Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13566
Registro completo de Metadatos
Campo DCValoridioma
dc.contributor.authorLima, Stefanin Simone Cruz-
dc.contributor.authorGouveia, Sara Emanuel Afonso-
dc.contributor.authorAnes, Eugénia Maria Garcia Jorge-
dc.contributor.authorBrás, Manuel Alberto Morais-
dc.contributor.authorGeraldes, Maria Fátima Pereira-
dc.date.accessioned2022-02-03T11:05:57Z-
dc.date.available2022-02-03T11:05:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn0214-9877-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10662/13566-
dc.description.abstractEl bienestar psicológico puede entenderse como el equilibrio emocional entre las experiencias internas y externas de cada individuo, es decir, estar bien con uno mismo y con los demás, aceptar las exigencias y dificultades de la vida, saber afrontar, afrontar o gestionar las emociones, maximizar la plenitud de vida con respeto. La investigación ha demostrado la enorme importancia que existe entre el bienestar psicológico y la buena salud mental. El objetivo del presente estudio es evaluar el nivel de bienestar psicológico en la población portuguesa, así como identificar los factores determinantes. Es un estudio cuantitativo, caracterizado por ser observacional, transversal y analítico. Para la selección de la muestra se utilizará la metodología Snowball o Snowball Sampling. Por lo tanto, esto se llama no probabilístico y accidental. Por analogía, es como una bola de nieve que rueda cuesta abajo y, a medida que rueda, se hace más grande. Todos respetaron los preceptos éticos aplicados a este tipo de investigación, teniendo en cuenta la Declaración de Helsinki y el Convenio de Oviedo. La recolección de datos se llevó a cabo en 2020. Para ello, se aplicó un cuestionario en línea que consta de dos partes, la primera compuesta por preguntas sociodemográficas (sexo, edad, estado civil, estudios, lugar de nacimiento, distrito, condado y medio de residencia, tipo de vivienda), la segunda está constituida por la Escala de Medida de Manifestación de Bienestar Psicológico (EMMBEP). La muestra está compuesta por 135 participantes, de los cuales 92 son mujeres y 43 hombres, con edades entre 18 y 63 años, donde el grupo de edad más frecuente es entre 18 y 39 años (73%) y en su mayoría solteros (60,74%). En términos profesionales, el grupo más representativo corresponde a los trabajadores en activo (56,20%), de los cuales el 33,87% trabaja desde casa y el 16,94% trabaja en línea. En su mayoría residen en áreas urbanas (70,37%) y en casas (50,37%). En cuanto a la salud, el 79,26% refirió no tener enfermedades y no tomar tranquilizantes/antidepresivos (87,41%). En cuanto al bienestar psicológico, aunque sin significación estadística, parecen verificarse valores medios superiores en varones (70,93), en personas de 60 años y más (69,66), en divorciados (73,66), en estudiantes (70), en trabajadores que trabajan en el lugar de trabajo (69,04), en personas que viven en áreas urbanas (68,57) y en apartamentos (68,61%), en participantes que afirman no estar enfermos (69,21). Y en los que toman tranquilizantes/antidepresivos (72,5). Los trabajadores despedidos (46) y los trabajadores jubilados (41) tienen, en promedio, puntajes por debajo de 60. En conclusión, observamos valores por encima de 60 para la gran mayoría de la muestra, con buenos niveles de bienestar psicológico en general. Con excepción de los trabajadores despedidos y jubilados. No se identificaron relaciones estadísticas con los factores analizados. Estos datos deben ser tenidos en cuenta de cara a la toma de decisiones en salud, ya que se identifican colectivos con bajo bienestar psicológico, donde la intervención puede ser central, contribuyendo a elevar el nivel de bienestar y por tanto el estado de salud de las personas. El tamaño de la muestra puede considerarse un límite a la presente investigación.es_ES
dc.description.abstractPsychological well-being can be understood as the emotional balance between the internal of each individual and the external experiences, that is, it means being well with oneself and simultaneously with others, accepting the demands and difficulties of life, knowing how to deal, cope or manage emotions, maximizing the fullness of life with respect. Research has been showing the enormous importance between psychological well-being and good mental health. The aim of the present study is to assess the level of psychological well-being in the Portuguese population, as well as to identify determining factors. It is a quantitative study, characterized as observational, transversal and analytical. For the sample selection, the Snowball or Snowball Sampling methodology was used. Thus, this is called non-probabilistic and accidental. By analogy, it is like a snowball that rolls down the hill and as it rolls it increases in size. All ethical principles applied to this type of research were respected, considering the Declaration of Helsinki and the Oviedo Convention. Data collection was carried out in 2020. To this end, we applied an online questionnaire consisting of two parts, the first of which consists of questions of a sociodemographic character (gender, age, marital status, educational qualifications, place of birth, district, municipality and means of residence, type of housing), the second is made up of the Psychological Well-Being Manifestation Scale (EMMBEP). The simple consists of 135 participants, of which 92 are female and 43 are male, aged between 18 and 63 years, where the most frequent age group is between 18 and 39 years (73%) and mostly single (60.74%). In professional terms, the most representative group corresponds to active workers (56.20%), of these 33.87% are working at home and 16.94% are working online. They mostly live in urban areas (70.37%) and in houses (50.37%). In terms of health, 79.26% reported not having diseases and not taking tranquilizers / antidepressants (87.41%). Regarding psychological well-being, although without statistical significance, higher mean values seem to be observed in males (70.93), in individuals aged 60 and over (69.66), in divorced people (73.66), in students (70), workers working in the workplace (69.04), individuals living in urban areas (68.57) and apartments (68.61%), participants who say they are not sick (69.21) and who take tranquilizers / antidepressants (72.5). Lay-off workers (46) and pensioners (41) have, on average, scores below 60. In conclusion, we observed values above 60 for most people in the sample, with generally good levels of psychological well-being. Except for workers in Lay-off and pensioners. No statistical relationship was identified with the factors analyzed. These data must be considered regarding health decision- making, since groups with low psychological well-being are identified, where the intervention may be of central importance, contributing to raise the level of well-being and therefore the health status of the populations. The sample size may be considered a limit to the present investigationes_ES
dc.description.abstractO bem-estar psicológico pode ser entendido como o equilíbrio emocional entre o interno de cada individuo e as vivências externas, ou seja, é estar bem com ele próprio e simultaneamente com os outros, aceitar as exigencias e dificuldades da vida, saber lidar, enfrentar ou gerir as emoções, maximizando a plenitude da vida com respeito. A investigação tem vindo a demostrar a enorme importância existente entre o bem-estar psicológico e uma boa saúde mental. O objetivo do presente estudo é avaliar o nível de bem-estar psicológico na população portuguesa, bem como identificar fatores determinantes. É um estudo de natureza quantitativa, caraterizando-se como observacional, transversal e analítico. Para a seleção da amostra será utilizada a metodologia de Bola de Neve ou Snowball Sampling. Assim, esta denomina-se não probabilística e acidental. Por analogia, é como uma bola de neve que rola monte abaixo e à medida que rola vai aumentando o seu tamanho. Foram respeitados todos os preceitos éticos aplicado a este tipo de investigação, tendo em conta a Declaração de Helsínquia e Convenção de Oviedo. A colheita de dados foi efetuada em 2020. Para tal aplicamos um questionário online constituído por duas partes, a primeira é constituída por questões de caraterização sociodemográfico (género, idade, estado civil, habilitações literárias, naturalidade, distrito, concelho e meio de residência, tipo de habitação), a segunda é constituída pela Escala de Medida de Manifestação de Bem-estar Psicológico (EMMBEP). A amostra é constituída por 135 participantes dos quais 92 são do sexo feminino e 43 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e 63 anos, onde o grupo etário mais frequente é entre os 18 e os 39 anos (73%) e maioritariamente solteiros (60,74%). Em termos profissionais o grupo mais representativo corresponde aos trabalhadores ativos (56,20%), destes 33,87% estão a trabalhar em casa e 16,94% estão a trabalhar on-line. Residem maioritariamente em zona urbana (70,37%) e em moradias (50,37%). Em termos de saúde 79,26% referem não ser portadores de doenças e não fazer calmantes/antidepressivos (87,41%). Relativamente ao bem-estar psicológico, embora sem significancia estatística, parecem verificar-se valores médios superiores no sexo masculino (70,93), nos indivíduos com 60 e mais anos (69,66), nos divorciados (73,66), nos estudantes (70), nos trabalhadores a exercer a atividade no local de trabalho (69,04), nos indivíduos a residir em zona urbana (68,57) e em apartamentos (68,61%), nos participantes que afirmam não ser doentes (69,21). E naqueles que tomam calmantes/antidepressivos (72,5). Os trabalhadores em Lay-off (46) e os reformados (41) apresentam em média, scores abaixo de 60. Em conclusão, observamos valores superiores a 60 para grande maioria da amostra, apresentando em geral bons níveis de bemestar psicológico. Com exceção dos trabalhadores em Lay-off e dos reformados. Não foram identificadas relações estatísticas com os fatores analisados. Estes dados devem ser tidos em conta no que respeita à tomada de decisão em saúde, uma vez que são identificados grupos com baixo bem-estar psicológico, onde a intervenção poderá ter importância fulcral, contribuindo para elevar o nível de bem-estar e por conseguinte o estado de saúde das populações. O tamanho da amostra poderá ser considerado limite à presente investigaçãoes_ES
dc.format.extent6 p.es_ES
dc.format.mimetypeapplication/pdfen_US
dc.language.isopores_ES
dc.publisherAsociación INFADes_ES
dc.publisherUniversidad de Extremaduraes_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBem-estar psicológicoes_ES
dc.subjectEsscala de medida de manifestação de bem-estar psicológicoes_ES
dc.subjectBienestar psicológicoes_ES
dc.subjectEscala de medida de manifestación de bienestar psicológicoes_ES
dc.subjectPsychological well-beinges_ES
dc.subjectPsychological sell-being manifestation measure scalees_ES
dc.titleBem-estar psicológico da população portuguesaes_ES
dc.title.alternativePsychological well-being of the portuguese populationes_ES
dc.typearticlees_ES
dc.description.versionpeerReviewedes_ES
europeana.typeTEXTen_US
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.subject.unesco3212 Salud Publicaes_ES
dc.subject.unesco6302.01 Recogida de Datos de Campoes_ES
dc.subject.unesco6310.09 Calidad de Vidaes_ES
dc.subject.unesco6105.06 Análisis a Escalaes_ES
dc.subject.unesco6114.02 Actitudeses_ES
europeana.dataProviderUniversidad de Extremadura. Españaes_ES
dc.identifier.bibliographicCitationLIMA, S.S.C., GOUVEIA, S.E.A., ANES, E.M.G.J., BRÁS, M.A.M., GERALDES, M.A.P. (2021). Bem-estar psicológico da população portuguesa. International Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicología, n. 1, vol. 1, 295-300. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2066es_ES
dc.type.versionpublishedVersiones_ES
dc.contributor.affiliationInstituto Politécnico de Bragança. Portugales_ES
dc.relation.publisherversionhttps://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/2066es_ES
dc.identifier.doi10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2066-
dc.identifier.publicationtitleInternational Journal of Developmental and Educational Psychology. INFAD: Revista de Psicologíaes_ES
dc.identifier.publicationissue1es_ES
dc.identifier.publicationfirstpage295es_ES
dc.identifier.publicationlastpage300es_ES
dc.identifier.publicationvolume1es_ES
dc.identifier.e-issn2603-5987-
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 1

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2021_1_1_295.pdf188,48 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons