Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/7566
Títulos: Influencia de la actividad física sobre la eliminación urinaria de minerales y elementos traza en sujetos que viven en la misma área geográfica
Otros títulos: Influence of physical activity on urinary excretion of minerals and traceelements in subjects who live in the same geographic area
nfluencia da atividade física sobre a excressão urinária de minerais e oligoelementos em sujeitos que vivem em mesma área geográfica
Autores/as: Muñoz Marín, Diego
Llerena Ruíz, Francisco
Grijota Pérez, Francisco Javier
Robles Gil, María Concepción
Alves Vas, Francisco Javier
Maynar Mariño, Marcos Antonio
Palabras clave: Macroelementos;Metales;Ejercicio físico;Orina;Atletas;Macroelements;Metals;Exercise;Urine;Athletes
Fecha de publicación: 2016
Editor/a: Elsevier
Resumen: Objetivo: El objetivo de este estudio fue conocer las concentraciones de los macroelementos magnesio yfósforo, y de los elementos traza arsénico, boro, litio, cesio, rubidio, esta˜no y estroncio, en orina de sujetossedentarios y deportistas, que viven en la misma región.Método: Se analizó la concentración urinaria de los metales descritos antes. La muestra estaba constituidapor un grupo de 21 atletas de fondo y un grupo control formado por 26 sujetos sedentarios. Se registraronmedidas antropométricas, la frecuencia cardíaca y la presión arterial en reposo. Fueron sometidos a unaprueba de esfuerzo para determinar la frecuencia cardíaca máxima, el consumo máximo de oxígeno, laventilación pulmonar y el cociente respiratorio. Se tomaron muestras de la primera orina de la ma˜nanade todos los sujetos.Resultados: Los atletas presentaron valores significativamente inferiores (p < 0.001) en índice de masacorporal, grasa corporal (p < 0.001) y frecuencia cardíaca de reposo (p < 0.001). La frecuencia cardíacamáxima, el consumo máximo de oxígeno (p < 0.001) y la ventilación pulmonar (p < 0.05) fueron mayoresen el grupo de atletas respecto al grupo control. No existieron diferencias significativas en las concen-traciones urinarias de fósforo, arsénico, boro, litio, rubidio y estroncio. Las concentraciones urinarias demagnesio (p < 0.001) y esta˜no (p < 0.05) fueron menores en los atletas que en el grupo control. Además,las concentraciones urinarias de cesio (p < 0.05) eran mayores en deportistas respecto al grupo control.Conclusiones: Los concentraciones de los elementos analizados se encuentran en rangos normales, noexistiendo, por tanto, riesgo para la salud. La realización de entrenamiento sistemático provoca unamenor eliminación de magnesio y esta˜no y mayor de cesio, que evitaría la toxicidad por su acumulación,no perjudicando su rendimiento.
Objective: The aim of this study was to determine the concentrations of macroelements magnesium andphosphorus, and the trace elements arsenic, boron, lithium, cesium, rubidium, tin and strontium in urineof sedentary subjects and long distance athletes, who live in the same area.Method: It was evaluated the urinary concentration of the metals mentioned before. The sample consistedof a group of 21 long-distance athletes. Twenty-six sedentary subjects formed the control group. Theprocedure consisted of recording anthropometric measurements, heart rate and blood pressure at rest.Then a stress test was performed to determine the maximum heart rate, maximum oxygen consumption,pulmonary ventilation and respiratory exchange ratio. Samples of the first morning urine of all subjectswere obtained. Results: Athletes had significantly lower levels (P < .001) of body mass index, body fat (P < .001) and restingheart rate (P < .001). Maximum heart rate and maximum oxygen consumption (P < .001) and pulmonaryventilation (P < .05) were higher in the group of athletes. No differences were observed in urinary con-centrations of phosphorus, arsenic, boron, lithium, rubidium and strontium. Urinary concentrations ofmagnesium (P < .001) and tin (P < .05) were lower in athletes than the control group. However, urinaryconcentrations of cesium (P < .05) were higher in athletes compared to the control group.Conclusions: Mineral concentrations analyzed are in normal values, so there is no risk to health. Traininginduces a less urinary excretion for magnesium and tin and an increase in cesium excretion, avoiding thetoxicity because of cesium accumulation, without a performance decrease.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar as concentrac¸ ões do macroelementos magnésio e fósforo,e oligoelementos arsênio, boro, lítio, césio, rubídio, estanho e estrôncio de urina indivíduos sedentáriose atletas que vivem na mesma região.Método: Foi avaliada a concentrac¸ ão urinária dos metais acima mencionados. A amostra foi constituídapor um grupo de 21 atletas de fundo e um grupo de 26 indivíduos sedentários para grupo controle.Medidas antropométricas, frequência cardíaca e pressão arterial de repouso foram registrados. Eles foramsubmetidos a um teste de estresse para determinar frequência cardíaca máxima, o consumo máximo deoxigênio, ventilac¸ ão pulmonar e quociente respiratório. Foram coletados as amostras da primeira urinada manhã de todas os sujeitos.Resultados: Atletas tiveram valores significativamente menores (p < 0.001) no índice de massa corporal,gordura corporal (p < 0.001) e frequência cardíaca em repouso (p < 0.001). A frequência cardíaca máxima,o consumo máximo de oxigênio (p < 0.001) e ventilac¸ ão pulmonar (p < 0.05) foram maiores no grupo deatletas no grupo de controle. Não houve diferenc¸ as significativas em concentrac¸ ões urinárias de fósforo,arsénio, boro, lítio, rubídio e estrôncio. As concentrac¸ ões urinárias de magnésio (p < 0.001) e estanho(p < 0.05) foram mais baixas nos atletas do que no grupo de controle. Além disso, as concentrac¸ õesurinárias de césio (p < 0.05) foram maiores em atletas em comparac¸ ão com o grupo de controle.Conclusões: As concentrac¸ ões dos elementos analisados se encontram em intervalos normais, portanto,não há risco para a saúde. A realizac¸ ão de treinamentos sistemáticos provoca uma menor excrec¸ ão demagnésio, estanho e césio que evita maior toxicidade por acumulo, não prejudicando o desempenho.
URI: http://hdl.handle.net/10662/7566
ISSN: 1888-7546
DOI: 10.1016/j.ramd.2016.07.003
Colección:DDEMU - Artículos
DFSIO - Artículos

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
j_ramd_2016_07_003.pdf373,57 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons