Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/2521
Títulos: Desigual(mente) – Projecto de intervenção de redução do estigma face à doença mental em crianças do ensino básico
Autores/as: Monteiro, Ana Paula
Lopes, Andreia Sofia
Madeira, Hugo Tiago
Seco, Joana Maria
Palabras clave: Estigma;Diferencia;Salud mental;Niños;Stigma;Difference;Mental Health;Children;Estigma;Diferença;Saúde mental;Crianças
Fecha de publicación: 2012
Editor/a: Universidad de Extremadura
Asociación INFAD
Resumen: Pese al aumento de los tratamientos eficaces para las enfermedades mentales, estos problemas de salud siguen estando insuficientemente informados y no reconocido. El estigma sigue siendo la barrera más grande para aquellos que buscan tratamiento. Mientras que muchas escuelas ya están en sintonía con los problemas del estigma y la discriminación en relación con la raza, el origen étnico y la orientación sexual, la salud mental y la enfermedad siguen siendo relativamente invisibles. Se desarrolló un proyecto piloto dirigido a 29 niños de escuela primaria en las afueras de Coimbra, con el objetivo de aumentar la conciencia en la diferenciación, y la prevención de conductas discriminatorias asociadas al estigma de la enfermedad mental. En diez semanas, se llevaron a cabo varias intervenciones - actividades psico-educativas en las que se abordan conceptos como el respeto, la diferencia, el estigma y la igualdad, el uso de métodos interactivos de enseñanza, juegos educativos, películas, cuentos infantiles, visitas de estudio y contacto cara a cara con la gente con problemas mentales. Los niños entienden los conceptos de diferencia, el respeto y la cooperación y la reducción del estigma en las personas con enfermedad mental. Las intervenciones psicoeducativas estructurados en las escuelas pueden contribuir a reducir el estigma y los prejuicios asociados a la enfermedad mental. Este innovador proyecto podría ser replicado en otras escuelas primarias.
Despite an increase in knowledge and effective treatments for mental illnesses, these health problems remain under-reported and unrecognized. Stigma remains the single greatest barrier for those seeking treatment. While many schools are already tuned in to the problems of stigma and discrimination as they relate to race, ethnicity and sexual orientation, mental health and illness remain relatively invisible. A pilot project was developed aimed at 29 children of Primary School in the outskirts of Coimbra, with the aim of increasing awareness of the difference, and prevention of discriminatory behaviour associated with the stigma of mental illness. In ten weeks, several interventions were conducted - psycho-educational activities in which they addressed concepts such as respect, difference, stigma and equality, using interactive teaching methods, educational games, movies, children’s stories, study visits and face to face contact with people with mental problems. The children understood the concepts of difference, respect and cooperation and reduction of stigma in people with mental illness. Structured psycho-educational interventions in schools can contribute to reducing stigma and prejudice associated with mental illness. This innovative project could be replicated in other primary schools.
A educação escolar é o ponto de partida para abordar as questões da diferença associada aos problemas de saúde mental, que originam comportamentos discriminatórios e levam ao estigma. Na linha dos programas de intervenção que procuram amadurecer atitudes relacionais, desenvolvemos um projecto-piloto, dirigido a 29 crianças do ensino básico numa escola da periferia de Coimbra, com o objectivo de sensibilizá-las para a diferença, com vista à prevenção de comportamentos discriminatórios associados ao estigma da doença mental. Foram realizadas 6 sessões psico-educativas em que se abordaram conceitos como o respeito, diferença, igualdade e entreajuda, com recurso a métodos pedagógicos interactivos: jogos pedagógicos, filmes, contos infantis, visita de estudo e contactos face a face com pessoas com problema mentais. A intervenção contribuiu para a compreensão da importância de apoiar , respeitar e entender o outro, com as suas diferenças. As crianças, após confronto com a realidade da doença mental, foram capazes de perceber que as diferenças existentes não são limitativas, adoptando um discurso e comportamento pautado por menor carga estigmatizante, observável nas relações interpessoais. Intervenções psicoeducativas estruturadas em contexto escolar podem contribuir para uma redução do estigma e preconceito asociados às doenças mentais. Este projecto inovador poderá ser replicado em outras escolas do ensino básico.
URI: http://hdl.handle.net/10662/2521
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2012 Nº 1, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2012_1_1_63.pdf521,13 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons