Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/5080
Títulos: A estrutura da inteligência na infância: desenvolvimento e diferenciação cognitiva
Otros títulos: The structure of intelligence in children: Development and cognitive differentiation
Autores/as: Martins, Ana Azevedo
Alves, Ana Filipa
Almeida, Leandro S.
Palabras clave: Inteligencia;Desarrollo cognitivo;Factor "g";Aprendizaje;Infancia;Intelligence;Cognitive development;G factor;Learning;Childhood;Inteligência;Desnvolvimento cognitivo;Fator "g";Aprendizagem;Infância
Fecha de publicación: 2015
Editor/a: Universidad de Extremadura.
Asociación INFAD
Resumen: Pese a la controversia, la inteligencia es considerada como uno de los más importantes predictores del aprendizaje y rendimiento académico. Algunos autores consideran que la inteligencia está mejor representada por un solo factor general que subyace en todos los logros cognitivos y que se considera la principal fuente explicativa de las diferencias individuales. Sin embargo, la literatura reciente ha propuesto una diferenciación de la estructura intelectual, formada por una inteligencia fluida y también por habilidades cognitivas desarrolladas a través del proceso de socialización y asociadas a intereses y experiencias. Este estudio analiza la presencia del factor "g" en una batería de pruebas que evalúan un conjunto de funciones cognitivas. Se aplicó la la Escala de Competencias Cognitivas para Niños (ECCOs 4/10) a una muestra de 360 ​​niños portugueses de 5, 7 y 9 años de edad, que asisten a educación preescolar y al 1er ciclo de educación básica. Los resultados mostraron el predominio de un factor general. Sin embargo, aparecen otros factores que parecen participar en la explicación de la varianza y que han adquirido cierta especificidad cognitiva en este grupo de edad. En este estudio se discuten algunas consideraciones sobre la diferenciación de las capacidades cognitivas y la relevancia de la evaluación de la inteligencia para el aprendizaje.
Despite the controversy, intelligence is considered to be one of the most important learning and academic achievement predictors. Some authors consider that intelligence is better represented by a single general factor that is underlying to all cognitive achievements and it’s considered the main explanatory source of individual differences. However, recent literature has proposed a differentia tion of intellectual structure, formed by a fluid intelligence and also by cognitive skills developed through the process of socialization and associated with interests and experiences. This study analyses the presence of the g factor in a battery of tests that assess a set of cognitive functions. A sample of 360 Portuguese children aged 5, 7 and 9 years old, attending pre-school education and the 1st cycle of basic education, completed the Cognitive Competencies Scale for Children (ECCOs 4/10). Results showed the predominance of a general factor. However, other factors seem to take part in explaining the variance and have gained some cognitive specificity in this age group. Some considerations about the differentiation of cognitive abilities and the relevance of the assessment of intelligence for learning are discussed in this study.
Apesar da controvérsia, a inteligência é considerada um dos melhores preditores da aprendizagem e do (in)sucesso académico. Alguns autores têm considerado a inteligência resultante de um único fator geral subjacente a todas as realizações cognitivas e considerado a principal fonte explicativa das diferenças individuais. Contudo, a literatura atual tem vindo a propor uma diferenciação da estrutura intelectual, considerando-a composta por uma inteligência fluida e por habilidades cognitivas desenvolvidas a partir do processo de socialização e associadas aos interesses e experiências. Com este estudo pretendemos averiguar a presença do fator g numa bateria de testes que avaliam várias funções cognitivas. Aplicou-se a Escala de Competências Cognitivas para Crianças (ECCOs 4/10) a uma amostra de 360 crianças portuguesas, com 5, 7 e 9 anos, a frequentar a educação Pré-escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Os resultados apontam para a presença predominante de um fator geral, no entanto, outros fatores parecem tomar parte na explicação da variância, ganhando alguma especificidade cognitiva nesta faixa etária. Algumas considerações acerca da indiferenciação das habilidades cognitivas e sobre a relevância da avaliação da inteligência na aprendizagem são discutidas neste estudo.
URI: http://hdl.handle.net/10662/5080
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2015.n1.v1.253
Colección:Revista INFAD 2015 Nº 1, Vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2015_1_1_57.pdf241,97 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons