Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/6076
Títulos: Un estudio sobre los predictores de la felicidad
Autores/as: Carlos, Olga Gouveia da Silva Ferreira
Director/a: Vicente Castro, Florencio
Bento Daniel, Fernanda
Palabras clave: Felicidad;Factores predictivos;Apoyo social;Emociones;Happiness;Social support;Emotions;Satisfacción con la vida;Life satisfaction
Fecha de publicación: 2017-07-20
Resumen: El envejecimiento de la población ya no es visto como una etapa terminal centrada en la enfermedad y en el declino, sino en una oportunidad de bienestar y felicidad. Empezamos por aclarar el concepto de felicidad (terminología y construcciones) y la influencia de las variables personales y ambientales en él. Se hizo un análisis histórico sobre el proceso de envejecimiento, contextualización y análisis de los valores que le subyacen. Se estudian los factores predictivos de la felicidad en la vejez en una muestra de 387 personas de edad avanzada, de 55 a 90 años de edad sin demencia, que integran centros de día, centros comunitarios, Universidad de Mayores yde la comunidad en el distrito de Leiria. Para ello se aplicó un cuestionario de evaluación sociodemográfico y herramientas de evaluación de la felicidad subjetiva validadas Pai Ribeiro (2012), el WHOQOL-SRPB validado por Vaz-Serra y Canavarro (2006), Escala de Satisfacción con la Vida (SWLS) validada por Simões (1992), la evaluación del optimismo, validada por Orange (2008), Escala corta de Coping resiliente validada por Pais Ribeiro y Morais (2010), escala de Autoestima de Rosenberg (RSA) validada por Santos yMaia (2003), Escala MHI-5 validada por Pais Ribeiro (2001), Escala PANAS validada por Galinha y Pais Ribeiro (2005) y la de Escala de Esperanza para adultos validada por País Ribeiro, Pedro y Marques (2006). Los resultados sugieren que, en general, los participantes consideran que tienen una calidad de vida positiva, aunque no sea alta, estando moderadamente satisfechos con su vida, especialmente la población femenina cuya percepción se basa en un optimismo anímico ligeramente positivo y una alta autoestima, que está influenciada por las tasas de afectividad negativa y positiva medianas y alguna confianza en el futuro, sin embargo, especialmente en las mujeres, parecen existir signos de depresión. La mayoría de los participantes consideran que su salud es razonable y en cuanto a estilo de vida, los individuos se consideran activos. Los resultados nos muestran que los más optimistas son menos propensos a reportar sentimientos de infelicidad. Lo mismo ocurre con las estrategias de coping (-0.482) sin embargo no son estadísticamente significativos. El modelo de regresión logística múltiple, ha revelado se encontró que el modelo con la variable explicativa: estar bajo la respuesta social (Frsocail) con 6,31 veces más propensos a ser infeliz que las en la comunidad.
The aging of the population is no longer seen as a terminal stage centered on disease and decline but an opportunity for well-being and happiness. We begin by clarifying the concept of happiness (terminology and constructions) and the influence of personal and situational variables on it. In addition, we make a historical analysis on the aging process, contextualizing and analyzing the values that underlie its process. In this dissertation, the predictors of happiness in the advanced ages are studied in a sample of 387 elderly people, between 55 and 90 years old, without insanity, who integrate day centers, social centers, senior university and community in the District of Leiria The WHOQOL-SRPB validated by Vaz-Serra and Canavarro (2006), a validated Life Satisfaction Scale (SWLS), was applied to a sociodemographic questionnaire and instruments for evaluating the subjective happiness validated by Pais Ribeiro (2012) By Simões (1992), an evaluation of optimism, validated by Laranjeira (2008), a resilient coping scale validated by Pais-Ribeiro and Morais (2010), a Rosenberg self-esteem scale validated by Santos and Maia (2003) MHI-5 validated by Pais-Ribeiro (2001), the PANAS scale validated by Galinha and Pais-Ribeiro (2005) and the hope scale for adults validated by Pais Ribeiro, Pedro and Marques, (2006). The results suggest that, in general, participants consider to have a positive quality of life, they are satisfied with their lives, especially those of the female sex, whose perception is based on a positive dispositional optimism, resilience and your High self-esteem, which is influenced by medium negative and positive affective indexes and some confidence in the future although, especially in women, there seems to be signs of depression. Most participants, consider their health as reasonable and about yours lifestyle, they considered to be active. The results indicate that the more optimistic they are, the less likely they are to report feelings of unhappiness. The same is true for coping strategies (-0.482) but they are not statistically significant. Using the multiple logistic regression model, it was verified that the best model to represent happiness is the model with the explanatory variable: being under social response (Frsocail) with 6.31 times more chance of being unhappy than those who are in the community.
O envelhecimento da população, já não é visto enquanto etapa terminal centrada na doença e no declínio, mas numa oportunidade de bem-estar e de felicidade. Começamos por clarificar o conceito de felicidade (terminologia e construções) e influência das variáveis pessoais e situacionais sobre a mesma. Fazemos uma análise histórica sobre o processo do envelhecimento, contextualizando e analisando os valores que lhe sub-jazem. Estudam-se os preditores de felicidade nas idades avançadas, numa amostra de 387 pessoas idosas, dos 55 aos 90 anos, sem demência, que integram centros de dia, centros de convívio, universidade sénior e comunidade no Distrito de Leiria. Aplicaram-se, um questionário sociodemográfico e instrumentos de avaliação da felicidade subjetiva validada por Pais Ribeiro (2012), a WHOQOL-SRPB validada por Vaz-Serra e Canavarro (2006), escala de satisfação com a vida (SWLS) validada por Simões (1992), avaliação do otimismo, validado por Laranjeira (2008), escala breve de coping resiliente validada por Pais-Ribeiro e Morais (2010), escala autoestima de Rosenberg (RSA) validada por Santos e Maia (2003), escala MHI-5 validada por Pais-Ribeiro (2001), a escala PANAS validada por Galinha e Pais-Ribeiro (2005) e a escala esperança para adultos validada por Pais Ribeiro, Pedro e Marques, (2006). De modo geral, os participantes consideram ter uma qualidade de vida positiva, embora não elevada, estando mediamente satisfeitos com a sua vida, principalmente os do sexo feminino e cuja perceção, assenta num otimismo disposicional e resiliência ligeiramente positivos e numa elevada autoestima, que é influenciada por índices de afetividade negativa e positiva medianos e alguma confiança no futuro embora, especialmente nas mulheres, pareçam existir sinais de depressão. A maioria dos participantes, consideram a sua saúde razoável e quanto ao estilo de vida, os indivíduos, consideram-se ativos. Também nos indicam que, quanto mais otimistas, é menos provável que relatem sentimentos de infelicidade. O mesmo acontece para as estratégias de coping (-0,482) no entanto não são estatisticamentesignificativos. O modelo de regressão logístico múltiplo, demonstrou que o melhor modelo para representar a felicidade, é o modelo com a variável explicativa: estar sob resposta social (Frsocail) com 6,31 vezes mais possibilidades de serem infelizes do que as que estão na comunidade.
URI: http://hdl.handle.net/10662/6076
Colección:DPSAN - Tesis doctorales
Tesis doctorales

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
TDUEX_2017_Carlos_OG.pdf1,4 MBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons