Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13510
Títulos: Impacto da questão “quanto tempo me resta de vida?” numa estudante de pós-graduação em cuidados paliativos
Otros títulos: Impact of the question “how long do I have left to live?” On a graduate students in palliative care
Autores/as: Amorim, Joana
Mendes, Goreti
Encarnação, Paula
Palabras clave: Enfermería de cuidados paliativos;Asistencia terminal;Educación de postgrado en enfermería;Emociones;Hospice and palliative care nursing;Terminal care;Postgraduate education in nursing;Emotions;Enfermagem de cuidados paliativos;Assistência terminal;Educação de pós-graduação em enfermagem;Emoções
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: La formación avanzada en Cuidados Paliativos permite el desarrollo de competencias específicas en los estudiantes. Objetivos: relatar la experiencia vivida por una estudiante de postgrado durante su periodo de prácticas integrada en un equipo de apoyo a cuidados paliativos en el hospital (EIHSCP), a la que un paciente le preguntó: "¿Cuánto tiempo me queda de vida?" y promover la reflexión sobre la angustia espiritual del paciente y qué herramientas de gestión emocional deben tener el enfermero para, con habilidad, manejar las emociones. Procedimiento: Estudio descriptivo, tipo informe de experiencia. La experiencia descrita se basa en la observación y los registros realizados durante seis visitas realizadas por la estudiante y EIHSCP. Se priorizó el informe de las experiencias en las visitas 1ª, 2ª, 3ª y 6ª, debido a la relevancia de los datos. Se respetaron los principios éticos inherentes al informe de la experiencia. Resultados: Paciente masculino, al final de la vida, con adenocarcinoma pulmonar en estadio IV. En la primera y restantes visitas expresó su deseo de irse a casa. La estudiante desarrolló un sentido de observación, utilizó la escucha activa y el silencio terapéutico. En la segunda visita, se abordó la posibilidad de apoyo espiritual cristiano. Este enfoque despertó en el paciente la pregunta de ámbito espiritual "¿cuánto tiempo me queda de vida?". La estudiante se enfrentó a sentimientos de compasión, miedo y angustia espiritual, necesitando desarrollar la autorreflexión. En la 3ª visita, hubo la conferencia familiar y la madre del paciente hizo la misma pregunta. La estudiante utilizó las herramientas de concienciación con la familia. En la sexta visita, el paciente continuó preguntando "¿cuánto tiempo me queda?", expresando angustia por no haberse despedido de su familia y amigos. La estudiante desarrolló compasión, manteniendo la comodidad psico-espiritual del paciente. Conclusión: El aprendizaje diferenciado en cuidados paliativos proporciona al enfermero herramientas capaces de mantener una atención humanizada más allá de las intervenciones meramente técnicas.
Advanced training in Palliative Care enables the development of specific skills in students. Aims: to report the experience of a postgraduate student during her internship integrated in an Hospital Palliative Care team (HPC) who was questioned by a patient: “How much time do I have left to live?” and promote reflection on the patient’s spiritual distress and what emotional management tools does the nurse need to have to manage emotions. Procedure: Descriptive study, experience report type. The experience described is based on the observation and records made during six visits by the student and the HPC. The report of the experiences in the 1st, 2nd, 3rd and 6th visits was prioritized due to the relevance of the data. Ethical principles, inherent to the report of experience, were respected. Male patient, at end of life, with stage IV pulmonary adenocarcinoma. Results: At the first and remaining visits, he expressed his wish to go home. The student developed a sense of observation and used active listening and therapeutic silence. At the 2nd visit, the possibility of Christian spiritual support was discussed. This approach aroused in the patient the spiritual question “how much time do I have left to live?”. The student needed to develop self-reflection when confronted with feelings of compassion, fear and spiritual anguish. At the 3rd visit, there was the family conference and the patient’s mother asked the same question. The student used the awareness tools for the family. At the 6th visit, the patient continued to ask “how much time do I have left?”, expressing anguish by not having said goodbye to his family and friends. The student developed compassion, maintaining the patient’s psycho-spiritual comfort. Conclusion: The differentiated learning in palliative care endows the nurse with tools capable of maintaining humanizing care beyond merely technical interventions.
A formação avançada em Cuidados Paliativos possibilita o desenvolvimento de competências específicas nos estudantes. Objetivos: relatar a experiência vivenciada por uma estudante de pós-graduação, durante o seu estágio integrada numa equipa intra-hospitalar de suporte em cuidados paliativos (EIHSCP), a qual foi interpelada por um doente: “Quanto tempo me resta de vida?” e promover a reflexão sobre a angústia espiritual do doente e quais as ferramentas de gestão emocional que o enfermeiro necessita ter para, com perícia, gerir as emoções. Procedimento: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência. A vivência descrita baseia-se na observação e registos efetuados durante seis visitas realizadas pela estudante e EIHSCP. Foi priorizado o relato das experiências na 1ª, 2ª, 3ª e 6ª visita, pela relevância dos dados. Os princípios éticos, inerentes ao relato da experiência, foram respeitados. Resultados: Doente do sexo masculino, em fim de vida, com adenocarcinoma pulmonar em estadio IV. Na primeira e restantes visitas manifestou vontade de ir para casa. A estudante desenvolveu o sentido de observação, utilizou a escuta ativa e o silêncio terapêutico. Na 2ª visita, foi abordada a possibilidade do apoio espiritual cristão. Esta abordagem despertou no doente a questão de âmbito espiritual “quanto tempo me resta de vida?”. A estudante confrontou-se com sentimentos de compaixão, medo e angústia espiritual, necessitando de desenvolver a autorreflexão. Na 3ª visita, houve a conferência familiar e a mãe do doente colocou a mesma questão. A estudante utilizou as ferramentas de consciencialização para com a família. Na 6ª visita, o doente continuava a perguntar “quanto tempo me resta?”, manifestando angústia por não se ter despedido da família e amigos. A estudante desenvolveu a compaixão, mantendo o conforto psico-espiritual do doente. Conclusão: A aprendizagem diferenciada em cuidados paliativos, dota o enfermeiro de ferramentas capazes de manter um cuidado humanizador para além das intervenções meramente tecnicistas.
URI: http://hdl.handle.net/10662/13510
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n1.v2.2102
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 2

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