Identificador persistente para citar o vincular este elemento: http://hdl.handle.net/10662/13773
Títulos: Perceção das mães sobre as intervenções de enfermagem promotoras da amamentação: impacto na sua prevalência
Otros títulos: Mothers’ perception of the nursing interventions promoting breastfeeding: impact on its prevalence
Percepción de las madres sobre las intervenciones de enfermería que promueven la lactancia materna: impacto en su prevalencia
Autores/as: Coutinho, Emília
Duarte, João
Nelas, Paula Alexandra
Chaves, Cláudia
Amaral, Odete
Dionísio, Rui
Palabras clave: Lactancia materna;Intervenciones;Enfermeras;Percepción;Madres;Breastfeeding;Interventions;Nurses;Mothers;Perception;Amamentação;Intervenções;Enfermeiros;Perceção;Mães
Fecha de publicación: 2019
Editor/a: Asociación INFAD
Universidad de Extremadura
Resumen: Marco teórico: La promoción de la lactancia materna es una estrategia de salud pública con beneficios para la salud de la madre y el niño. Objetivos: Analizar la relación entre la prevalencia de la lactancia materna según la percepción de las madres de las intervenciones de promoción de la lactancia materna de las enfermeras. Metodología: Estudio cuantitativo, transversal, descriptivo y correlacional, con una muestra de 1102 mujeres de Portugal continental, con una edad media de 32 años (DE ±5,87). El instrumento de recogida de datos fue un cuestionario que permitía la caracterización sociodemográfica, la caracterización del bebé al nacer, el embarazo y la lactancia. También incluyó la escala Intervenciones de promoción de la lactancia materna de las enfermeras (Coutinho et al, 2016). Resultados: En cuanto a la prevalencia de la lactancia materna y su relación con la percepción de las madres de las intervenciones de promoción de la lactancia materna por parte de las enfermeras, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en la lactancia materna a los seis meses. Por el contrario, con respecto a la lactancia materna a los 24 meses, se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p=0,000) en el grupo de mujeres que amamantan a los 24 meses y perciben las intervenciones de las enfermeras como muy adecuadas y en el grupo de mujeres que no amamantan a los 24 meses y perciben las intervenciones como poco adecuadas. Conclusión: Las intervenciones de las enfermeras son más valoradas por las mujeres que amamantan durante más tiempo, por lo que se debe promover la lactancia materna de forma precoz y conseguir una mayor concienciación de su importancia por parte de las mujeres/familias. Por lo tanto, se recomienda que las enfermeras ajusten sus intervenciones en función de cada mujer.
Background: The promotion of breastfeeding is affirmed as a public health strategy with health benefits for the mother and child. Objectives: To analyse the relation between the prevalence of breastfeeding and the mothers’ perception on the nurses’ interventions in the promotion of breastfeeding. Methodology: A quantitative, cross-sectional, descriptive and correlational study with a sample of 1102 women from mainland Portugal, with a mean age of 32 years (sd± 5.87). The data collection method was a questionnaire which enabled the sociodemographic characterization, to characterize the baby at birth, the pregnancy and breastfeeding. It also includes the Nurses’ Interventions to Promote Breastfeeding Scale (Coutinho et al, 2016). Results: As for the prevalence of breastfeeding and its relationship with the interventions of nurses promoting breastfeeding, there are no statistically significant differences in breastfeeding at six months. In contrast, breastfeeding at 24 months presented statistically significant differences (p = 0.000) in the group of women who breastfed at 24 months who perceived the nurses’ interventions as being very adequate and in the group of women who do not breastfeed at 24 months and viewed the interventions as not adequate. Conclusion: Nurses’ interventions are more valued by women who breastfeed for a longer period, so breastfeeding should be promoted early, leading to greater awareness of its importance by women / families. In this sense, it is recommended that nurses adjust their interventions according to each woman.
Enquadramento: A promoção da amamentação afirma-se como estratégia de saúde pública com benefícios para a saúde da mãe e da criança. Objetivos: Analisar a relação entre a prevalência da amamentação em função da perceção das mães sobre as intervenções dos enfermeiros promotoras da amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, com uma amostra de 1102 mulheres de Portugal Continental, com uma média de idade 32 anos (dp ±5.87). O instrumento de colheita de dados foi o questionário que permitiu fazer a caracterização sociodemográfica, caracterizar o bebé ao nascimento, a gravidez e a amamentação. Inclui ainda a escala Intervenções dos Enfermeiros Promotoras da Amamentação (Coutinho et al, 2016). Resultados: No que respeita à prevalência da amamentação e sua relação com a perceção das mães sobre as intervenções dos enfermeiros promotoras da amamentação, não se verificam diferenças estatisticamente significativas na amamentação aos seis meses. Pelo contrário, no que se refere à amamentação aos 24 meses, observam-se diferenças estatisticamente significativas (p=0.000) no grupo das mulheres que amamentam aos 24 meses e percecionaram as intervenções dos enfermeiros como muito adequadas e no grupo das mulheres que não amamenta aos 24 meses e entende as intervenções como pouco adequadas. Conclusão: As intervenções dos enfermeiros são mais valorizadas pelas mulheres que amamentam durante mais tempo, pelo que a amamentação deve ser promovida precocemente levando a uma maior consciencialização da sua importância por parte das mulheres / famílias. Nesse sentido preconiza-se que o enfermeiro ajuste as suas intervenções em função de cada mulher.
URI: http://hdl.handle.net/10662/13773
ISSN: 0214-9877
DOI: 10.17060/ijodaep.2019.n1.v5.1573
Colección:Revista INFAD 2019 Nº 1, Vol. 5

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