Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/1546
Títulos: Resiliência das famílias com filhos deficientes
Otros títulos: Resilience of families with handicapped children
Autores/as: Jorge, Ana Maria
Eusébio, Sandra Angelina Marques Pereira
Lopes, Fernanda Maria Trindade
Palabras clave: Resiliência;Família;Resiliência familiar;Deficiência;Resilience;Family;Family resilience;Disabilities
Fecha de publicación: 2014-04-09
Editor/a: Asociación INFAD y Universidad de Extremadura
Resumen: Perceber o facto de apesar de terem um filho deficiente e isso constituir para as famílias uma experiência penosa, estas serem capazes de responder de forma positiva às adversidades que surgem, demostrando serem famílias resilientes, originou a elaboração deste estudo, cujos objetivos foram: determinar os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes; analisar fatores que interferem com os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e verificar se há diferença entre os níveis de resiliência das famílias com filhos deficientes e das famílias com filhos com problemas de saúde graves ou cónicos. O método utilizado na pesquisa foi do tipo quantitativo, descritivo-correlacional e não experimental. Os dados foram colhidos junto de uma amostra não probabilística acidental de pais/famílias de crianças com deficiência ou doenças graves ou crónicas, que constituíram os dois grupos de famílias (com e sem deficiência) da nossa amostra, acompanhadas na consulta de um Serviço de Pediatria, num total de cento e oitenta e seis. O instrumento de colheita de dados utilizado foi o questionário. Com base nos dados obtidos constatámos que estas famílias têm maioritariamente níveis de resiliência médios, não havendo registo de níveis de resiliência baixos. A resiliência familiar não se encontra relacionada com as características familiares, as características da deficiência e o suporte familiar e social disponível, relacionandose apenas com uma das dimensões que integra o funcionamento familiar, a satisfação familiar. Comparando os níveis de resiliência dos dois grupos de famílias, constatámos não haver diferença significativa.
Realizing the fact that despite having a disabled child and for families that constitute a painful experience, they are able to respond positively to adversity that arise and offer risk to its homeostasis, demonstrating resilient families are afforded the preparation of this study whose objectives were: to determine the levels of resilience of families with disabled children, to analyze factors that may interfere with the levels of resilience of families with disabled children and check if there are differences between the levels of resilience of families with disabled children and families with children with serious health problems or conical. The method used in the study was a quantitative and descriptive-correlational and not experimental type. Data were collected from an accidental non-probabilistic sample of parents/families of children with disabilities or serious or chronic diseases, which constitute the two groups of households (with and without disabilities) in our sample, followed by consulting a Department of Pediatrics totaling one hundred and eighty-six. The data collection instrument used was a questionnaire. Based on the data we found that these families mostly have average levels of resilience, with no record of low levels of resilience. The family resilience is not related to family characteristics, the characteristics of the disability, family and social support available, relating only to one of the dimensions that integrates family functioning, family satisfaction. Comparing the resilience levels of the two groups of families, we found no significant difference.
Al darse cuenta del hecho de que a pesar de tener un hijo con discapacidad, y de que constituye una experiencia dolorosa para las familias, son capaces de responder positivamente a las adversidades que se presentan, y están demostrando ser unas familias resistentes, lo que ha originado la elaboración de este estudio, cuyos objetivos eran determinar los niveles de resistencia de las familias con niños discapacitados; analizar los factores que interfieren con los niveles de resistencia de las familias con niños discapacitados y comprobar si existen diferencias entre los niveles de resistencia de las familias con hijos discapacitados y las familias con niños con problemas de salud graves o crónica. El método utilizado en la investigación fue el cuantitativo y el descriptivo-correlacional y no experimental. Los datos fueron recogidos a partir de una muestra no probabilística accidental de los padres / familias de niños con discapacidades o enfermedades graves o crónicas, que constituyen los dos grupos de hogares (con y sin discapacidad) en nuestra muestra, seguidos por la consulta de un Departamento de Pediatría, por un total de ciento ochenta y seis. El instrumento de recolección de datos utilizado fue un cuestionario. Con base a los datos que hemos encontrado, estas familias, en su mayoría, tienen niveles medios de resistencia, sin antecedentes de bajos niveles de resistencia. La capacidad de recuperación de la familia no está relacionada con las características familiares, las características de la discapacidad, la familia y el apoyo social disponible, que sólo se refieren a una de las dimensiones que integran el funcionamiento familiar, la satisfacción familiar. En la comparación de los niveles de resistencia de los dos grupos de familias, no se encontraron diferencias significativas.
URI: http://hdl.handle.net/10662/1546
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 1, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2014_1_1_170.pdf74,96 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons