Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/1778
Títulos: Funcionamiento neuropsicológico y emocional en el envejecimiento. Estudio comparativo entre ancianos institucionalizados y no-institucionalizados
Autores/as: Pena, Inês Torres
Director/a: Vicente Castro, Florencio
Espírito Santo, Helena
Palabras clave: Funcionamiento neuropsicológico y emocional;Institucionalizado;Neuropsychological and emotional functioning;Institutionalization;Institucionalização;Personas mayores;Elderly people;Idosos
Fecha de publicación: 2014-07-31
Resumen: Introducción: Existe poca investigación que explore el papel de Lo Institucionalizado en el funcionamiento neuropsicológico y emocional en el anciano. El repaso de la literatura parece apuntar y acentuar que uno de los factores relevantes para el deterioro cognitivo/demencia es lo hecho del anciano estar bajo respuesta social. Fueron nuestros objetivos evaluar el impacto de la variable Lo Institucionalizado en el funcionamiento mnésico, lingüístico y ejecutivo y también en la sintomatología depresiva y ansiosa, controlando el efecto de las variables sociodemográficas (sexo, edad, escolaridad, profesión y estado civil). Metodología: Evaluamos 682 ancianos con una edad media de 79,00 años (DP = 8,14), subdivididos en dos grupos que incluyeron ancianos Institucionalizados (n = 540; 79,2%) y ancianos No-Institucionalizados activos (n = 142; 20,8%), a través del Mini-Mental State Examination (MMSE), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Figura Compleja de Rey (FCR), Prueba de la Fluência Verbal (Fónemica, FVF; Semântica, FVS), Frontal Assessment Batery (FAB), Geriatric Depression Scale (GDS), y Geriatric Anxiety Inventory (GAI). Como metodología estadística fueron usados análisis de covariancia. Resultados: Independientemente de algunas de las variables sociodemográficas puedan tener efecto en el funcionamiento neuropsicológico y contribuir para la Institucionalización del anciano, controlando su efecto, Lo Institucionalizado sólo por sí tiene impacto en el funcionamiento mnésico, lingüístico y ejecutivo, así como, en la sintomatología depresiva y ansiosa. Discusión/Conclusión: Los resultados siguen la literatura en cuanto al impacto negativo que Lo Institucionalizado tiene en el anciano, tanto al nivel cognitivo como al nivel emocional, independientemente de los factores que lo envuelven.
Introduction: There is little research that explores the role of institutionalization in the neuropsychological and emotional functioning in the elderly. The literature seems to point and emphasize that one of the relevant factors for cognitive / dementia decline is the fact that the elderly are living under social response. Our objective was to evaluate the impact of the institutionalization variable on memory, language and executive functioning and also in depressive and anxiety symptoms, controlling the effect of sociodemographic variables (gender, age, education, occupation and marital status). Methodology: We evaluated 682 elderly patients with an average age of 79.00 years (SD = 8.14), divided into two groups that included institutionalized elderly subjects (n = 540, 79.2%) and older non-institutionalized active subjects (n = 142 , 20.8%) using the Mini-Mental State Examination (MMSE), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), the Rey Complex Figure (RCF), Verbal Fluency Test (phonemic, FVF; Semantic FVS), Frontal Assessment Batery (FAB), Geriatric Depression Scale (GDS), and Geriatric Anxiety Inventory (GAI). Analyzes of covariance were used as statistical methodology. Results: Regardless of the fact that some of the sociodemographic variables may have an effect on neuropsychological functioning and contribute to the institutionalization of the elderly, by controlling its effect, institutionalizing itself has an impact on memory, language and executive functioning, as well as in depressive and anxious symptoms . Discussion / Conclusion: The results follow the literature regarding the negative impact of institutionalization in the elderly, both on a cognitive level and an emotional level, regardless of the factors that surround it.
Introdução: Existe pouca investigação que explore o papel da institucionalização no funcionamento neuropsicológico e emocional no idoso. A revisão da literatura parece apontar e acentuar que um dos fatores relevantes para o declínio cognitivo/demência é o facto de o idoso estar sob resposta social. Foram nossos objetivos avaliar o impacto da variável institucionalização no funcionamento mnésico, linguístico e executivo e também na sintomatologia depressiva e ansiosa, controlando o efeito das variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade, profissão e estado civil). Metodologia: Avaliámos 682 idosos com uma idade média de 79,00 anos (DP = 8,14), subdivididos em dois grupos que incluíram idosos institucionalizados (n = 540; 79,2%) e idosos não-institucionalizados ativos (n = 142; 20,8%), através do Mini-Mental State Examination (MMSE), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Figura Complexa de Rey (FCR), Teste da Fluência Verbal (Fónemica, FVF; Semântica, FVS), Frontal Assessment Batery (FAB), Geriatric Depression Scale (GDS), e Geriatric Anxiety Inventory (GAI). Como metodologia estatística foram usadas análises de covariância. Resultados: Independentemente de algumas das variáveis sociodemográficas poderem ter efeito no funcionamento neuropsicológico e contribuir para a institucionalização do idoso, controlando o seu efeito, a institucionalização só por si tem impacto no funcionamento mnésico, linguístico e executivo, bem como, na sintomatología depressiva e ansiosa. Discussão/Conclusão: Os resultados seguem a literatura quanto ao impacto negativo que a institucionalização tem no idoso, tanto ao nível cognitivo como ao nível emocional, independentemente dos fatores que o envolvem.
URI: http://hdl.handle.net/10662/1778
Colección:DPSAN - Tesis doctorales
Tesis doctorales

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