Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/3055
Títulos: Estudo sobre as emoções numa amostra de academistas séniores portugueses
Autores/as: Prata, Tânia
Esgalhado, Graça
Palabras clave: Emociones;Valencias emocionales y envejecimiento;Emotions;Emotional valences and ageing;Emoções;Valências emocionais e envelhecimento
Fecha de publicación: 2012
Editor/a: Universidad de Extremadura
Asociación INFAD
Resumen: Durante mucho tiempo se ha creído que el funcionamiento emocional en los ancianos, al igual que el funcionamiento físico y cognitivo, disminuye. Estudios recientes han llegado a refutar esta idea, afirmando que con el avance de la edad se produce una madurez afectiva. Este trabajo presenta un inventario de las emociones que los ancianos portugueses identifican, así como la valencia emocional, que se asigna a cada emoción. Con este fin, se llevaron a cabo dos estudios. En el primero de ellos, 92 adultos mayores participaron y permitieron determinar la frecuencia de la producción de respuestas evocadas en la categoría "emociones". En el segundo estudio se determinó la valencia emocional de los ejemplos producidos en el primer estudio. Participaron 68 personas mayores de las 92 que estaban presentes en el primer estudio. De las 18 emociones obtenidas, ninguna fue considerada emoción neutral, 5 (27,7%) fueron consideradas como positivas e incluso muy positivas y las 13 restantes (72,2%) fueron evaluadas como emociones negativas o incluso muy negativas. Los resultados obtenidos no sólo contribuyen a una mejor comprensión de la cognición en los ancianos, también sugiere la importancia de intervenir junto a los mayores valorizando preferentemente la expresión de las emociones positivas
For a long time it was believed that the emotional functioning in the elderly, such as the physical and cognitive functioning, declined. Recent studies have come to refute this idea, stating that with the progress of age there is an affective maturity. This work presents an inventory of emotions that the elderly Portuguese people identify, as well as the emotional valence, which is assigned to each emotion. To this end, two studies were carried out. In the first study, 92 seniors participated and allowed to determine the production frequency evoked responses to the target category “emo- tions”. In the second study was determined the emotional valence of the exemplars produced in the first study. 68 seniors of 92 participated that were present in the first study. Out of the 18 emotions obtained, none was considered neutral emotion, 5 (27.7%) were considered as positive and or even very positive and the remaining 13 (72.2%) were assessed as negative emotions or even very negative. The results obtained not only contribute to a better understanding of cognition in the elderly, as suggest the importance of intervening with the elderly valuing preferred expression of positive emotions.
Durante muito tempo acreditou-se que o funcionamento emocional em idosos declinava, tal como o funcionamento físico e cognitivo. Estudos recentes vieram refutar esta ideia, confirmando que com o avanço da idade existe uma maturidade afectiva. Neste trabalho apresenta-se um inventário das emoções que os idosos portugueses identificam, bem como a valência emocional que é atribuída a cada emoção por eles. Para tal, realizaram-se dois estudos. No primeiro estudo, participaram 92 idosos que permitiram determinar a frequência de produção pelo número de respostas evocadas para a categoria alvo “emoções”. No segundo estudo determinou-se a valência emocional dos exemplares produzidos no primeiro estudo. Participaram 68 idosos dos 92 que estiveram presentes no primeiro estudo. Das 18 emoções obtidas, nenhuma foi considerada como emoção neutra, 5 (27.7%) foram consideradas como positivas ou mesmo muito positivas e as restantes 13 (72.2%) emoções foram avaliadas como negativas ou mesmo muito negativas. Os resultados obtidos não só contribuem para uma maior compreensão da cognição nos idosos, como sugerem a importância de intervir junto dos idosos valorizando preferencialmente a expressão de emoções positivas.
URI: http://hdl.handle.net/10662/3055
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2012 Nº 1, Vol. 3

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