Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/11859
Títulos: Crónicas de guerra: la matanza de Badajoz y la batalla del Alcázar de Toledo en la prensa portuguesa
Otros títulos: Dispatches from the Frontline: the Massacre of Badajoz and the Battle for the Alcázar of Toledo in the Portuguese Press
Crónicas de guerra: o massacre de Badajoz e a batalha do Alcácer de Toledo na imprensa portuguesa
Chroniques de guerre: le massacre de Badajoz et la bataille de l´Alcazar de Tolède dans la presse portugaise
Autores/as: Sanz-Hernando, Clara
Palabras clave: Alcázar de Toledo;Badajoz;Guerra civil española (1936-1939);Portugal;Prensa;Spanish Civil War (1936-1939);Press;Guerre civile Espagnole (1936-1939);Presse;Guerra civil de Espanha (1936-1939);Imprensa
Fecha de publicación: 2020
Editor/a: ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa
Resumen: Oliveira Salazar utilizó la prensa para que el bando franquista se alzara con la victoria en la Guerra Civil española (1936-1939). Este artículo analiza las crónicas de los corresponsales de Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário da Manhã y O Século que cubrieron la matanza de Badajoz y la batalla de Toledo. La investigación, que emplea una metodología mixta cuantitativa y cualitativa, evidencia el papel propagandístico que adoptaron estas cabeceras al servicio de la política exterior del Estado Novo, y cómo el aparato censor las convirtió en auténticas armas ideológicas para demonizar a la República y ofrecer una imagen positiva de los sublevados. Se constata que la espectacular cobertura de la conquista del Alcázar de Toledo contribuyó a forjar el mito del histórico lugar, y que el periodista Mário Neves (Diário de Lisboa) destacó por encima de todos los demás en el relato de los sucesos de Badajoz.
Oliveira Salazar used the press so that the Francoist band would rise to victory in the Spanish Civil War (1936-1939). In this paper, the dispatches from the war correspondents of the Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário da Manhã and O Século are analyzed, reporters who covered the massacre of Badajoz and the battle of Toledo. The investigation, using a mixed quantitative and qualitative methodology, shows the propagandistic ends behind these news titles at the service of the foreign policy of the Estado Novo, and the way in which the censorship converted them into ideological weapons that demonized the Republic and offered a positive image of the rebels. The spectacular coverage given to the fall of the Alcázar de Toledo contributed to forging the myth of the historic site, which the journalist, Mário Neves (Diário de Lisboa), highlighted over and above all others in his report on the events at Badajoz.
Oliveira Salazar utilizou a imprensa para favorecer a vitória franquista na Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Neste artigo, analisamos as crónicas dos enviados especiais do Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário da Manhã e O Século que cobriram a matança de Badajoz e a batalha de Toledo. A pesquisa, que utiliza uma metodologia mista quantitativa e qualitativa, destaca o papel propagandístico que aqueles jornais adoptaram, colocando-se ao serviço da política externa do Estado Novo, e mostra como o aparelho da censura os converteu em armas ideológicas para demonizar a República e oferecer uma imagem positiva dos sublevados. Evidencia-se que a cobertura espectacular da conquista do Alcácer de Toledo contribuiu para forjar o mito do lugar histórico, e que as crónicas do jornalista Mário Neves (Diário de Lisboa) se destacaram sobre todas as outras no relato dos acontecimentos de Badajoz.
Oliveira Salazar a utilisé la presse pour que les rebelles franquistes apparaissent comme victorieux de la guerre civile (1936-1939). Cet article analyse les chroniques des correspondants du Diário de Lisboa, du Diário de Notícias, du Diário da Manhã, et O Século qui ont couvert le massacre de Badajoz et la bataille de Toledo. La recherche, qui utilise une méthodologie mixte à la fois quantitative et qualitative, démontre le rôle propagandiste de ces journaux au service de la politique étrangère de l’ Estado Novo, et comment l’appareil de censure les a transformés en authentiques armes idéologiques pour diaboliser la République et offrir une image positif des forces rebelles. Il est évident que la couverture spectaculaire de la conquête de l’Alcázar de Toledo a contribué à forger le mythe du lieu historique, et que le journaliste Mário Neves (Diário de Lisboa) se démarquait de tous les autres dans le récit des événements de Badajoz.
URI: http://hdl.handle.net/10662/11859
ISSN: 0870-6182
DOI: 10.4000/lerhistoria.7581
Colección:DINCO - Artículos

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
2183-7791_2020_77_159.pdf240,99 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons