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http://hdl.handle.net/10662/13126
Títulos: | Dinheiro, crédito e fortunas na Estância/SE oitocentista (1820-1888) |
Autores/as: | Silva, Sheyla Farias |
Palabras clave: | Riqueza;Negociantes;Mercancías;Wealth;Merchants;Goods;Bens;Estância (Brasil) |
Fecha de publicación: | 2008 |
Editor/a: | Instituto BBS Universidad de Extremadura |
Resumen: | Al estudiar la vida material de los comerciantes establecidos en Estância, en el período 1820-1888, entendemos el carácter y la dinámica de esta ciudad mercado, como lo demuestra la composición de la riqueza en testamentos. Esta riqueza está compuesta por reclamaciones sobre otros comerciantes de varios lugares de Sergipe y otras provincias, como la Bahía. Según la posesión de la propiedad, encontramos que algunos comerciantes tenían una extensa red de crédito, provocada por compras en sus tiendas o mediante préstamos. Los comerciantes consideraron el acto de prestar, incluso en pequeñas cantidades, una oportunidad para expandir su influencia, en la medida en que los préstamos promuevan el prestigio y el poder. Observamos también que un pequeño grupo controla algunos sectores clave de la economía local, como el crédito y la oferta. . By studying the material life of traders established in Estância, in the period 1820-1888, we understand the character and dynamics of this market town, as shown by the composition of wealth in wills. This wealth is composed of claims on other merchants from several places in Sergipe and other provinces, such as the Bahia. According to the possession of property, we find that some merchants had an extensive network of credit, caused by purchases from their stores or through loans. Merchants considered the act of lending, even small amounts, an opportunity to expand their influence, to the extend that the lending promote prestige and power.We note also that a small group controls some keys sectors of the local economy, such as credit and supply Ao estudarmos a vida material dos negociantes estabelecidos em Estância, no período de 1820 - 1888, percebemos o caráter mercantil e dinâmico desta cidade, evidenciado pela composição das fortunas, em maior parcela formada por dívidas ativas, contraídas pelo intercâmbio comercial, via abastecimento, empréstimos e pelas transações comerciais com negociantes de outras localidades sergipanas, bem como outras Províncias, a exemplo da Bahia. Ainda de acordo com a posse de bens, verificamos que alguns negociantes tinham uma extensa rede de crédito, originados pelas compras efetuadas a prazo em suas lojas ou por empréstimos concedidos. Ao considerarmos o ato de emprestar, mesmo que pequenas quantias, percebemos uma oportunidade de expandir sua influência, na medida em que para esta sociedade o capital usurário promovia prestígio e poder. Constatamos ainda, um pequeno grupo que controlava alguns setores chaves da economia local, como o crédito e o abastecimento. |
URI: | http://hdl.handle.net/10662/13126 |
ISSN: | 1808-5318 |
Colección: | História e Economia Vol. 04, nº 2 (2008) |
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