS: Estudo transversal analítico. A amostra ficou constituída 197 indivíduos da comunidade, região centro e norte de Portugal, com uma média de idades de 38,26±14,20 anos e maioritariamente do género feminino (65,0%). Os dados foram recolhidos através da aplicação de um questionário, composto por questões de caracterização sociodemográfica, de contexto de saúde e questões referentes à automedicação. RESULTADOS: No total da amostra a prevalência de automedicação ao longo da vida foi de 74,1% e nos últimos 6 meses foi de 59,9%. A automedicação ao longo da vida associou-se significativamente com a área de residência urbana (p=0,018). A automedicação nos últimos 6 meses relacionou-se positivamente com a idade ≤25 anos (OR=3,69; IC 95% 1,04-12,14) e negativamente com a área de residência (rural OR=0,36; IC95% 0,15-0,84). CONCLUSÕES: Observámos elevadas prevalências de automedicação ao longo da vida e nos últimos 6 meses na comunidade norte e centro de Portugal. A automedicação associou-se com variáveis sociodemográficas e de saúde. Os resultados do presente estudo criam evidência para o planeamento de intervenções no âmbito do controlo da automedicação na comunidade.es_ES
dc.format.extent10 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAdultoes_ES
dc.subjectAutomedicaciónes_ES
dc.subjectEpidemiologíaes_ES
dc.subjectAdultes_ES
dc.subjectSelf-medicationes_ES
dc.subjectEpidemiologyes_ES
dc.subjectAutomedicaçãoes_ES
dc.subjectEpidemiologiaes_ES
dc.titleAutomedicação na comunidade: um problema de saúde públicaes_ES
dc.title.alternativeSelf-medication in the community: a public health issuees_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationAMARAL, O., VEIGA, N., NELAS, P., COUTINHO, E. y CHAVES, C. (2019). Automedicação na comunidade: um problema de saúde pública. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 4 (1), 423-432. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1603es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationInstituto Politécnico de Viseu. Portugales_ES
dc.contributor.affiliationUniversidade Católica Portuguesa. Portugal-
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/1603es_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1603es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1603-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage423es_ES
dc.identifier.publicationlastpage432es_ES
dc.identifier.publicationvolume4es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 4

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