Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10662/16291
Title: A intervenção psicológica face a criminalidade
Authors: Gonçalves, Raquel
Gaspar, Anabela
Noronha, Cátia
Carvalho, Raquel
Esteves, Maria Lapa
Ruiz Fernández, María Isabel
Keywords: Crime;Psicologia forense;Psicólogo forense;Avaliação psicológica;Responsabilidade criminal;Crimen;Psicología forense;Evaluación psicológica;Responsabilidad criminal;Crime;Forensic psychology;Forensic psychologist;Psychological evaluation;Criminal responsibility
Issue Date: 2009
Publisher: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Abstract: En esta revisión teórica, el tema de la psicología se enmarcará con el delito. Se hará un enlace a todos los puntos donde el psicólogo puede intervenir y cómo intervenir, cómo proceder según lo solicitado por la entidad solicitante. El sujeto en cuestión puede ser el imputado o la víctima. Desplegaremos cómo el psicólogo podrá realizar el análisis del individuo y su informe. También discutiremos cómo el psicólogo puede actuar en una situación de testimonio tanto como un simple profano como un profesional. Se abordarán los distintos puntos que se deben incluir en un informe, y el psicólogo podrá seleccionar la mejor manera de elaborarlo. También se mencionó cómo debe actuar el profesional (psicólogo), dentro de la ética profesional, aunque a veces tiene que romper la confidencialidad. Esta revisión nos lleva a la conclusión de que el psicólogo aún no tiene completa libertad de actuación. Este, además de todo el trabajo mencionado, también podría trabajar dentro de las instituciones penitenciarias de una manera más activa.
In this theoretical review, the theme of psychology will be framed with crime. A link will be made to all the points where the psychologist can intervene and how to intervene, how to proceed according to what is requested by the requesting entity. The subject in question can be the accused or the victim. We will unfold how the psychologist will be able to perform the analysis of the individual and his report. We will also discuss how the psychologist can act in a situation of testimony both as a simple layman and as a professional. The various points that should be included in a report will be addressed, and the psychologist can select the best way to prepare it. It was also mentioned how the professional (psychologist) should act, within professional ethics, although sometimes he has to break confidentiality. This review leads us to the conclusion that the psychologist still does not have complete freedom to act. This, in addition to all his work mentioned, could also work within prison institutions in a more active way.
Nesta revisão teórica vai-se enquadrar o tema de psicologia com o crime. Será feita uma ligação a todos os pontos em que o psicólogo pode intervir e como intervir, como deve proceder de acordo com o que lhe é solicitado pela entidade requerente. O sujeito em questão pode ser arguido ou a vítima. Desenrolaremos como o psicólogo poderá executar a análise do indivíduo e o seu relatório. Abordaremos também como o psicólogo poderá agir em situação de testemunho tanto como simples leigo ou como profissional. Abordar-se-ão os vários pontos que devem constar num relatório, sendo que o psicólogo pode seleccionar a melhor forma de o elaborar. Foi também referida a forma como o profissional (psicólogo) deve agir, dentro da ética profissional, embora por vezes tenha que quebrar a confidencialidade. Esta revisão leva-nos à conclusão de que o psicólogo ainda não tem completa liberdade de actuar. Este para além de todo o seu trabalho referido poderia também trabalhar dentro das instituições prisionais de forma mais activa.
URI: http://hdl.handle.net/10662/16291
ISSN: 0214-9877
Appears in Collections:Revista INFAD 2009 Nº 1, Vol. 2

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