Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13075
Títulos: Resiliência em famílias de pessoas com esquizofrenia: Um estudo qualitativo
Otros títulos: Resilience in family of people with schizophrenia: A qualitative study
Autores/as: Fernandes, Júlio Belo
Fernandes, Sónia Belo
Vicente Castro, Florencio
Palabras clave: Barreiras;Resiliência psicológica;Família;Esquizofrenia;Pesquisa qualitativa;Barreras;Investigación cualitativa;Barriers;Resilience;Psychological;Family;Schizophrenia;Qualitative research
Fecha de publicación: 2020
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Fundamento: Ser cuidador familiar de una persona con esquizofrenia es una función compleja, que puede conducir al desarrollo de tensiones en el sistema familiar y, en consecuencia, dificultades para adaptarse al rol de cuidador. Es fundamental desarrollar la resiliencia de los cuidadores familiares ante esta adversidad, para que sean capaces de recuperarse, resistir o adaptarse a las exigencias del cuidador. Objetivo: Identificar y explorar barreras a la resiliencia familiar en cuidadores de personas con esquizofrenia. Método: Se realizó un estudio cualitativo mediante entrevistas semiestructuradas con 18 cuidadores familiares de personas con esquizofrenia que reciben apoyo de una Institución Privada de Solidaridad Social en la región de Lisboa y Vale do Tejo. Los datos se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido. Resultados: La mayoría de los participantes son mujeres (77,8%) y viven con el familiar que cuidan (77,8%). El rol de cuidador lo asume principalmente la madre (77,8%). Las barreras a la resiliencia familiar se dividen ampliamente en tres categorías, a saber, la dimensión emocional, la dimensión relacional y la dimensión racional, que se dividen en seis subcategorías: autoestigmatización, emoción expresada, retraimiento relacional, déficit de conocimiento, culpa y autoculpa. Conclusión: La identificación de barreras a la resiliencia familiar brinda una visión de las dificultades vividas por los cuidadores, ayudando a los profesionales de la salud a enfocarse en estos factores e implementar estrategias que permitan eliminar o minimizar su influencia, potenciando las capacidades de la persona para lograr una adaptación positiva.
Background: Being a family caregiver of a person with schizophrenia is a complex responsibility, which can lead to the development of tensions in the family system and, consequently, difficulties in adapting to the role of caregiver. It is essential to develop family resilience in the face of this adversity, so that they are able to recover, resist or adapt to the demands of care. Aim: To identify and explore the barriers to family resilience in family caregivers of people with schizophrenia. Methods: A qualitative design, centred on the opinions of 18 family caregivers of patients with schizophrenia who receive support from a Private Institution of Social Solidarity in the region of Lisbon and Vale do Tejo. Data were analysed using the content analysis technique. Results: The majority of participants were female (77.8%) and lived with and cared for their relative (77.8%). The role of caregiver was assumed mainly by the mother (77.8%). Barriers to family resilience broadly fall under three categories, emotional dimension, relational dimension and rational dimension, which are divided into six subcategories: self-stigmatization, expressed emotion, relational withdrawal, lack of knowledge, blame and self-blame. Conclusion: The identification of barriers to family resilience gives an insight into the difficulties experienced by caregivers, allowing health professionals to focus on these factors and implement a strategy that allows removing or minimizing their influence, enhancing the person’s abilities to achieve positive adaptation.
Enquadramento: Ser familiar cuidador de uma pessoa com esquizofrenia é uma função complexa, que pode conduzir ao desenvolvimento de tensões no sistema familiar e, consequentemente, a dificuldades na adaptação ao papel de cuidador. É fundamental o desenvolvimento da resiliência dos familiares cuidadores perante esta adversidade, de modo a que estes sejam capazes de recuperar, resistir ou adaptar-se às exigências do cuidado. Objetivo: Identificar e explorar as barreiras à resiliência familiar em cuidadores de pessoas com esquizofrenia. Método: Foi realizado um estudo qualitativo com recurso a entrevistas semiestruturadas a 18 familiares cuidadores de pessoas com esquizofrenia que recebem apoio de uma Instituição Particular de Solidariedade Social da região de Lisboa e Vale do Tejo. Os dados foram analisados com recurso à técnica de análise de conteúdo. Resultados: A maioria dos participantes é do género feminino (77,8%) e vive com o familiar de quem cuida (77,8%). O papel de cuidador é assumido principalmente pela mãe (77,8%). As barreiras à resiliência familiar enquadram-se amplamente em três categorias, nomeadamente dimensão emocional, dimensão relacional e dimensão racional, que se dividem em seis subcategorias: auto-estigmatização, emoção expressa, afastamento relacional, défice de conhecimentos, culpabilização e autoculpabilização. Conclusão: A identificação de barreiras à resiliência familiar fornece uma visão das dificuldades vividas pelos cuidadores, contribuindo para que os profissionais de saúde se foquem nesses fatores e implementem estratégias que possibilitam remover ou minimizar a sua influência, potenciando as capacidades da pessoa para alcançar a adaptação positiva
URI: http://hdl.handle.net/10662/13075
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2020.n2.v1.1974
Colección:DPSAN - Artículos
Revista INFAD 2020 Nº 2, vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2020_2_1_245.pdf203,55 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons