What teachers want to mean with student’s "affective behaviour"

Abstract

El comportamiento afectivo en el aula es la variable menos estudiada en la interacción en el aula. Así, nuestro estudio partió de la pregunta “¿A qué se refieren los docentes cuando hablan del comportamiento “afectivo” o “no cognitivo” de sus alumnos? Se sabe que la percepción que tienen los docentes de sus alumnos afecta su desempeño (Brophy, 1979; Brophy & Good, 1986). Nuestra muestra estuvo compuesta por 25 docentes del 1er ciclo de Educación Básica, Funchal/ Portugal, con edades entre 24 y 53 años (promedio 28 años), con 1 a 27 años de servicio (promedio 13 años). Cada profesor describió 5 experiencias que realmente habían ocurrido y que pensaban que estaban relacionadas con una experiencia afectiva con sus alumnos. Se analizaron sesenta casos para identificar los principales aspectos que los docentes valoran y asocian con las experiencias afectivas en el aula. Finalmente, se hizo una reflexión sobre cómo estos aspectos aparecen asociados a través del análisis factorial de correspondencias múltiples.

The affective behaviour in the classroom is the less studied variable of classroom interaction, especially teacher’s perspective about it. So, our study started with the question: What teacher’s mean when they talk about “affective behaviour” or “non-cognitive” behaviour of their student’s? We know that teacher’s perceptions about their student’s affects student’s performance (Brophy, 1979; Brophy & Good, 1986). Our sample were 25 female teachers of elementary school, Funchal/ Portugal, with ages between 24 and 53 years old (mean 38 years) and with 1 to 27 professional experience (mean 13 years). Each teacher reported five different experiences that really took part of their professional experience, which they related with an important affective behaviour. In the end we analysed 60 histories to identify what teacher’s associate to affective life experiences. We use correspondent multifactorial analyses to establish different profiles.

O comportamento afectivo da sala de aula é a variável menos estudada na interacção da sala de aula. Assim, o nosso estudo partiu da pergunta ”A que é que os professores se referem quando falam do comportamento “afectivo” ou “não cognitivo” dos seus alunos”. Sabe-se que a percepção dos profesores acerca dos seus alunos afecta o desempenho destes (Brophy, 1979; Brophy & Good, 1986). A nossa amostra foi de 25 professores do 1º Ciclo do ensino básico, Funchal/ Portugal, com idades compreendidas entre os 24 e 53 anos (média 28 anos), com 1 a 27 anos de serviço (média 13 anos). Cada professor descreveu 5 experiências que tivessem realmente ocorrido e que achassem que se relacionavam com uma vivência afectiva com os seus alunos. Analisaram-se 60 casos para identificar os principais aspectos que os professores valorizam e associam às vivências afectivas no espaço sala de aula. Por último reflectiu-se sobre com estes aspectos aprecem associados através da analise factorial de correspondências múltiplas.