Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/12206
Títulos: Automedicação na comunidade: um problema de saúde pública
Otros títulos: Self-medication in the community: a public health issue
Autores/as: Amaral, Odete
Veiga, Nélio
Nelas, Paula Alexandra
Coutinho, Emília
Chaves, Cláudia
Palabras clave: Adulto;Automedicación;Epidemiología;Adult;Self-medication;Epidemiology;Automedicação;Epidemiologia
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: ANTECEDENTES: La automedicación es un problema de salud pública importante y un desafío en varios países europeos, particularmente en Portugal. Los objetivos de este estudio fueron estimar la prevalencia de la automedicación en una muestra de adultos portugueses de la Región Centro y Norte de Portugal e identificar factores sociodemográficos y de salud asociados a la automedicación. PARTICIPANTES Y MÉTODOS: Se realizó un estudio analítico transversal. La muestra estuvo formada por 197 individuos de la comunidad, centro y norte de Portugal, con una edad media de 38,26 ± 14,20 años y en su mayoría mujeres (65,0%). La recolección de datos se logró mediante la aplicación de un cuestionario, compuesto por preguntas de caracterización sociodemográfica, contexto de salud y temas relacionados con la automedicación. RESULTADOS: En la muestra total, la prevalencia de automedicación a lo largo de la vida fue del 74,1% y en los últimos 6 meses fue del 59,9%. La automedicación de por vida se asoció significativamente con residencia urbana (p=0,018). La automedicación en los últimos 6 meses se correlacionó positivamente con la edad ≤25 años (OR=3,69, IC 95% 1,04-12,14) y negativamente con el área residencial (OR rural = 0,36, IC 95%, 0,15-0,84). CONCLUSIONES: Observamos una alta prevalencia de automedicación a lo largo de la vida y en los últimos 6 meses entre las comunidades del norte y centro de Portugal. La automedicación se asoció con variables sociodemográficas y de salud. Los resultados del presente estudio aportan evidencia para la planificación de intervenciones en el control de la automedicación en la comunidad.
BACKGROUND: Self-medication is an important public health issue and a challenge in several European countries, particularly in Portugal. The objectives of this study were to estimate the prevalence of self-medication in a sample of Portuguese adults in the Central and Northern Region of Portugal and to identify sociodemographic and health factors associated with self-medication. PARTICIPANTS AND METHODS: A cross-sectional analytical study was performed. The sample consisted of 197 individuals from the community, central and northern Portugal, with a mean age of 38.26 ± 14.20 years and mostly female (65.0%). The data collection was accomplished through the application of a questionnaire, composed of questions of sociodemographic characterization, health context and issues related to selfmedication. RESULTS: In the total sample, the prevalence of self-medication throughout life was 74.1% and in the last 6 months it was 59.9%. Lifelong self-medication was significantly associated with urban residence (p=0.018). Self-medication in the last 6 months was positively correlated with age ≤25 years (OR=3.69, 95% CI 1.04-12.14) and negatively with the residential area (rural OR=0.36, 95% CI, 0.15-0.84). CONCLUSIONS: We observed a high prevalence of self-medication throughout the life and in the last 6 months among the northern and central communities of Portugal. Self-medication was associated with sociodemographic and health variables. The results of the present study provide evidence for the planning of interventions in the control of selfmedication in the community.
INTRODUÇÃO: A automedicação é um importante problema de saúde pública e constitui um desafio em diversos países europeus, designadamente em Portugal. Os objetivos deste estudo foram estimar a prevalência de automedicação numa amostra de adultos portugueses da Região Centro e Norte de Portugal e identificar fatores sociodemográficos e de saúde associados à automedicação. PARTICIPANTES E MÉTODOS: Estudo transversal analítico. A amostra ficou constituída 197 indivíduos da comunidade, região centro e norte de Portugal, com uma média de idades de 38,26±14,20 anos e maioritariamente do género feminino (65,0%). Os dados foram recolhidos através da aplicação de um questionário, composto por questões de caracterização sociodemográfica, de contexto de saúde e questões referentes à automedicação. RESULTADOS: No total da amostra a prevalência de automedicação ao longo da vida foi de 74,1% e nos últimos 6 meses foi de 59,9%. A automedicação ao longo da vida associou-se significativamente com a área de residência urbana (p=0,018). A automedicação nos últimos 6 meses relacionou-se positivamente com a idade ≤25 anos (OR=3,69; IC 95% 1,04-12,14) e negativamente com a área de residência (rural OR=0,36; IC95% 0,15-0,84). CONCLUSÕES: Observámos elevadas prevalências de automedicação ao longo da vida e nos últimos 6 meses na comunidade norte e centro de Portugal. A automedicação associou-se com variáveis sociodemográficas e de saúde. Os resultados do presente estudo criam evidência para o planeamento de intervenções no âmbito do controlo da automedicação na comunidade.
URI: http://hdl.handle.net/10662/12206
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n1.v4.1603
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 4

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_4_1_423.pdf332,66 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons