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dc.contributor.authorCondessa, Isabel Cabrita-
dc.contributor.authorAnastácio, Zélia Ferreira Caçador-
dc.date.accessioned2020-03-10T12:43:37Z-
dc.date.available2020-03-10T12:43:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10404-
dc.description.abstractLa intervención consciente y organizada para lograr la promoción de la igualdad de oportunidades en la escuela ha sido, en las últimas décadas, un objetivo importante de la Educación Física (EP) en Europa. A través de rutinas y oportunidades que brindan a los niños y niñas acceso a la actividad física y los deportes (PAS) que les permite mejorar sus habilidades, competencias y actitudes. Creemos que la contribución de la Educación Física en la educación es de gran valor, ya que permite a los niños y jóvenes construir su imagen corporal y estereotipos de género, desarrollar afectos y emociones, cultivar su relación con los demás, desarrollar capacidades y valores, ayudando así a la capacitación de actitudes individuales o colectivas que respetan la igualdad de género y los derechos humanos. Este estudio se realizó a partir de la información recopilada mediante la aplicación de un cuestionario a una población de 993 niños, 57.5% niñas y 42.5% niños, con edades comprendidas entre 10 y 12 años, pertenecientes a varias escuelas. Aspira a comparar las percepciones y preferencias de niños y niñas con respecto a las prácticas de PAS que tienen lugar en la Educación Física, y presentar comportamientos alternativos que sean más flexibles e inclusivos. De nuestros resultados, concluimos que el PAS en la escuela sigue muy marcado por el entrenamiento práctico de técnicas de movimiento, juegos y competiciones deportivas. Estas experiencias, identificadas principalmente con estereotipos masculinos, no siempre ayudan, para muchos jóvenes, a la formación de una buena imagen corporal y buenos comportamientos que deben mantenerse durante toda la vida. Sugerimos que las actividades que se ofrecen a los niños y jóvenes en las escuelas deben ser más diversas e inclusivas, imponiendo un nivel apropiado de desempeño y satisfacción para cada caso en particular. Las actividades también deberían centrarse más en las prácticas al aire libre o en las prácticas que desarrollan las dimensiones sensoriales, expresivas y corporales de los estudiantes.es_ES
dc.description.abstractConscious and organized intervention, in order to achieve promotion of equal opportunities in school has been, in recent decades, a major goal of physical education (PE) in Europe. Through routines and opportunities that provide both boys and girls access to physical activity and sports (PAS) which enables them to improve skills, competencies and attitudes. We believe that the contribution of PE in education is of significant value, as it enables children and young people to build their body image and gender stereotypes, develop affections and emotions, cultivate their relationship with others, build capacity and values, thus helping the training of individual or collective attitudes that respect gender equality and human rights. This study was conducted from the information collected through the application of a questionnaire to a population of 993 children, 57.5% girls and 42.5% boys, aged between 10 and 12 years, belonging to various schools. It aspires to compare the perceptions and preferences of boys and girls in respect of PAS practices that take place in PE, and to present alternative behaviors that are more flexible and inclusive. From our results we conclude that the PAS in school remains very marked by practical training of movement techniques, games and sport competitions. These experiences, mainly identified with male stereotypes, do not always help, for many young people, the formation of a good body image and good behaviors that should be maintained throughout life We suggest that the activities offered to children and young people in schools should be more diverse and inclusive, imposing an appropriate level of performance and satisfaction to each case in particular. The activities should also be more focused either on outdoor practices or in practices that develop the sensory, expressive and body dimensions of students.es_ES
dc.description.abstractIntervir de forma consciente e organizada em prol da promoção da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas últimas décadas, um dos propósitos da Educação Física (EF) na Europa. Através das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas têm acesso a uma prática de atividade física e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeiçoar capacidades, competências e atitudes. O contributo da EF na educação é de um valor significativo, viabilizando às crianças e jovens construir a sua imagem corporal e os estereótipos de género, desenvolver afectos e emoções, cultivar a sua relação com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo a uma formação das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de género e os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informação recolhida, através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 993 crianças (57.5% raparigas, 42.5% rapazes) com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a várias escolas do ensino público. Ambicionou comparar as perceções e preferências de rapazes e raparigas relativamente às práticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de práticas mais flexíveis e integradoras. Os nossos resultados permitem-nos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por práticas de técnicas de movimento, jogos e competições desportivas, vivências muito identificadas com os estereótipos masculinos e que nem sempre ajudam à formação de um bom esquema corporal e de comportamentos, tendendo a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas às crianças e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nível de desempenho e de satisfação mais adequado a cada casem particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em práticas quedesenvolvem também as dimensões sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.es_ES
dc.format.extent10 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.subjectActividad física y deportees_ES
dc.subjectGéneroes_ES
dc.subjectIntervención educativaes_ES
dc.subjectCoeducaciónes_ES
dc.subjectPhysical activity and sportses_ES
dc.subjectGenderes_ES
dc.subjectEducative interventiones_ES
dc.subjectCoeducationes_ES
dc.subjectAtividades físicas e desportivases_ES
dc.subjectIntervenção educativaes_ES
dc.subjectCoeducaçãoes_ES
dc.titleIntervir através da Educação Física na coeducação. Realidade ou intenção?es_ES
dc.title.alternativeIntervention on coeducation through Physical Education. Reality or intention?es_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco5899 Otras Especialidades Pedagógicas (Educación Física y Deporte)es_ES
dc.subject.unesco5801.05 Pedagogía Experimentales_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationCONDESSA, I. C. y ANASTÁCIO, Z. C. (2016). Intervir através da Educação Física na coeducação. Realidade ou intenção? Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 89-98. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.216es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidade do Minho. Portugal-
dc.contributor.affiliationUniversidade dos Açores. Portugal-
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.216es_ES
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/216es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.216-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationlastpage89es_ES
dc.identifier.publicationvolume2es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Appears in Collections:Revista INFAD 2016 Nº 1, Vol. 2

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