Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13732
Títulos: A síndrome de fragilidade em idosos: revisão de literatura sobre instrumentos de avaliação e escalas de classificação
Otros títulos: Frailty syndrome in the elderly: a review of the literature on assessment tools and rating scales
Autores/as: Pinto, Mário Joaquim do Carmo Pereira
Pinto, Mariana
Palabras clave: Fragilidad en ancianos;Revisión;Evaluaciones;Detección;Clínica;Herramientas;Escalas;Frailty elderly;Review;Assessments;Screening;Clinical;Tools;Scales
Fecha de publicación: 2021
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Antecedentes: El perfil de un paciente frágil corresponde a una persona mayor con multimorbilidad, un estado de salud inestable y a menudo incapacitado. La fragilidad es una entidad clínica progresiva que puede prevenirse y tratarse, y se presenta como una preocupación y prioridad de salud. Para su diagnóstico es fundamental disponer de un instrumento válido, fiable, fácil de aplicar y que pueda predecir el riesgo de resultados adversos. Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo identificar instrumentos específicamente desarrollados para evaluar y estratificar la fragilidad entre los ancianos a partir de la información recopilada por los profesionales de la salud e identificar el que es más fácil de usar, de acuerdo con los criterios establecidos por los Estándares de Consenso para la selección de instrumentos de medición de salud. (COSMIN) Metodología: Se realizó una revisión de la literatura entre el 1 de enero de 2013 y el 1 de enero de 2018. La investigación fue realizada por dos investigadores, de acuerdo con los Elementos de Informe Preferidos para Revisiones Sistemáticas (PRISMA). Se utilizaron las bases de datos de Medline, PubMed, Embase, LILACS y Cochrane Library sin restricción de idioma, se definieron y organizaron los descriptores. Se utilizó PICO (Population Implementation Comparator Outcomes). Se definieron a priori los criterios a seguir en relación con el tipo de estudios, las medidas diagnósticas, la selección, el tamaño muestral y la presencia de sesgos. Se estudiaron las principales características de cada instrumento, evaluando su potencial uso clínico. Resultados: De los 881 artículos seleccionados, se identificaron 16 estudios con 26 herramientas de evaluación de la fragilidad. Las herramientas se clasificaron como uni y multidimensionales. Los instrumentos unidimensionales están orientados hacia el dominio físico y la funcionalidad y el estado biológico/fisiológico, mientras que las evaluaciones multidimensionales se basan en el análisis de las interacciones de los dominios físico, psicológico y social del funcionamiento humano. Se estudiaron y compararon nueve instrumentos, de los cuales solo 3 son clínicos y de estos, 2 estratifican la fragilidad. Conclusión: Todavía no existe una medida estándar y consensuada a nivel internacional para evaluar la fragilidad; algunas medidas son más adecuadas para la detección en hospitales y otras en la comunidad. Los dominios observados en los instrumentos estudiados son principalmente uni (físico/clínico) y multidimensionales (cognitivos, psicológicos, sociales y ambientales). Dada la complejidad del diagnóstico de fragilidad y de los ancianos, se recomienda el uso conjunto de herramientas físicas y cribado multidisciplinar.
Background: The profile of a frail patient corresponds to an elderly person, with multimorbidity, an unstable and often disabled health status. Frailty is a progressive clinical entity that can be prevented and treated, and is a health concern and priority. For its diagnosis, it is essential to have available a valid, reliable, easily applicable instrument that can predict the risk of adverse outcomes. Objective: This study aims to identify instruments specifically developed to assess and stratify frailty among the elderly based on information collected by healthcare professionals and to identify the one that is easiest to use, according to criteria established by the Consensus Standards for the selection of measurement instruments in healthcare. (COSMIN) Methodology: A literature review was conducted between January 1, 2013 and January 1, 2018. The research was conducted by two investigators, according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews (PRISMA). Medline, PubMed, Embase, LILACS and Cochrane Library databases with no language restriction were used, and descriptors were defined and organized. PICO (Population Implementation Comparator Outcomes) was used. We defined a priori the criteria to be followed regarding the type of studies, diagnostic measures, selection, sample size and the presence of biases. The main characteristics of each instrument were studied, evaluating its potential clinical use. Results: From the 881 selected articles, 16 studies with 26 frailty assessment tools were identified. The tools were classified as uni and multidimensional. The uni-dimensional tools are oriented towards the physical domain and functionality and biological/physiological status, while the multidimensional assessments, are based on the analysis of the interactions of physical, psychological and social domains of human functioning. Nine instruments were studied and compared, of which only 3 are clinical and of these, 2 stratify frailty. Conclusion: There is still no internationally agreed upon standard measure to assess frailty; some measures are more suitable for screening in hospitals and others in the community. The domains we observed in the instruments studied, are mainly uni- (physical/ clinical) and multidimensional (cognitive, psychological, social and environmental). Given the complexity of diagnosing frailty and the elderly, the combined use of physical and multidisciplinary screening tools is recommended.
Antecedentes: O perfil de um doente frágil corresponde a uma pessoa idosa, com multimorbilidade, um estado de saúde instável e frequentemente incapacitado. A fragilidade é uma entidade clínica progressiva que pode ser prevenida e tratada, e apresenta-se como uma preocupação e uma prioridade em saúde. Para o seu diagnóstico é essencial ter disponível um instrumento válido, confiável, de fácil aplicação e que possa prever o risco de resultados adversos. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo central identificar instrumentos especificamente desenvolvidas para avaliar e estratificar a fragilidade entre idosos a partir de informações colhidas pelos profissionais de saúde e identificar aquela que seja mais fácil de usar, segundo critérios estabelecidos pelas Normas de Consensos para a seleção de instrumentos de medida em saúde. (COSMIN) Metodologia: A revisão bibliográfica efetuada no período compreendido entre dia 1 de janeiro de 2013 e 1 de janeiro de 2018. A investigação foi conduzido por dois investigadores, de acordo com os Itens de Relatórios Preferenciais para Revisões Sistemáticas (PRISMA). Foram utilizadas a base de dados da Medline, PubMed, da Embase, da LILACS e da Cochrane Library sem restrição de idioma, definidos e organizados os descritores. Foi usado o PICO (Population Implementation Comparador Outcomes). Foram definidos á priori os critérios a serem seguidos, em relação ao tipo de estudos, medidas de diagnostico, á seleção, tamanho da amostra e á presença de vieses. As principais características de cada instrumento foram estudadas, avaliando sua potencial utilização clínica. Resultados: Dos 881 artigos selecionados, foram identificados 16 estudos com 26 ferramentas de avaliação de fragilidade. As ferramentas foram classificadas como uni e multidimensional. Os instrumentos unidimensionais são orientados para o domínio físico e da funcionalidade e estado biológico / fisiológico, enquanto as avaliações multidimensionais, baseiam-se na análise das interações dos domínios físico, psicológico e social do funcionamento humano. Foram estudados e comparadas 9 instrumentos, dos quais apenas 3 são clínicos e destes, 2 estratificam a fragilidade. Conclusão: Ainda não existe internacionalmente uma medida padrão e consensual para avaliar a fragilidade; algumas medidas são mais adequadas para rastreio nos hospitais e outras na comunidade. Os domínios que observamos nos instrumentos estudados, são de principalmente uni (físicos/ clínicos) e multidimensional (cognitivo, psicológico, social e ambiental). Dada a complexidade do diagnóstico da fragilidade e do idoso, recomenda-se o uso conjunto de ferramentas físicas e de triagem multidisciplinar.
URI: http://hdl.handle.net/10662/13732
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2021.n1.v2.2081
Colección:Revista INFAD 2021 Nº 1, vol. 2

Archivos
Archivo Descripción TamañoFormato 
0214-9877_2021_1_2_385.pdf461,38 kBAdobe PDFDescargar


Este elemento está sujeto a una licencia Licencia Creative Commons Creative Commons