Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/11503
Títulos: Poesia oceânica: Camões, da navegação ao naufrágio, ante o precedente de Corte-Real
Otros títulos: Oceanic poetry: Camões, from seafaring to shipwreck, faced with Corte-Real’s precedent
Autores/as: Alves, Hélio J. S.
Palabras clave: Camões, Luís de (1524?-1580);Corte-Real (familia);Océano;Navegación;Dioses del mar;Meteorología;Tempestad;Naufragio;Corte-Real (family);Ocean;Navigation;Sea gods;Meteorology;Sea storm;Shipwreck;Corte-Real (família);Oceano;Navegação;Deuses do mar;Meteorologia;Tempestade;Naufrágio
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Universidad de Extremadura
Resumen: Desde Humboldt y Melville, "Os Lusíadas" de Camões ha sido valorada como una epopeya fundacional y original de los viajes oceánicos, con su paradigma imitativo olvidado o infravalorado. La epopeya oceánica de Camões, sin embargo, debe mucho a los precedentes marítimos clásicos y especialmente a los tipos de lenguaje, estilo, tema y figuración de la prosa y la poesía portuguesas anteriores. Sostengo aquí que el “Segundo Cerco de Diu” de Corte-Real es un evento importante de la poesía oceánica portuguesa que antecede en su mayoría al discurso marítimo de Camões.
Ever since Humboldt and Melville, Camões’s “Os Lusíadas” has been valued as a foundational and original epic of Ocean travel, with its imitative paradigm either forgotten or undervalued. Camões’s Oceanic epic, however, owes much to Classical maritime precedente and especially to kinds of language, style, theme and figuration in previous Portuguese prose and poetry. I argue here that Corte-Real’s “Segundo Cerco de Diu” is a major event of Portuguese Oceanic poetry that mostly antedates Camões’s maritime discourse.
Desde Humboldt e Melville, a epopeia d’”Os Lusíadas” tem sido valorizada como fundadora e original quanto às navegações oceânicas, em prejuízo do seu paradigma imitativo, quer esquecido, quer desvalorizado. Na verdade, a epopeia oceânica de Camões deve muito à Antiguidade Clássica e, sobretudo, a tipos anteriores de linguagem, estilo, tema e figuração “marinhos” em prosa e verso portugueses. Argumenta-se aqui que o “Segundo Cerco de Diu” de Corte-Real é um acontecimento maior de poesia oceânica portuguesa que geralmente precede o discurso marítimo camoniano.
URI: http://hdl.handle.net/10662/11503
ISSN: 1888-4067
Colección:Limite Vol. 13.1 (2019)

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
1888-4067_13_1_53.pdf687,19 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons