Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13578
Títulos: Educación infantil y 1º ciclo de enseñanza primaria: análisis de las competencias adquiridas por los niños en esas etapas educativas
Autores/as: Luís, Liliana Teresa dos Santos
Director/a: Sánchez Casado, J. Inmaculada
Palabras clave: Estudiante de primaria;Relación padres-docente;Educación de la primera infancia;Enseñanza primaria;Desarrollo de las habilidades;Docente de preescolar;Docente de escuela primaria;Primary school students;Parent teacher relationship;Early childhood education;Primary education;Skills development;Preschool teachers;Primary school teachers;Alunos do 1º Ciclo;Relação Professor/Encarregados de Educação;Pré-escolar;1º Ciclo do Ensino Básico;Competências Adquiridas;Educadores de Infância;Professores de 1º Ciclo
Fecha de publicación: 2021
Resumen: Cursar la etapa de Educación Infantil antes de la entrada en el primer ciclo de la Educación Primaria es cada vez más común hoy en día. Con mayor frecuencia y a una edad cada vez más temprana, los niños acuden a guarderías y jardines de infancia, lo que nos hace pensar si en realidad existen o no ventajas para todos los niños en extender la obligatoriedad de dicha escolarización. Otro punto a destacar tiene que ver con el hecho de que cada vez más los niños dedican más tiempo a la escuela y menor tiempo a su familia pues salen de sus casas alrededor de 8:30h de la mañana volviendo alrededor de las 18 horas, pasando más horas en la escuela que en casa. Así pues, en este trabajo vamos a tratar de analizar las adaptaciones de los niños al primer curso de educación primaria cuando llegan procedentes de la guardería (como paso previo a la educación infantil) y las adaptaciones de aquellos niños que no han asistieron a esos espacios formales educativos. Trataremos de identificar las ventajas y desventajas de los niños que cursan o no la educación infantil y qué competencias desarrollan. Estudiaremos, por tanto, las competencias y/o habilidades que deberían aprender en la educación preescolar y en la educación primaria, destacando las más relevantes para su óptimo desarrollo como ciudadanos del siglo XXI. En esa dirección, se han utilizado métodos mixtos para conocer si el hecho de cursar la Educación Infantil concita mayores posibilidades de desarrollo y qué habilidades adquieren los niños en estas dos etapas. La muestra de este estudio ha estado constituida por 45 Educadores de Infantil, 111 Maestros de Educación Primaria, 169 Padres / Tutores, 196 alumnos del 1er Año del 1er Ciclo de Educación Básica y 93 niños de entre 5 y 6 años. Con el análisis de este estudio se puede concluir que la articulación entre los Educadores de Infantil y los Maestros de Educación Primaria, se torna fundamental para adecuar e integrar al niño/a en el nuevo contexto educativo, es decir, para una transición “saludable” entre ambas etapas. A la hora de buscar un equilibrio, para que se produzca una mayor adaptación y se evite situaciones conflictivas, destacamos la importancia de un trabajo colaborativo entre los Educadores de Infantil, Maestros de Educación Primaria y Padres / Tutores, con el fin de mitigar las peculiaridades y diferencias que existen entre los dos niveles de educación, creando así las condiciones para que el niño/a sea más receptivo a las nuevas situaciones que surgen. Además, en esta investigación se ha visibilizado que las metodologías aplicadas en Educación Infantil y en el 1er Ciclo de Educación Básica son muy diferentes, y a pesar de todos los esfuerzos, no es una práctica común, el trabajo en equipo entre docentes de un mismo nivel educativo, e incluso entre profesores de diferentes niveles educativos. Tales actitudes no propician ni fomentan una enseñanza que pretende ser continua, relevante y que presupone la intervención de Educadores y Docentes, con una mirada común y en la misma dirección.
The frequency of Pre-School before the entrance to the 1st cycle of basic education is increasingly common these days. More and more, and earlier, children are placed in kindergartens, which leads us to wonder whether in fact or not there advantages for children going too small into the kindergarten. Another focal point is the fact that children spend increasingly less time with their parents as they leave home around 8:30 a.m. and return home again around 6 p.m, spend more time in school than at home. In this work we try to understand the adaptations of children in Year 1 of the 1st cycle of basic education, when they come to kindergarten and adaptations of children who have not attended the advantages and disadvantages of children attending or not the Pre-School and what skills they learn in pre-school education and are more relevant to their future life. For this purpose, mixed methods were used in order to ascertain whether or not the frequency of kindergarten on the part of children is advantageous and what skills acquired by children in these two stages. The sample of this study was constituted by 45 Kindergarten Educators, 111 Primary School Teachers, 169 Parents / Guardians, 196 students of the 1st Year of the 1st Cycle of Basic Education and 93 children aged between 5 and 6 years. With the analysis of this study it can be concluded that the articulation between the Kindergarten Educators and the Primary School Teachers becomes essential to adapt and integrate the child in the new educational context, that is, for a “healthy” transition. When looking for a balance, so that adaptation and not conflict happens, we emphasize the importance of a collaborative work between Kindergarten Educators, Primary School Teachers and Parents / Guardians, in order to mitigate the cuts and differences that exist between the two levels of education, thus creating the conditions to enable the child to be more responsive to new situations that arise. After this investigation it became visible that the methodologies applied in Pre-school Education and in the 1st cycle of basic education are different, and despite all efforts, it is not a common practice, team work between teachers of the same level of education, and even among teachers of different levels of education. As such, these attitudes are unable to be appropriate to a teaching that is intended to be continuous, relevant and that presupposes the intervention of Educators and Teachers, with a look in the same direction.
A frequência do Ensino Pré-escolar antes da entrada para o 1º Ciclo do Ensino Básico é cada vez mais comum nos tempos que correm. Cada vez mais, e mais cedo, as crianças são colocadas em Creches e Jardins de Infância, o que nos leva a pensar se, de facto, haverá ou não vantagens para as crianças em irem tão pequenas para os Jardins de Infância. Outro ponto fulcral, é o facto das crianças cada vez despenderem de mais tempo para a escola e menos tempo com a sua família, pois saem de casa por volta das 8.30 da manhã e regressam novamente a casa por volta das 18 horas, passando mais tempo na escola do que em casa. Neste trabalho vamos tentar compreender as adaptações das crianças ao 1º Ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, quando provêm do Jardim de Infância e as adaptações das crianças que não o frequentaram; as vantagens e desvantagens das crianças frequentarem ou não o Ensino Pré-escolar e quais as competências que estas adquirem no Ensino Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, tentando perceber as mais relevantes para a sua vida futura. Para o efeito, foram utilizados métodos mistos a fim de averiguar se é ou não vantajoso a frequência do Ensino Pré-escolar por parte das crianças e quais as competências adquiridas pelas crianças nestas duas etapas. A amostra deste estudo foi constituída por 45 Educadores de Infância, 111 Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, 169 Encarregados de Educação, 196 alunos do 1º Ano do 1º Ciclo do Ensino Básico e 93 crianças com idades compreendidas entre os 5 e 6 anos. Com a análise deste estudo pode concluir-se que a articulação entre os Educadores de Infância e os Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico se torna imprescindível para adaptar e integrar a criança no novo contexto educativo, ou seja, para uma transição “saudável”. Ao procurarmos um equilíbrio, para que aconteça a adaptação e não o conflito, realçamos a importância de um trabalho colaborativo entre Educadores de Infância, Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pais/Encarregados de Educação, com a finalidade de atenuar os cortes e as diferenças que existem entre os dois níveis de ensino, criando assim as condições para possibilitar à criança uma maior capacidade de resposta às novas situações que surjam. Após esta investigação tornou-se visível que as metodologias aplicadas na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico são diferentes, e apesar de todos os esforços, não é prática comum, o trabalho em equipa entre docentes do mesmo nível de ensino, e até mesmo entre docentes de diferentes níveis de ensino. Como tal, estas atitudes não conseguem ser apropriadas a um ensino que se pretende que seja contínuo, relevante e que pressupõe a intervenção de Educadores e Professores, com um olhar na mesma direção.
Descripción: Programa de Doctorado Innovación en Formación del Profesorado, Asesoramiento, Análisis de la Práctica Educativa y TIC en Educación
URI: http://hdl.handle.net/10662/13578
Colección:Tesis doctorales

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
TDUEX_2021_Luís_L.T..pdf4,68 MBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons