Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/16063
Títulos: Inteligencia emocional e capacidade empreendedora dos estudantes do ensino superior
Otros títulos: Emotional intelligence and entrepreneurial capacity of higher education students
Inteligencia emocional y capacidad emprendedora de estudiantes de educación superior
Autores/as: Rosa, Catarina
Rosa, Cátia
Berto, Mariana
Duarte, Vera
Palabras clave: Inteligencia emocional;Capacidad emprendedora;Capacidad empresarial;Cuestionarios;Estudiantes educación superior;Emotional intelligence;Entrepreneurial attitude;Business capacity;Questionnaires;Higher education students;Inteligência emocional;Empreendedorismo;Questionários;Estudantes do ensino superior
Fecha de publicación: 2011
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Estudios realizados en varios países han demostrado que la aplicación de la inteligencia emocional en vida profesional y personal de quienes se proponen una actitud emprendedora es indispensable para el éxito de los emprendimientos (Ribeiro, Boas, Oliveira & Magalhães, 2010), por lo que importante para desarrollar estudios en Portugal. Para este estudio correlacional, definimos como objetivos principales determinar el nivel de inteligencia emocional, capacidad emprendedora y tendencia emprendedora de los estudiantes de la educación superior y verificar si la inteligencia emocional es un factor determinante para la tendencia y habilidad estudiante emprendedor. Los 227 estudiantes de educación superior que participaron del estudio, previa autorización de las instituciones y su consentimiento informado, cumplimentaron un cuestionario compuesto por datos sociodemográficos, escala de tendencia emprendedora (Uriarte, 2000), inteligencia emocional (Queirós, Fernández-Berrocal, Extremera, Carral, & Queirós, 2005) y capacidad emprendedora (Instituto de Apoyo a la Pequeña y Mediana Empresa y la Innovación, 2010). El cuestionario fue respondido por 227 alumnos del Instituto Politécnico de Leiria, con edades comprendidas entre entre 18 y 52 años de edad. La muestra estuvo conformada por un 41,6% de estudiantes del sexo masculino, con un 37,3% que informa no tener ninguna formación en emprendimiento. Hubo una correlación positiva, moderada y significativa entre la inteligencia emocional y capacidad empresarial. En cuanto a la tendencia emprendedora y la inteligencia emocional, se encontraron correlaciones estadísticamente significativas. Para el desarrollo de la capacidad empresarial, es necesario desarrollar programas y empoderar emocionalmente a los estudiantes.
Studies made in several countries have shown that the application of emotional intelligence in professional and personal life of those who propose an entrepreneurial attitude is indispensable to the entrepreneur’s success, being important to develop studies in Portugal. To this study we define as main goals to determine the university students’ emotional intelligence level and to check if emotional intelligence is a determinant factor to the entrepreneur capability and tendency of the youngest. The 227 university students who participated in this study filled a questionnaire with social demographic data, entrepreneur tendency scale, emotional intelligence scale and entrepreneur capability scale 227 students of the Leiria’s Polytechnic Institute, aged between 18 and 52 answered the questionnaire. The sample was made by 41,6% male students from which 37,3% said not having any kind of entrepreneurship formation. It has been shown a moderate and significant correlation between emotional intelligence and entrepreneurial capability. As to entrepreneurial tendency and emotional intelligence there were no statistically significant correlations. To the development of the entrepreneurial capability there is the need of developing programs to educate students emotionally.
Estudos realizados em vários países têm mostrado que a aplicação da inteligência emocional na vida profissional e pessoal daqueles que se propõem a uma atitude empreendedora é indispensável para o sucesso dos empreendimentos (Ribeiro, Boas, Oliveira & Magalhães, 2010) sendo por isso importante desenvolver estudos em Portugal. Para este estudo correlacionado definimos como principais objectivos Determinar o nível de inteligência emocional, capacidade empreendedora e tendência empreendedora dos estudantes do ensino superior e verificar se a inteligência emocional é factor determinante para a tendência e capacidade empreendedora dos estudantes. Os 227 estudantes do ensino superior que participaram no estudo, após autorização das instituições e do seu consentimento informado, preencheram um questionário constituído por dados sociodemograficos, escala de tendência empreendedora (Uriarte, 2000), inteligência emocional (Queirós, Fernández-Berrocal, Extremera, Carral, & Queirós, 2005) e capacidade empreendedora (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Inovação, 2010). Responderam ao questionário 227 alunos do Instituto Politécnico de Leiria, com idades compreendidas entre os 18 e os 52 anos de idade. A amostra composta por 41,6% de alunos do sexo masculino sendo que 37,3% referiram não ter qualquer formação sobre empreendedorismo Verificou-se uma correlação positiva, moderada e significativa entre inteligência emocional e capacidade empreendedora. Relativamente à tendência empreendedora e inteligência emocional não se verificaram correlações estatisticamente significativas. Para o desenvolvimento da capacidade empreendedora há necessidade de desenvolver programas para capacitar emocionalmente os estudantes.
URI: http://hdl.handle.net/10662/16063
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2011 Nº 1, Vol. 3

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2011_1_3_631.pdf455,08 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons