Imagens do idoso e do envelhecimento em estudantes universitários

Abstract

Las imágenes y los estereotipos que existen sobre las personas mayores y el envejecimiento son principalmente negativas y asociada con la enfermedad, la soledad y la dependencia. Estas imágenes influyen en las relaciones interpersonales y las actitudes hacia las personas mayores. Este estudio tiene como objetivo analizar las imágenes y estereotipos sobre las personas mayores y el envejecimiento en los estudiantes universitarios. En el estudio participaron 231 estudiantes de la Universidad de Beira Interior con edades comprendidas entre los 18 y los 59 años, con una edad media de 22,49 años (DE = 4,63). Se utilizaron como instrumentos, un cuestionario socio-demográfico y las imágenes de escala (Sousa Cerqueira y Galante, 2008). Los resultados indican que, en relación con el género, existen diferencias muy significativas (t (229) = -4,501, p <0,001), y los estudiantes (M = 32,7, SD = 6,82) para presentar un menor número de imágenes y estereotipos de "dependencia, tristeza y fuera de moda" de los estudiantes (M = 36,7, SD = 6,56). Sobre el curso, los resultados son altamente significativos (F (6, 224) = 6.145, p <0,001) donde los estudiantes que han tenido contenidos sobre el envejecimiento a lo largo del curso, son los que tienen menos estereotipos y menor imagen negativa de las personas mayores y el envejecimiento. Por tanto, estos resultados sugieren que el desarrollo de programas de formación sobre el envejecimiento puede contribuir a la generación de imágenes más positivas del mismo.

The images and stereotypes that exist about older people and aging are mainly negative and associated with illness, loneliness and dependency. These images affect interpersonal relationships and attitudes toward the elderly. This study aims to analyze the images and stereotypes about older people and aging in college students. The study involved 231 students from the University of Beira Interior aged between 18 and 59 years, with a mean age of 22.49 years (SD = 4.63). There were used as instruments, a socio-demographic questionnaire and scale images (Sousa Cerqueira and Galante, 2008). The results indicate that, in relation to gender, there are very significant differences (t (229) = -4.501, p <0.001), and students (M = 32.7, SD = 6.82) to present fewer images and stereotypes of "dependency, sadness and unfashionable" (M = 36.7, SD = 6.56). Over the course, the results are highly significant (F (6, 224) = 6.145, p <0.001) where students who have had the content on aging throughout the course, are those with less stereotypes and less negative image of the elderly and aging. Therefore, these results suggest that the development of training programs on aging can help us to generate more positive images of aging.

As imagens e estereótipos que existem sobre as pessoas idosas e envelhecimento são maioritariamente negativos e associados a doença, solidão e dependência. Estas imagens influenciam as relações interpessoais e atitudes para com as pessoas mais velhas. Este estudo tem como objetivo analisar as imagens e estereótipos acerca dos idosas e do envelhecimento em estudantes universitários. Participaram no estudo 231 estudantes da Universidade da Beira Interior com idades compreendidas entre os 18 e os 59 anos, sendo a média de idades de 22,49 anos (DP=4,63). Foram utilizados como instrumentos, um questionário sociodemográfico e a Escala ImAges (Sousa, Cerqueira & Galante, 2008). Os resultados indicam que, em relação ao género, existem diferenças extremamente significativas (t (229) = -4,501; p <0,001), sendo as estudantes (M=32,7; DP=6,82) a apresentar menos imagens e estereótipos de “Dependência, Tristeza e Antiquado” do que os estudantes (M=36,7; DP= 6,56). Em relação ao curso, os resultados sugerem diferenças extremamente significativas (F (6;224) = 6,145; p <0,001) sendo os alunos que referem ter tido conteúdos sobre o envelhecimento ao longo do curso, os que apresentam menos estereótipos e imagens negativos sobre os idosos e o envelhecimento. Estes resultados sugerem portanto que o desenvolvimento de conteúdos curriculares formativos sobre envelhecimento podem contribuir para que se construam imagens de envelhecimento mais positivas.