Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/14260
Títulos: Autoconhecimento: Uma breve revisão narrativa
Otros títulos: Self-knowledge: A brief narrative review
Autores/as: Carapeto, Maria João
Palabras clave: Autoconceito;Autoestima;Identidade;Desenvolvimento;Estrutura do autoconhecimento;Adaptação;Autoconcepto;Autoestima;Identidad;Desarrollo;Estructura del autoconocimiento;Adaptación;Self-concept;Self-esteem;Identity;Development;Structure of self-knowledge;Adaptation
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: A finales del siglo XIX, William James escribió uno de los primeros y más inspiradores documentos sobre el autoconocimiento en la historia de la psicología moderna. Sin embargo, no fue hasta mediados del siglo XX cuando la literatura del autoconcepto colocó definitivamente al autoconocimiento como tema de investigación científica sistemática. Desde entonces, la investigación no ha parado y, especialmente a partir de la década de 1980, importantes aportaciones han abierto nuevos rumbos hasta la actualidad. Aquí se presenta una revisión narrativa no exhaustiva de algunas de estas contribuciones y nuevas direcciones. Entre otros, aborda la multiplicidad y diversidad de representaciones que construimos sobre nosotros mismos; su organización estructural, desde la estructura como forma estática y cosificada hasta las más recientes conceptualizaciones de estructura dinámica; la estabilidad del autoconocimiento pero también su variabilidad; o la relación del autoconocimiento con la adaptación o sus funciones adaptativas; y una nota sobre algunas de las contribuciones recientes de las neurociencias cognitivas. En conclusión, las investigaciones y las teorías del autoconocimiento han ido esbozando trayectorias de conciliación con la complejidad de la experiencia de cada individuo sobre sí mismo y con la riqueza conceptual de los primeros autores, en gran medida por los avances registrados también en cuanto a metodologías de investigación y datos. análisis.
In the late nineteenth century, William James wrote one of the first and most inspiring documents on self-knowledge in the history of modern psychology. However, it was not until the mid-twentieth century that the literature on self-concept definitively placed self-knowledge as a subject for systematic scientific research. Since then, research has not stopped and, especially from the 80s of the 20th century onwards, important contributions have been offering new directions until today. A non exhaustive narrative review of some of these contributions and new directions is presented here. Among others, it addresses the multiplicity and diversity of the representations we build about ourselves; its structural organization, from a static and reified structure to the most recent conceptualizations of a dynamic structure; the stability of self-knowledge but also its variability; or the relationship of self-knowledge to adaptation, or its adaptive functions; and a note on some recent contributions of cognitive neurosciences. In conclusion, research and theories of self-knowledge have been building paths of reconciliation with the complexity of each individual’s experience of himself and the conceptual richness of the first authors, largely due to the advances also registered in the fields of research methodologies and data analysis.
No final do século XIX, William James escreveu um dos primeiros e mais inspiradores documentos sobre o autoconhecimento da história da psicologia moderna. No entanto, só meados do século XX a literatura do autoconceito coloca definitivamente o autoconhecimento como tema de investigação científica sistemática. Desde então, a investigação não tem parado e, especialmente dos anos 80 do século XX em diante, importantes contributos têm vindo abrir novas direções até à atualidade. Apresenta-se aqui uma revisão narrativa não exaustiva de alguns desses contributos e novas direções. Entre outros, aborda-se a multiplicidade e a diversidade das representações que construímos sobre nós próprios; a sua organização estrutural, da estrutura como forma estática e reificada às concetualizações mais recentes de uma estrutura dinâmica; a estabilidade do autoconhecimento mas também a sua variabilidade; ou a relação do autoconhecimento com a adaptação ou as suas funções adaptativas; e uma nota sobre alguns dos contributos recentes das neurociências cognitivas. Em conclusão, a investigação e as teorias do autoconhecimento têm vindo a esboçar trajetórias de conciliação com a complexidade da experiencia de si mesmo de cada indivíduo e com a riqueza conceptual dos primeiros autores, muito se devendo aos avanços também registados ao nível das metodologias de investigação e análise de dados.
URI: http://hdl.handle.net/10662/14260
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n2.v2.2230
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 2, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2021_2_2_237.pdf95,19 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons