Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/2847
Títulos: Trastornos del comportamiento disruptivo y déficit de atención: un estudio comparativo de los niños institucionalizados y no institucionalizados
Otros títulos: Perturbações disruptivas do comportamento e de défice de atenção: estudo comparativo entre crianças institucionalizadas e não institucionalizadas
Autores/as: Pereira, Eugénia Maria Rainha
Director/a: Vicente Castro, Florencio
Palabras clave: Niños;Maltrato;Institucionalización;Children;Maltreatment;Institutionalization;Crianças;Institucionalização;Maus-tratos
Fecha de publicación: 2015-04-27
Resumen: Con este estudio se pretende, relacionar las perturbaciones (trastornos) disruptivas del comportamiento y del déficit de atención (PDCDA) con la edad y el sexo de los niños en estudio, determinar y comparar la prevalencia de las PDCDA en los niños institucionalizados y no institucionalizados, relacionar las PDCDA con os malos tratos del que han sido víctimas, contexto familiar, contacto familiar y tiempo de institucionalización. Así, desenvolvemos un estudio de análisis cuantitativa, no experimental, transversal y correlacional, en una muestra constituida por 200 niños con edades comprendidas entre los 6 y 12 años, subdividida en 2 grupos. Los instrumentos utilizados han sido un Cuestionario Sociodemográfico, el CBCL 6-18 y cuestiones abiertas dirigidas a los equipos Técnicos de las Instituciones. Relativamente a la prevalencia de las PDCDA se ha constatado que es más elevada en todas las dimensiones del CBCL, en los niños institucionalizados, con resultados que son estadísticamente muy significativos, a excepción de la dimensión quejas somáticas. También ha sido comprobada estadísticamente la asociación entre algunos tipos de malos tratos y el contexto familiar desestructurante con la prevalencia de PDCDA. Los resultados evidencian, que la intervención de los profesionales de la salud en las instituciones de acogida es deficitaria, existiendo mucho a mejorar pues es reconocida la importancia del papel de la salud en el acompañamiento continuo de estos niños, a nivel de la prevención, detección, acompañamiento de las familias, pero también durante el período frágil de alejamiento de la familia, específicamente en la (re)construcción de sus proyectos de vida.
The aim of this study is to relate the disruptive behavior disorders and attention deficit with the age and sex of the children in the study, determine and compare the prevalence of the disruptive behavior disorders and attention deficit in institutionalized children with children integrated in their family, to relate the prevalence of the disruptive behavior disorders and attention deficit with the mistreatment they suffered, family context, family contact and the lenght of institutionalization. Thus, we developed a study of quantitative analysis, non-experimental, transverse and correlational with a sample of 200 children aged between 6 and 12 years, subdivided into two groups. The instruments used were a sociodemographic questionnaire, the CBCL 6-18 and open questions to the technical teams of the institutions. Regarding the prevalence of the disruptive behavior disorders and attention deficit was found that is higher in all dimensions of the CBCL, in institutionalized children, with results that are statistically highly significant except for the dimension "somatic complaints". It was also statistically confirmed the association between some types of abuse and the disconstructive family context with the prevalence of the disruptive behavior disorders and attention deficit. The results also showed that the intervention of health professionals in the host institutions is deficient; existing much to improve for it is reconized the importance of the health role in ongoing monitoring of these children not only in the prevention, detection, monitoring of families but also during the fragile period away from home, especially in the (re)constrution of their life projects.
Pretende-se com este estudo, relacionar as Perturbações Disruptivas do Comportamento e de Défice de Atenção (PDCDA) com a idade e o sexo das crianças em estudo, determinar e comparar a prevalência das PDCDA nas crianças institucionalizadas com crianças integradas na sua família, relacionar a prevalência das PDCDA com os maus-tratos de que foram vítimas, o contexto familiar, o contacto familiar e o tempo de institucionalização. Assim, desenvolvemos um estudo de análise quantitativa, não experimental, transversal e correlacional, numa amostra constituída por 200 crianças com idades compreendidas entre os 6 e 12 anos, subdividida em 2 grupos. Os instrumentos utilizados foram um Questionário Sociodemográfico, o CBCL 6-18 e questões abertas dirigidas às equipas Técnicas das Instituições. Relativamente à prevalência das PDCDA constatou-se que é mais elevada em todas as dimensões do CBCL, nas crianças institucionalizadas, com resultados que são estatisticamente muito significativos, à exceção da dimensão “queixas somáticas”. Também foi comprovada estatisticamente a associação entre alguns tipos de maus-tratos e o contexto familiar desestruturante com a prevalência de PDCDA. Os resultados evidenciaram ainda, que a intervenção dos profissionais de saúde nas instituições de acolhimento é deficitária, existindo muito a melhorar pois é reconhecida a importância do papel da saúde no acompanhamento contínuo destas crianças, não só a nível da prevenção, deteção, acompanhamento das famílias, mas também durante o período frágil de afastamento da família, nomeadamente na (re)construção dos seus projetos de vida.
URI: http://hdl.handle.net/10662/2847
Colección:DPSAN - Tesis doctorales
Tesis doctorales

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