Biomecãnica e economia de corrida: estudo da ligação em alunos universitários

Abstract

La economía de carrera en atletas entrenados se encuentra asociada a un menor porcentaje de la frecuencia cardíaca máxima (Pate, Macera, Bailey, Bartoli & Powell, 1992). En el caso de los atletas (Di Michele, 2008), puede verse afectada por cambios en la técnica de carrera (Tartaruga et al., 2012), en particular por los aspectos biomecánicos (Kyröläinen, Belli & Komi, 2001). Objetivo: Verificar la existencia de relación entre las variables cinemáticas de la fase de contacto de la carrera con las variables psico-fisiológicas ligadas a la economía de carrera, en alumnos universitarios. Conclusiones: El ángulo de la rodilla en el “toe-off” se presentó como un indicador de rendimiento asociado a la técnica y economía de carrera, de tal forma que la extensión de la rodilla en el “toe-off” puede ser entendida con un indicador de fatiga en ejercicios realizados en intensidad subyacente.

Race economy in trained athletes is associated with a lower percentage of the maximum heart rate (Pate, Macera, Bailey, Bartoli & Powell, 1992). In the case of athletes (Di Michele, 2008), it can be affected by changes in race technique (Tartaruga et al., 2012), particularly by biomechanical aspects (Kyröläinen, Belli & Komi, 2001). Objective: To verify the existence of relationship between kinematic variables of the contact phase of the race with psycho-physiological variables linked to race economy, in university students. Conclusions: The angle of the knee in the "toe-off" was presented as an indicator of performance associated with the technique and running economy, in such a way that the extension of the knee in the "toe-off" can be understood with an indicator of fatigue in exercises performed in underlying intensity.

A economia de corrida em atletas treinados encontra-se associada a uma menor percentagem da frequência cardíaca máxima (Pate, Macera, Bailey, Bartoli & Powell, 1992). Esta tem uma grande importância para a performance dos atletas (Di Michele, 2008) e pode ser afetada por alterações na técnica de corrida (Tartaruga et al., 2012), nomeadamente por aspetos biomecânicos (Kyröläinen, Belli & Komi, 2001). Objetivo: Verificar a existência de relação entre variáveis cinemáticas da fase de contacto da corrida com variáveis psico-fisiológicas ligadas à economia de corrida, em alunos universitários. Conclusões: O ângulo do joelho no toe-off apresentou-se como um indicador de performance associado à técnica e economia de corrida, de tal forma que a extensão do joelho no toe-off pode ser entendido com um indicador de fadiga em exercícios realizados em intensidade submáxima.