Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/4215
Títulos: Síndrome de fragilidade
Otros títulos: Frailty sindrome
Autores/as: Pinto, Mário Joaquim do Carmo Pereira
Coutinho, Sandra Cristiana de Sá Nogueira
Palabras clave: Fragilidad;Personas ancianas;Adultos;Fragility;Older;Adults;Fragilidade;Consensus;Elderly
Fecha de publicación: 2014
Editor/a: Universidad de Extremadura
Asociación INFAD
Resumen: Introducción: El diagnóstico de la fragilidad es complejo y difícil. El médico de medicina familiar juega un papel clave en la identificación temprana de los ancianos frágiles. Objetivo: Para aclarar y proponer a la comunidad clínica en Portugal el concepto de fragilidad en la atención primaria de salud continua y adaptar y validar herramientas de diagnóstico sensibles, simples y rápidos para ser aplicado por cualquier profesional de la salud. Metodología: La encuesta sobre escalas de la fragilidad con más énfasis fueron: Frágil Fried fenotipo, 2001 (herramienta que se utiliza para clasificar a las personas de edad de acuerdo a su perfil de fragilidad y de los cinco elementos que conforman la reducción de la fuerza de agarre, el nivel de actividad física y la lentitud de la marcha puede ser influenciada por las características antropométricas de la población) y la escala clínica de debilidad o fragilidad -escala clínica K. Rockwood, 2004 (escala con una puntuación de 9 artículos que se basa en el estudio canadiense de la salud y el envejecimiento (CSHA) y considera que la condición de frágil está asociada con un conjunto de déficits acumulados (físicos y psicosociales) que ponen en tela de juicio la homeostasis del sujeto y amenazan la independencia de los mismos. Resultados: este estudio identificó alrededor de 15 a 25% de los individuos mayores de 65 años y el grupo de edad de más de 85 años se identificó como ancianos frágiles. Conclusión: la prevención del síndrome de fragilidad es una prioridad para las personas mayores que tienen una mejor calidad de vida, dejando a los profesionales salud esta función.
Introduction: The diagnosis of fragility is complex and difficult. The family medicine doctor plays a key role in the early identification of frail elderly. Objective: To clarify and propose to the clinical community in Portugal the concept of fragility in primary health care and continued to adapt and validate tools sensitive diagnostics, simple and fast to be applied by any health professional. Methodology: The survey made with more emphasis of fragility scales were: Fragile Fried Phenotype, 2001 (tool used to classify the elderly according to their profile of fragility and the five items that make up the reduction in grip strength, the level of physical activity and gait slowness can be influenced by anthropometric characteristics of the population) and clinical scale of weakness or frailty scale clinical K. Rockwood, 2004 (scale with a score of 9 items that is based on the study of canadian health and aging (CSHA) and considers that the fragile condition is associated with a set of cumulative deficits (physical and psychosocial) that put into question the homeostasis of the subject and threaten the independence of the same. Results: This study identified about 15 25% of individuals over 65 years and the age group over 85 years are identified as frail elderly. Conclusion: Preventing frailty syndrome is a priority for the elderly have a better quality of life, leaving the professional health this function.
Introdução: O diagnóstico da fragilidade é complexo e difícil. O médico de Medicina Geral e Familiar desempenha um papel fundamental na identificação precoce dos idosos frágeis. Objetivo: Clarificar e propor à comunidade clínica em Portugal o conceito de fragilidade nos cuidados de saúde primários e continuadas para que se adapte e valide ferramentas de diagnósticos sensíveis, simples e rápidas, a serem aplicadas por qualquer profissional de saúde. Metodologia: Na pesquisa efetuada as escalas de fragilidade com maior realce foram: Fenótipo de Fragilidade de Fried, 2001 (ferramenta utilizada para classificar os idosos segundo o seu perfil de fragilidade e os cinco itens que o compõem, a redução da força de preensão palmar, o nível de atividade física e a lentidão da marcha podem sofrer influência de características antropométricas da população) e a escala clínica de fragilidade ou clinical frailty scale de K. Rockwood, 2004 (escala com um score de 9 itens que se baseia no canadian study of health and aging (CSHA) e considera que a condição de fragilidade está associada a um conjunto de défices cumulativos (físicos e psicossociais) que colocam em causa a homeostase do sujeito e ameaçam a independência do mesmo. Resultados: Este estudo permitiu identificar cerca de 15 a 25% de indivíduos com mais de 65 anos e do grupo etário com mais de 85 anos estão identificados como idosos frágeis. Conclusão: Prevenir a síndrome de fragilidade é uma prioridade para que a população idosa tenha uma melhor qualidade de vida, cabendo aos profissionais de saúde esta função.
Introdução: O diagnóstico da fragilidade é complexo e difícil. O médico de Medicina Geral e Familiar desempenha um papel fundamental na identificação precoce dos idosos frágeis. Objetivo: Clarificar e propor à comunidade clínica em Portugal o conceito de fragilidade nos cuidados de saúde primários e continuadas para que se adapte e valide ferramentas de diagnósticos sensíveis, simples e rápidas, a serem aplicadas por qualquer profissional de saúde. Metodologia: Na pesquisa efetuada as escalas de fragilidade com maior realce foram: Fenótipo de Fragilidade de Fried, 2001 (ferramenta utilizada para classificar os idosos segundo o seu perfil de fragilidade e os cinco itens que o compõem, a redução da força de preensão palmar, o nível de atividade física e a lentidão da marcha podem sofrer influência de características antropométricas da população) e a escala clínica de fragilidade ou clinical frailty scale de K. Rockwood, 2004 (escala com um score de 9 itens que se baseia no canadian study of health and aging (CSHA) e considera que a condição de fragilidade está associada a um conjunto de défices cumulativos (físicos e psicossociais) que colocam em causa a homeostase do sujeito e ameaçam a independência do mesmo. Resultados: Este estudo permitiu identificar cerca de 15 a 25% de indivíduos com mais de 65 anos e do grupo etário com mais de 85 anos estão identificados como idosos frágeis. Conclusão: Prevenir a síndrome de fragilidade é uma prioridade para que a população idosa tenha uma melhor qualidade de vida, cabendo aos profissionais de saúde esta função.
URI: http://hdl.handle.net/10662/4215
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep/2014.n2.v1.020
Colección:Revista INFAD 2014 Nº 2, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2014_2_1_171.pdf596,89 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons