Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13521
Títulos: Para além da iliteracia em saúde: questões e reações
Otros títulos: Beyon health illiteracy: questions and reactions
Autores/as: Gonçalves, Pedro de Matos
Mendes, Susana
Brito, Silvio Manuel da Rocha
Pereira, Orlindo Gouveia
Palabras clave: Salud;Estrés;Estrategias de afrontamiento;Analfabetismo;Estudiantes de politécnico;Health;Stress;Coping strategies;Iliteracy;Polytechnic students;Saúde;Stresse;Estratégias de enfrentamento (coping);Iliteracia;Estudantes de politécnico
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: En situaciones catastróficas como la que estamos viviendo, crece en la población un sentimiento de alarma que altera la forma en que afrontamos la vida cotidiana con un futuro incierto, incluida la propia salud. Incluso se crean nuevos hábitos de pensar y actuar. Si examinamos este tema a nivel interpersonal de la Psicología Social nos encontramos con disonancias afectivas y cognitivas que pueden llegar al "negacionismo" con respecto a las medidas preventivas decretadas por el Gobierno, la vacunación y toma de medicamentos, y la evaluación del propio estado de salud. Impulsados por una moda que es difícil de aprobar, algunos tratan de explicar estas actitudes y comportamientos invocando el analfabetismo en la salud. En estudios previos O.G.Pereira, P.M. Gonçalves, S. Brito y S. Mendes (2014; 2016), demostraron que el analfabetismo es un factor poco relevante, y se atribuyen los efectos encontrados al estrés, las estrategias de afrontamiento (coping) y los hábitos y estilos de vida dañinos. El presente estudio longitudinal pretende profundizar en los resultados anteriores, utilizando instrumentos similares, pero teniendo en cuenta lo sucedido a los mismos estudiantes en los últimos tres años, siendo el último ya el de la Pandemia. Los datos fueron estudiados por año y por escuela (Salud y Turismo y Tecnología Marítima). Los resultados mostraron que el estado de salud no varía entre años y escuelas. Además, fue significativo que las estrategias de afrontamiento (coping) asociadas con el pensamiento condujeran a la negación o al uso del humor para superar el problema. Los datos antropométricos se consideran en seis gráficos, por año y escuela. La evaluación de la salud se presenta en la tabla 1. Las interrelaciones entre las estrategias de afrontamiento (acción y pensamiento) con los hábitos nocivos para la salud se encuentran en las tablas 2, 3, 4 y 5.
In catastrophic situations such as the one we are experiencing, because of COVID-19 pandemic, a feeling of alarm grows in the population and alters the usual ways of facing uncertain future, including our own health. New habits of thinking and acting are emerging. At the interpersonal level of Social Psychology, we are faced with affective and cognitive dissonances that can reach “negationism” with regard to the preventive measures decreed by the Government, the taking of vaccines and medications, and the assessment of one`s own health. Driven by a fad that is hard to pass, some try to explain these attitudes and behaviors by invoking illiteracy in health. In previous studies, O.G. Pereira, P.M. Gonçalves, S. Brito and S. Mendes (2014; 2016), showed that illiteracy is a minor factor. It is better to attribute the effects found to stress, coping strategies, and harmful habits and life styles, if you postulate a circular causality among them. The present longitudinal study aims to deepen the previous findings, using similar instruments, but taking into account what happened to the same student-subjects in the last three years, the last one being that of the Pandemic. Data were studied by year and school (Health Sciences and Tourism and Maritime Technology). The results showed that health evaluation do not varies across years and schools. In addition, it was significant that the coping strategies of thought led to denial or to the use of humor to get past the problem. Anthropometric data are considered in six graphics, by year and school. Health evaluation are presented in table 1. The interrelations among coping strategies (action and though) with noxious health habits are in tables 2, 3, 4 and 5.
Em situações catastróficas como a que estamos a viver cresce na população um sentimento de alarme que altera o modo de encarar a vida do dia-a-dia com um futuro incerto, inclusive a própria saúde. Criam-se mesmo novos hábitos de pensar e de agir. Se examinarmos esta questão no plano interpessoal da Psicologia Social deparamo-nos com dissonâncias afetivas e cognitivas que podem chegar ao “negacionismo” no que respeita às medidas preventivas decretadas pelo Governo, à toma das vacinas e medicamentos, e à apreciação do próprio estado de saúde. Levados por uma moda que custa a passar, alguns tentam explicar estas atitudes e comportamentos invocando a iliteracia em saúde. Em estudos anteriores O.G.Pereira, P.M. Gonçalves, S. Brito e S. Mendes (2014; 2016), mostraram que a iliteracia é um fator pouco relevante, sendo de atribuir os efeitos encontrados ao stresse, às estratégias de coping, e aos hábitos e estilos de vida nocivos. O presente estudo longitudinal visa aprofundar os resultados anteriores, utilizando instrumentos semelhantes, mas tendo em consideração o que aconteceu aos mesmos estudantes-sujeitos nos últimos três anos, sendo o último já o da Pandemia. Os dados foram estudados por ano e por escola (Saúde e Turismo e Tecnologia Marítima). Os resultados evidenciaram que o estado de saúde não varia entre os anos e as escolas. Além disso, foi significativo que as estratégias de coping associadas ao pensamento levaram à negação ou ao uso do humor para superar o problema. Os dados antropométricos são considerados em seis gráficos, por ano e escola. A avaliação da saúde é apresentada na tabela 1. As inter-relações entre as estratégias de enfrentamento (ação e pensamento) com os hábitos nocivos à saúde estão nas tabelas 2, 3, 4 e 5.
URI: http://hdl.handle.net/10662/13521
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n1.v2.2108
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 2

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