Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/421
Títulos: De los "Workaholics" a los "worklovers": ¿Cuál es el papel de la inteligencia emocional?
Otros títulos: Dos workaholics aos worklovers: qual o papel da inteligência emocional?
Autores/as: Sousa, Ana Paula Louro Diogo Botelho de
Director/a: Vicente Castro, Florencio
Mónico, Lisete dos Santos Mendes
Palabras clave: Inteligencia emocional;Adicción al trabajo;Estrés profesional;Emotional intelligence;Inteligência emocional;Workaholism;Job stress;Estresse profissional
Fecha de publicación: 2013-03-04
Resumen: La presente investigación busca determinar cuál es el papel que desempeña la inteligencia emocional (IE) en los perfiles de los trabajadores que mantienen una relación más positiva y saludable con el trabajo (Worklovers) y aquellos que no lo consiguen (Workaholics). Con este fin, una muestra de 674 trabajadores (414 mujeres) respondieron al Cuestionario WIE, compuesto por cinco escalas: Workaholism Battery (Spence & Robbins, 1992), Inteligencia Emocional (Rego, Sousa, Cunha, Correia, & Saur-Amaral, 2007), Niveles de Estrés, Bienestar Afectivo en el Trabajo y Productividad Individual (todos estos extraídos de Rego y Souto, 2004). Los resultados señalaran diferencias significativas entre los diferentes perfiles de trabajadores (Workaholics, Workaholics Entusiastas, Trabajadores Entusiastas, Trabajadores Descomprometidos, Trabajadores Relajados y Trabajadores Desencantados) y las variables estudiadas, siendo que a los Worklovers mostraron mayores niveles de IE, de bienestar afectivo en el trabajo y de productividad individual (autopercebida), así como la experiencia de más bajos niveles de estrés en el contexto laboral. Estos resultados sugieren la IE como un elemento diferenciador en la construcción de una relación más positiva entre los trabajadores y sus actividades profesionales. Estos y otros resultados se analizan en este trabajo, así como sus posibles explicaciones teóricas e implicaciones prácticas.
In the present investigation we intended to verify what role does emotional intelligence (EI) n profiles of workers who maintain a more positive and healthy relationship with work (Worklovers) and those that cannot (Workaholics). To this end, a sample of 674 workers (414 women) responded to the WIE Questionnaire, composed of five scales: Workaholism Battery (Spence & Robbins, 1992), Emotional Intelligence (Rego, Sousa, Cunha, Correia, & Saur-Amaral, 2007), Stress Levels, Affective Well-being at Work and Individual Productivity (all those extracted from Rego & Souto, 2004). The results indicated significant differences between the different workers profiles (Workaholics, Enthusiastic Workaholics, Work Enthusiasts, Unengaged Workers, Disenchanted Workers and Relaxed Workers) and the variables studied, whereas Worklovers fit to greater levels of EI, of affective well-being at work and of individual productivity (self-perceived), as well as the experience of lower levels of stress in the work context. These results suggest the EI as a differentiating element in building a more positive relationship between workers and their professional activities. Those and other results are analyzed in the present work, as well as their possible theoretical explanations and practical implications.
A presente investigação pretende-se verificar qual o papel que a inteligência emocional (IE) desempenha nos perfis dos trabalhadores que mantêm uma relação mais positiva e saudável com o trabalho (Worklovers) e aqueles que não o conseguem (Workaholics). Para tal, uma amostra de 674 trabalhadores (414 mulheres) respondeu ao Questionário WIE, composto por cinco escalas: Workaholism Battery (Spence & Robbins, 1992), Inteligência Emocional (Rego, Sousa, Cunha, Correia, & Saur-Amaral, 2007), Níveis de Stress, Bem-estar Afectivo no Trabalho e Produtividade Individual (todas extraídas de Rego & Souto, 2004). Os resultados apontaram diferenças significativas entre os diferentes perfis de trabalhadores (Workaholics, Workaholics Entusiastas, Trabalhadores Entusiastas, Trabalhadores Descomprometidos, Trabalhadores Relaxados e Trabalhadores Desencantados) e as variáveis estudadas, sendo que aos Worklovers couberam maiores níveis de IE, de bem-estar afectivo no trabalho e de produtividade individual (autopercebida), assim como a vivência de menores níveis de stress no contexto laboral. Estes resultados sugerem a IE como um elemento diferenciador na construção de uma relação mais positiva entre os trabalhadores e as suas actividades profissionais. Estes e outros resultados são analisados no presente trabalho, assim como as suas possíveis explicações teóricas e repercussões práticas.
URI: http://hdl.handle.net/10662/421
Colección:DPSAN - Tesis doctorales
Tesis doctorales

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