Identificador persistente para citar o vincular este elemento:
http://hdl.handle.net/10662/12041
Títulos: | Desejo de ter um filho em jovens adultos: impacto do contexto sociodemográfico e auto-estima |
Otros títulos: | Desire to have a child in young adults: impact of sociodemographic context and self-esteem |
Autores/as: | Nelas, Paula Alexandra Duarte, João Coutinho, Emília Chaves, Cláudia Cruz, Carla María |
Palabras clave: | Joven adulto;Parental;Autoestima;Young adult;Parenting;Self esteem;Jovem adulto;Parentalidade;Auto estima |
Fecha de publicación: | 2019 |
Editor/a: | Asociación INFAD Universidad de Extremadura |
Resumen: | ANTECEDENTES: El Índice Sintético de Fertilidad (ISF) portugués se encuentra entre los más bajos de Europa. Sin embargo, el deseo de cada individuo joven de tener un hijo sin ninguna restricción es mayor que la referencia valor para el reemplazo de generaciones. OBJETIVO: Comprender la relación entre
variables sociodemográficas y variables de autoestima con el deseo de tener un hijo. MÉTODOS:
Estudio cuantitativo descriptivo-correlacional. Un muestreo no probabilístico por conveniencia, compuesto
de 398 participantes con una edad media de 20,79 años (dt = 2,785). El protocolo de investigación
fue el cuestionario que caracteriza a la muestra sociodemográfica. También se incluye el
cuestionario sobre el deseo de tener un hijo (Cameira, Cabral, Leal & Pais-Ribeiro, 2000), con tres
dimensiones (crianza, necesidades de la pareja y necesidades del ego) y escala de autoestima de Rosenberg
(Rosenberg, 1965, adaptado). RESULTADOS: Es entre mujeres y en el grupo de edad ≤ 19 años que
el deseo de tener un hijo es mayor. Tener novio, pertenecer a una familia extensa o no tener
hermanos están relacionados con un mayor deseo de tener un hijo; sin embargo, sin diferencias estadísticas significativas.
La autoestima afecta al deseo de tener un hijo. CONCLUSIONES: Equipos multiprofesionales que se relacionen directamente con adultos jóvenes deben promover el nacimiento, teniendo en cuenta no solo la preparación y
la formación para la crianza de los hijos, sino también la promoción de la salud sexual y reproductiva. BACKGROUND: The Portuguese Synthetic Fertility Index (ISF) is among the lowest in Europe. However, the desire of each young individual to have a child without any restriction is higher than the reference value for the replacement of generations. OBJECTIVE: Understand the relationship between sociodemographic variables and self-esteem variables with the desire to have a child. METHODS: Quantitative, descriptive-correlational study. A non-probabilistic for convenience sampling, composed of 398 participants with an average age of 20.79 years (sd = 2.785). The research protocol was questionnaire that characterizes the sociodemographic sample. Also included, the Questionnaire about desire to have a child (Cameira, Cabral, Leal & Pais-Ribeiro, 2000), with three dimensions (parenting, needs of the couple and ego needs) and Rosenberg self-esteem scale (Rosenberg, 1965, adap.). RESULTS: It is amog women and in the age group ≤ 19 years that the desire to have a child is higher. Having a boyfriend, belonging to an extended family or not having siblings are related to higher desire to have a child, however without significant statistical differences. Self-esteem impacts the desire to have a child. CONCLUSIONS: Multiprofessional teams that relate directly to young adults should promote birth, taking into account not only the preparation and training for parenting, but also the promotion of sexual and reproductive health. ENQUADRAMENTO: O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) português é dos mais baixos da Europa. No entanto, o desejo de cada individuo jovem ter um filho, sem qualquer restrição é superior ao valor de referência para a substituição de gerações. OBJETIVOS: Compreender a relação entre as variáveis sociodemográficas e a auto-estima no desejo de ter um filho em jovens adultos. MÉTODOS: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, com uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 398 participantes, com uma média de idade de 20,79 anos (sd = 2,785). O protocolo de investigação foi um questionário que caracteriza o perfil sociodemográfico. Foi ainda incluído o questionário de desejo de ter um filho de Cameira, Cabral, Leal & Pais-Ribeiro (2000), constituído por três dimensões (parentalidade, necessidades do casal e necessidades egóicas) e escala de autoestima de Rosenberg (Rosenberg, 1965, adaptado). RESULTADOS: É no sexo feminino e no grupo etário ≤ 19 anos que o desejo de ter um filho é maior. Ter namorado(a), pertencer a uma família alargada ou não ter irmãos está relacionado com maior desejo de ter um filho, sem diferenças estatísticas significativas. A autoestima tem impacto no desejo de ter um filho. CONCLUSÕES: As equipas multiprofissionais que se relacionam diretamente com jovens adultos devem promover a natalidade, tendo em consideração não só a preparação e capacitação para a parentalidade, mas também a promoção da saúde sexual e reprodutiva. |
URI: | http://hdl.handle.net/10662/12041 |
ISSN: | 0214-9877 |
DOI: | 10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1572 |
Colección: | Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 4 |
Archivos
Archivo | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
0214-9877_4_1_349.pdf | 76,22 kB | Adobe PDF | Descargar |
Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons