Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/3842
Títulos: Estudantes de enfermagem portugueses: resilientes e auto-eficazes
Autores/as: Fonseca, Elisabete Pinheiro Alves Mendes
Queirós, Paulo Joaquim Pina
Palabras clave: Students;Estudiantes;Enfermería;Auto-eficacia;Resilencia;Students;Nursing;Self-efficacy;Resilience;Estudantes;Enfermagem;Auto-eficácia;Resiliência
Fecha de publicación: 2012
Editor/a: Universidad de Extremadura
Asociación INFAD
Resumen: Este artículo destaca las creencias sobre la auto-eficacia, entendida como la percepción de la capacidad personal que actúa como mediador entre las capacidades del estudiante y su desempeño. La auto-eficacia se define como la confianza que tiene la persona en su capacidad para realizar una tarea específica, en función de factores internos y situacionales, tales como las experiencias previas, la naturaleza de la tarea o el grado de logro por pares. También se sabe que un volumen importante de interacciones hacen menos clara la definición de las variables que interfieren con el rendimiento de los estudiantes. La resiliencia parece actuar de forma que el estudiante adquiere habilidades para el enfrentamiento con la adversidad, y es considerada como una variación individual en respuesta a la adversidad, resultante de la operación de los sistemas adaptativos humanos. Los resultados indicaron una fuerte correlación entre la autoeficacia percibida y la resistencia, sugieren la complementariedad entre estas dos construcciones genéticas. Esta complementariedad parece producir menos costos emocionales asociados a la perspectiva del cambio o del enfrentamiento a la adversidad, favoreciendo la persistencia para alcanzar un objetivo específico y una evaluación personal y expectativas más optimistas para el futuro.
This article highlights the beliefs of self-efficacy, understood as perceptions of personal capacity that act as mediator between the student’s capabilities and its performance. Self-efficacy is defined as the individual has confidence in their ability to perform a specific task, depending on internal and situational factors, such as previous experiences, the nature of the task or the degree of achievement of this article highlights the pares. It is also known a significant volume of interactions that make less clear the definition of variables that interfere with student performance. Resilience seems to act the way the student acquires skills for the confrontation with adversity, and is regarded as an individual variation in response to adversity, resulting from the operation of human adaptive systems. The results found strong correlation between perceived self-efficacy and resiliency, suggest the complementarity between these two genetics constructs carrying. This complementarity seem to produce less emotional costs associated to the prospect of change or confrontation with adversity, favouring the persistence to achieve a specific goal and a personal assessment more optimistic expectations for the future.
O presente artigo evidencia as crenças de auto-eficácia, entendidas como percepções da capacidade pessoal que actuam como mediadoras entre as capacidades do estudante e o seu desempenho. Auto-eficácia é definida como a confiança que o indivíduo tem na sua capacidade em executar uma tarefa específica, dependendo de factores internos e situacionais, como por exemplo experiências anteriores, a natureza da tarefa ou o grau de realização dos pares. É igualmente conhecido um volume significativo de interacções que tornam menos clara a definição de variáveis que interferem no desempenho dos estudantes. A resiliência parece actuar na forma como o estudante adquire competências para o confronto com a adversidade, e é considerada como uma variação individual em resposta à adversidade, resultando do funcionamento dos sistemas adaptativos humanos. Os resultados encontrados, de forte correlação entre resiliência e auto-eficácia percebida, sugerem a complementaridade entre estes dois constructos. Esta complementaridade parece produzir menos custos emocionais associados à perspectiva de mudança ou de confronto com a adversidade, favorecendo a persistência para alcançar um determinado objectivo e uma avaliação pessoal mais optimista quanto às expectativas futuras.
URI: http://hdl.handle.net/10662/3842
ISSN: 0214-9877
Colección:Revista INFAD 2012 Nº 1, Vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2012_1_2_117.pdf175,28 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons