Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/2984
Títulos: (Dis) funcionalidade: suporte social e qualidade de vida
Autores/as: Nelas, J.
Duarte, João
Nelas, Paula Alexandra
Nelas, R.
Palabras clave: Apoyo social;Calidad de vida;Funcionalidad familiar;Ancianos;Social support;Quality of life;Familiar functionality;Functional independence;Elderly;Suporte social;Qualidade de vida;Funcionalidade familiar;Independência funcional;Idosos
Fecha de publicación: 2010
Editor/a: Universidad de Extremadura
Asociación INFAD
Fuente: NELAS, J. [et al.] 2010. (Dis) funcionalidade: suporte social e qualidade de vida. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), pp. 177-188. ISSN 0214-9877
Resumen: Antecedentes: El apoyo social (SS) familiar trabaja con redes que comparten bienes y servicios entre ellos. Si un miembro de la familia se enfrenta a un problema que pueda poner en peligro su calidad de vida, el grupo está inevitablemente implicados. Objetivos: analizar la importancia de funcionalidad familiar como factor determinante en la percepción de la SS e identificar si la calidad de vida interfiere en la percepción de SS. Métodos: Estudio descriptivo, analítico y transversal, realizado con una muestra de 100 pacientes sometidos a artroplastia de los miembros inferiores (48 hombres y 52 mujeres) con una edad media de 68,16 años. Se utilizó un cuestionario para la caracterización de la muestra, la escala del apoyo social (EIESS) de Paixão & Oliveira (1996), la escala de calidad de vida (SF-36) de Pais Ribeiro (2005) y la escala de APGAR familiar de Smilkstein, (1978). Resultados: La funcionalidad familiar repercute en el apoyo emocional (p=0.006 ), apoyo financiero (p=0.025 ) y en total apoyo social (p=0.036 ). Se confirmó que apoyo total (p=0.044 ) influye en la calidad de vida, y el total apoyo social es el que presenta mayor validez predictiva. Conclusión: Este estudio permite la visión de los cuidadores familiares, ya que contribuyen a la comprensión de la relación familiar de la persona con enfermedad física.
Background: Family social support (SS) works with nets that share goods and services between them. If a member of the family faces a problem that compromises his quality of life, the group is inevitably involved. Objectives: To analyse the importance of familiar functionality as a determinant of SS perception and to identify if quality of life interferes in the perception of SS. Methods: Descriptive, analytical and transversal study, with a sample of 100 patients submitted to inferior members arthroplasty (48 male and 52 female) with an average age of 68,16 years. We used a questionnaire to characterize the sample, the social support scale (EIESS) from Paixão & Oliveira (1996), the quality of life scale (SF-36) from Pais Ribeiro (2005) and the Family APGAR Scale from Smilkstein (1978). Results: The familiar functionality is noticeable in emotional support (p=0,006), financial support (p=0,025) and in total social support (p=0,036). It was confirmed that total support (p=0,044) influences quality of life; the total social support is the one which presents higher predictive validity. Conclusion: This study enables a disclosure of family caregivers, since they contribute to the comprehension of the familiar relation of the person with physical illness.
Enquadramento: O suporte social (SS) familiar funciona com redes que permutam entre si bens e serviços. Se qualquer membro da família enfrenta um problema que comprometa a sua qualidade de vida, o grupo é inevitavelmente envolvido. Objectivos: Analisar a importância da funcionalidade familiar como determinante na percepção do SS e identificar se a qualidade de vida interfere na percepção de SS. Métodos: Estudo descritivo, analítico, e transversal, realizado numa amostra de 100 doentes submetidos a artroplastia dos membros inferiores (48 sexo masculino e 52 do feminino) com uma média de idade de 68,16 anos. Utilizou-se um questionário para caracterização da amostra, a escala de suporte social (EIESS) de Paixão & Oliveira (1996) a escala de qualidade de vida (SF-36) de Pais Ribeiro (2005) e a Escala de APGAR Familiar de Smilkstein (1978) Resultados: A funcionalidade familiar repercute-se no suporte emocional (p=0,006), suporte financeiro (p=0,025) e suporte social total (p=0,036). Comprovou-se que o suporte total (p=0,044), influencia a qualidade de vida, e o suporte social total é o que apresenta maior peso preditivo. Conclusões: Este estudo proporciona uma visão dos familiares cuidadores, uma vez que eles agregam uma realidade que enriquece a compreensão da relação familiar das pessoas com doença física.
URI: http://hdl.handle.net/10662/2984
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2010 Nº 1, Vol. 1

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