Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13351
Títulos: Contributo da metodologia de cuidado humanitude para a gestão das emoções na pandemia
Otros títulos: Contribution of the humanitude care methodology to the management of emotions in pandemia
Autores/as: Temponi dos Santos, Andréa
Pereira de Melo, Rosa Cândida Carvalho
Henriques, Liliana Vanessa Lúcio
Temponi, Beatriz
Martins, Amélia
Marchi, Evaldo
Palabras clave: Humanização da assistência;Emoções;Regulação emocional;Idoso;Humanización del cuidado;Emociones;Regulación emocional;Anciano;Humanization of care;Emotions;Emotional regulation;Old man
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Las emociones tienen un fuerte impacto en nuestras percepciones, nuestros recuerdos, nuestros pensamientos, nuestro juicio y nuestro comportamiento. Comprender los comportamientos y emociones expresados por la persona cuidada, particularmente en situaciones de fragilidad y vulnerabilidad, es fundamental para su bienestar, siendo importante la implementación de metodologías de cuidado que promuevan sentimientos positivos por parte de los cuidadores. El objetivo de este estudio fue describir las emociones percibidas por la gestión de 6 residencias para personas mayores en el período de confinamiento, debido a la pandemia de COVID-19, e identificar las contribuciones de la Metodología Cuidado Humanitud (MCH) para la gestión. de estas emociones. Se realizó un estudio descriptivo multicaso, con datos recolectados a través de entrevistas semiestructuradas, realizadas a un miembro de la dirección técnica de cada una de las residencias. Se realizó un análisis de contenido de los datos obtenidos, siguiendo el modelo de Bardin, organizándose en categorías y subcategorías. Se evidenciaron las siguientes emociones negativas: tristeza, aprensión, desprecio, ansiedad e indignación, percibidas por los gestores, tanto en los profesionales como en las personas atendidas en el período de confinamiento ante la pandemia de la COVID-19. Sin embargo, hubo una percepción de que la implementación de los principios de MCH contribuyó a la minimización de las emociones negativas y potenció las emociones positivas, generando más optimismo, confianza y alegría en todos los involucrados. Por lo tanto, es fundamental que los cuidadores se apropien de los principios de la SMI, ya que facilitan la interacción con la persona cuidada, promoviendo sentimientos de bienestar, incluso en situaciones de gran vulnerabilidad y fragilidad, como es el caso de la pandemia por a la COVID-19, vivida por ancianos institucionalizados.
The emotions have a strong impact on our perceptions, our memories, our thoughts, our judgment and our behavior. Understanding the behaviors and emotions expressed by the person being cared for, particularly in situations of fragility and vulnerability, is fundamental for their well-being, and the implementation of care methodologies that promote positive feelings on the part of caregivers is important. The objective of this study was to describe the emotions perceived by the management of 6 residences for older people during the period of confinement, due to the COVID-19 pandemic, and to identify the contributions of the Humanitud Care Methodology (MCH) to the management. of these emotions. A multi-case descriptive study was carried out, with data collected through semi-structured interviews carried out with a member of the technical management of each of the residences. A content analysis of the data obtained was carried out, following the Bardin model, organized into categories and subcategories. The following negative emotions were evident: sadness, apprehension, contempt, anxiety and indignation, perceived by managers, both in professionals and in people served in the period of confinement before the COVID-19 pandemic. However, I have a perception that the implementation of the principles of MCH contributed to the minimization of negative emotions and potentiation of positive emotions, generating more optimism, confidence and joy in all involved. Therefore, it is essential that caregivers take ownership of the principles of the SMI, as they facilitate interaction with the person being cared for, promoting feelings of well-being, even in situations of great vulnerability and fragility, as is the case of the pandemic by a la COVID-19, experienced by institutionalized elders.
As emoções possuem um forte impacto sobre as nossas percepções, nossas memórias, nossos pensamentos, nossa capacidade de ajuizamento e sobre o nosso comportamento. A compreensão dos comportamentos e das emoções manifestadas pela pessoa cuidada, nomeadamente em situação de fragilidade e de vulnerabilidade, é fundamental para o seu bem-estar, sendo importante a implementação de metodologias de cuidado promotoras de sentimentos positivos, por parte dos cuidadores. O objetivo deste estudo foi descrever as emoções percebidas pela direção de 6 residências para idosos no período de confinamento, devido à pandemia COVID-19, e identificar os contributos da Metodologia de Cuidado Humanitude (MCH) para a gestão dessas emoções. Realizou-se um estudo multicasos descritivo, sendo os dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas com um membro da direção técnica de cada uma das residências. Foi realizada análise de conteúdo, aos dados obtidos, seguindo o modelo de Bardin, sendo organizados em categorias e subcategorias. Foram evidenciadas as seguintes emoções negativas: tristeza, apreensão, menosprezo, ansiedade e indignação, percebidas pelas diri gentes, tanto nos profissionais quanto nas pessoas cuidadas no período de confinamento frente à pandemia do COVID-19. Porém, houve a percepção de que a implementação dos principios da MCH, contribuiu para a minimização de emoções negativas e potenciou emoções positivas gerando mais otimismo, confiança e alegria em todos os envolvidos. Torna-se, pois, fundamental a apropriação dos principios da MCH, por parte dos cuidadores, facilitadores da interação com a pessoa cuidada, promovendo sentimentos de bem-estar, mesmo em situação de grande vulnerabilidade e fragilidade, como é o caso da pandemia por COVID-19, vivenciada pelos idosos institucionalizados.
URI: http://hdl.handle.net/10662/13351
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2048
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 1

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