Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/17660
Títulos: Importa conhecer o recém nascido
Autores/as: Martins Prola, Evy Éden
Vicente Castro, Florencio
Amaral Dias, Carlos
Palabras clave: Recién nacido;Competencias del recién nacido;Comportamiento neonatal;Interacción precoz;Newborn;Competences of newborn;Neonatal behaviour;Early interaction;Saber do récem nascido;Competências do recém-nascido;Comportamento neonatal;Interacção precoce
Fecha de publicación: 2008
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: El conocimiento sobre el recién nacido, para interactuar, de forma eficiente y satisfactoria, de acuerdo con los deseos y necesidades del propio recién nacido, unido al acto de pensar en su condición de ser humano en desarrollo, independiente en la interdependencia, y al deseo de provocar estímulos a la madre y/o al padre, y a los cuidadores del bebé, en la interacción precoz, son la fuerza motivadora de este trabajo teórico. De un pasado aún reciente, donde el bebé era considerado un ser movido por reflejos y satisfacción de necesidades, pasamos a nuevos conocimientos sobre el bebé, donde él mismo muestra lo que sabe, a través de sus habilidades y formas de comunicación, únicas y diferentes a las del adulto. En su condición de ser humano, en interacción para desarrollar las competencias que naturalmente posee, y que van mucho más allá de los reflejos e instintos, que muchas otras especies poseen, el recién nacido no es una isla. El bebé necesita al otro. Necesita a su madre o a su padre, o a sus cuidadores, así como un entorno sano en el que interactuar con él. En esta interacción es importante dejarse guiar por el bebé. Observar atentamente y dar respuestas, en función de los deseos o no de atención y cuidados del bebé. En la promoción de su desarrollo individual y en el establecimiento de los principios de la confianza básica, sin olvidar dar el debido valor a las perspectivas del recién nacido.
The knowledge about the newborn, in order to interact, in an efficient and satisfactory way, according to the wishes and needs of the newborn itself, allied to the act of thinking of its condition of human being in development, independent in interdependence, and the desire to provoke stimuli to the mother and/or father, and to the baby's caregivers, in the early interaction, are the motivating force of this theoretical work. From a still recent past, where the baby was considered a being moved by reflexes and the satisfaction of needs, we move on to new knowledge about the baby, where he himself shows what he knows, through his skills and ways of communication, unique and different to those of the adult. In his condition as a human being, in interaction to develop the competences that he naturally possesses, and which go far beyond reflexes and instincts, which many other species possess, the newborn baby is not an island. The baby needs the other. He needs his mother or father, or caregivers, as well as a healthy environment in which to interact with him. In this interaction it is important to let yourself be guided by the baby. To observe carefully and give answers, according to the baby's wishes or lack of wishes for attention and care. In the promotion of their individual development and in the establishment of the principles of basic trust, without forgetting to give due value to the newborn baby's perspectives.
O conhecimento sobre o recém-nascido, em prol do interagir, de forma eficaz e satisfatória, de acordo com o desejo e necessidades do próprio recém-nascido, aliado ao acto de se pensar sua condição de ser humano em desenvolvimento, independente na interdependência, e o desejo de provocar estímulos à mãe e ou ao pai, e aos prestadores de cuidados do bebé, na interacção precoce, são a força motivadora deste trabalho teórico. De um passado ainda recente, onde o bebé era considerado um ser movido por reflexos e satisfação de necessidades, passa-se a novos conhecimentos acerca do bebé, onde o próprio mostra o que sabe, através de suas competências e formas de comunicação, únicas e diferentes das do adulto. Em sua condição de ser humano, em interacção para desenvolver as competências que naturalmente possui, e que vão muito além dos reflexos e dos instintos, os quais muitas outras espécies os possuem, o bebé recém-nascido não é uma ilha. O bebé necessita do outro. Necessita de sua mãe e ou de seu pai, ou prestadores de cuidados, assim com necessita de um meio circundante saudavelmente preparado para com ele interagirem. Importa, neste interagir, deixar-se guiar pelo bebé. Observar com atenção e, dar respostas, de acordó com os desejos ou não desejos de atenção e cuidados, manifestados pelo próprio bebé. Na promoção de seu desenvolvimento individual e no estabelecimento de princípios de confiança básica, sem esquecer a devida valoração das perspectivas do recém-nascido.
URI: http://hdl.handle.net/10662/17660
ISSN: 0214-9877
Colección:DPSAN - Artículos
Revista INFAD 2008 Nº 1, Vol. 1

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