Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/10416
Registro completo de Metadatos
Campo DCValoridioma
dc.contributor.authorFrank, Sofia Nobre-
dc.contributor.authorVicente Castro, Florencio-
dc.date.accessioned2020-03-18T19:16:00Z-
dc.date.available2020-03-18T19:16:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/10416-
dc.description.abstractEsta investigación saca a la luz los biomarcadores relevantes para la resiliencia, a través de una revisión científica, por semejanza con la metodología neurológica de las estructuras dañadas cerebrales que, para comprender las funciones de las estructuras dañadas, observamos qué funciones deben activarse y cuáles no, examinamos patologías cuyas funciones más expresivas de resiliencia –sociales, adaptabilidad y flexibilidad– están comprometidas. El caso del trastorno de estrés postraumático, por la naturaleza evidente de las estrategias de afrontamiento del estrés/trauma, así como el ASPD y el autismo, asumidos por la literatura científica como resultado no sólo de las condiciones ambientales –es decir, con potencial para agravar la situación patológica o beneficiarse de ella, y luego por lo tanto, no necesariamente irreversible en amplitud, aunque todavía hay que aclarar más de su etiología¬– pero también como resultado de condiciones congénicas y observables desde los primeros ciclos de vida, a diferencia de los trastornos psicóticos, del humor u otros del dominio de la ansiedad, los cuales podrían surgir a lo largo de cualquier ciclo de vida o que tengan otras funciones comprometidas que aquellas cuyos criterios diagnósticos dominantes corresponden a aquellas funciones que queremos observar. Por lo tanto, llegamos a la conclusión de que los biomarcadores más relevantes para la resiliencia son: oxitocina y vasopresina, cortisol, dehidroepiandrosterona, glucosa, catecolamina y serotonina.es_ES
dc.description.abstractThis investigation brings to light the relevant biomarkers to resilience, through a scientific revision, by resemblance to the neurological methodology of cerebral damaged structures that for understand the functions of the damaged structures, observe which functions should be activated and aren’t, we examine the pathologies which the most expressive functions of resilience –socials, adaptability and flexibility– are compromised. The case of PTSD, for evident nature of coping stress/trauma strategies, as well as ASPD and Autism assumed by scientific literature as resulting from not only environmental conditions –same to say with potentiality to aggravate the pathologic situation or benefit from it, and then so, not necessarily irreversible in amplitude, although more of its etiology are still to be enlightened– but also resulting of congenic conditions and observable since firsts life cycles, unlike the Psychotic, Humor Disorders or other from the Anxiety domain, which ones could emerge throughout any life cycle or which have other compromised functions than those whose dominant diagnostic criteria correspond to those functions we want to observe. Therefore, we concluded that the most relevant biomarkers to resilience are: oxytocin and vasopressin, cortisol, dehidroepiandrosterone, glycose, catecholamine and serotonin.es_ES
dc.description.abstractEste estudo traz a luz os marcadores biológicos relevantes para a resiliência, através de uma revisão sistematizada da literatura, e à semelhança do estudo das lesões cerebrais, que para tentar compreender as funções dessas estruturas lesionadas, observam-se quais as funções que deveriam e não estão activas, fomos estudar as patologias em que as funções mais expressivas de resiliência –sociais, de adaptabilidade e flexibilidade– estão comprometidas. Caso da Perturbação Pós-Stress Traumático, pela sua natureza evidente de gestão do stress/trauma, bem como da Perturbação Anti- Social da Personalidade e Autismo, por serem patologias indicadas pela literatura –pese embora ainda muito da sua etiologia por esclarecer– resultantes de condicionalismos não somente ambientais– ou seja, com potencialidade para agravar a situação patológica ou beneficiar das condições ambientais, e por isso não necessariamente irreversíveis na sua amplitude – mas também resultantes de condicionalismos congénitos e observáveis desde os primeiros ciclos de vida, contrariamente às Perturbações Psicóticas, de Humor, ou outra do domínio da Ansiedade, as quais podem surgir ao longo dos vários ciclos da vida, ou terem outras funções comprometidas que não aquelas cujos critérios de diagnóstico dominante corresponda às funções que pretendemos observar. Assim, concluímos que os marcadores mais relevantes são: oxitocina e vasopressina, cortisol, dehidroepiandrosterona, glicose, catecolaminas e serotonina.es_ES
dc.format.extent8 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectResilienciaes_ES
dc.subjectBiomarcadoreses_ES
dc.subjectTrastorno de estrés postraumáticoes_ES
dc.subjectTrastorno antisocial de la personalidades_ES
dc.subjectResiliencees_ES
dc.subjectBiomarkerses_ES
dc.subjectPost-traumatic stress disorderes_ES
dc.subjectAnti-social personality disorderes_ES
dc.subjectAutismes_ES
dc.subjectResiliênciaes_ES
dc.subjectPerturbação pós-stress traumáticoes_ES
dc.subjectPerturbação anti-social da personalidadees_ES
dc.subjectAutismoes_ES
dc.titleNeurobiologia da resiliência: em busca de lesão por um futuro conscientees_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco6103.05 Deficiencia Mentales_ES
dc.subject.unesco2490 Neurocienciases_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationFRANK, S. N. y VICENTE CASTRO, F. (2016). Neurobiologia da resiliência: em busca de lesão por um futuro consciente. Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 157-164. doi:https://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.154es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationUniversidad de Extremadura. Departamento de Psicología y Antropologíaes_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.154es_ES
dc.relation.publisherversionhttp://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/view/154es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2016.n1.v2.154-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage157es_ES
dc.identifier.publicationlastpage164es_ES
dc.identifier.publicationvolume2es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2016 Nº 1, Vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2016_2_1_157.pdf84,36 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons