Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/17661
Títulos: Funções ordenadoras da mente: o devir nas fantasias da infância
Autores/as: Zamith-Cruz, Judite
Carvalho, Maria de Lurdes Dias de
Palabras clave: Guión;Teoría fundamentada;Competencia socio-emocional;Futuro anticipado;Realización personal;Script;Grounded theory;Socio-emotional competence;Anticipated future;Self realisation;Competência sócio-emocional;;Futuro antecipado;Realização pessoal
Fecha de publicación: 2008
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Los guiones son estructuras de conocimiento que describen acontecimientos rutinarios, pero anticipan el futuro, que puede captarse como un sueño a la distancia de un pensamiento. Se concibió como el guión de un acontecimiento que se presume placentero: "Lo que deseo para el futuro que vendrá...". Se realizó una investigación empírica (experiencial), con la intención de escuchar las "versiones" del futuro, de unos 50 niños de Portugal, de entre 7 y 11 años, 26 niñas y 20 niños, en interacciones profundas en las que dibujaban y dialogaban. La Metodología de Análisis Textual realizada es de naturaleza cualitativa - Análisis Fundamentado - teoría y método. Se construyó un diagrama de categorías sobre el futuro: cualidades psíquicas y físicas heroicas; proyectos amorosos y profesionales, posesiones y bienes; muertes, accidentes graves, accidentes leves, puede haber separación de parejas y muchas cosas más... Se valora el contexto de descubrimiento y no la prueba, por la orientación de dar voz a los niños y construir teoría, como alternativa a probar una teoría. A partir de los 5 años, expertos en "simbolizar", los niños imaginaron situaciones, partiendo de lo presenciado, vieron fenómenos locales y escucharon relatos familiares: registros factuales/fantásticos de la esfera cotidiana, conversaciones íntimas de los padres, miradas dirigidas a retratos y rituales excepcionales... Mostraron competencia socioemocional para los momentos de apertura y cierre, proporcionada por procedimientos psicológicos de afirmación/fortalecimiento y de apoyo afectivo, antes de ser confrontados a preguntas insólitas. Asumieron retos cognitivos, inherentes a lo inesperado y/o conflictivo: el futuro nadie lo sabe, sólo los brujos y brujas.
Scripts are knowledge structures that describe routine events, but anticipate the future, which can be grasped like a dream at the distance of a thought. It was conceived as the script for an event presumed to be pleasant: "What I wish for the future to come...". An empirical (experiential) investigation was carried out, with the intention of listening to "versions" of the future, by about 50 children from Portugal, between 7 and 11 years old, 26 girls and 20 boys, in deep interactions in which they drew and dialogued. The Textual Analysis Methodology carried out is of a qualitative nature - Grounded Analysis - theory and method. A diagram of categories about the future was built: heroic psychic and physical qualities; love and professional projects, possessions and goods; deaths, serious accidents, light accidents, there may be separation of couples and many more things... The context of discovery is valued and not the proof, for the orientation to give voice to children and build theory, as an alternative to testing a theory. From the age of 5, experts in "symbolising", children imagined situations, starting from the witnessed, seen local phenomena and listened to family stories: factual/fantastic records of the everyday sphere, intimate conversations of parents, looks directed at portraits and exceptional rituals... They manifested social-emotional competence for moments of opening and closing, provided by psychological procedures to affirm/strengthen them and to provide them with affective support, before being confronted with unusual questions. They took up cognitive challenges, inherent to the unexpected and/or conflictual: the future nobody knows, only the witches and wizards.
Scripts são estruturas de conhecimento que descrevem acontecimentos rotineiros, mas antecipam o futuro, o que se possa agarrar como um sonho à distância dum pensamento. Concebeuse como o script para um evento presumido como prazenteiro: «O que desejo para o futuro que vem lá…» Realizou-se uma investigação empírica (experiencial), com a intenção de serem escutadas «versões» do futuro, por cerca de 50 crianças de Portugal, entre os 7 e os 11 anos, 26 raparigas e 20 rapazes, aprofundadas interacções em que desenharam e dialogaram. A Metodologia de Análise Textual efectuada é de carácter qualitativo – Grounded Analysis - teoria e método. Foi construído um diagrama de categorias sobre o futuro: heróicas qualidades psíquicas e físicas; projectos amorosos, profissionais, posses e bens; mortes, acidentes graves, acidentes ligeiros, pode haver separação de casais e muitas mais coisas… Valoriza-se o contexto de descoberta e não a prova, para a orientação de dar voz a crianças e construir teoria, em alternativa a testar uma teoria. Desde os 5 anos, peritos em «simbolizar», as crianças imaginaram situações, partindo do presenciado, vistos fenómenos locais e escutadas estórias familiares: registos factuais/fantásticos da esfera quotidiana, conversações íntimas de pais, olhares dirigidos a retratos e rituais excepcionais… Manifestaram competência sócio-emocional para momentos de abertura e fechamento, propiciados por procedimentos psicológicos de as afirmar/fortalecer e de lhes propiciar suporte afectivo, antes de serem confrontadas com questões inusitadas. Assumiram desafios cognitivos, inerentes ao inesperado e/ou conflitual: o futuro ninguém o sabe, só os bruxos e feiticeiros.
URI: http://hdl.handle.net/10662/17661
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2008 Nº 1, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2008_1_1_121.pdf100,07 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons